‘Sou admirador’, diz substituto de Deltan sobre conversa com estátua de Ulysses Guimarães; assista


Antes de tomar posse, na tarde desta terça-feira, deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) saudou a estátua do amigo, falecido em 1992; veja vídeo

Por Isabella Alonso Panho

Momentos antes de tomar posse na cadeira que antes pertencia a Deltan Dallagnol, o então suplente e agora deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) protagonizou um diálogo com a estátua de Ulysses Guimarães, na entrada do plenário da Câmara, na tarde desta terça-feira, 13. O momento foi registrado pela sua própria assessoria. “Sou admirador, amava ele”, disse o parlamentar ao Estadão.

No vídeo, Hauly se aproxima da estátua e a saúda. “Meu querido amigo. Tive a honra de conviver contigo, estou aqui de volta. Conto com a sua iluminação. Salve, doutor Ulysses Guimarães.”

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Aos 72 anos, o deputado, que era suplente do ex-procurador da Lava Jato, é um político com longo currículo no Legislativo federal. Hauly foi deputado por sete mandatos seguidos, de 1991 a 2019. Ex-tucano, foi secretário da Fazenda do Paraná de 2011 a 2013, na primeira gestão de Beto Richa (hoje também deputado, pelo PSDB-PR) como governador do Estado.

Questionado pela reportagem sobre o vídeo, Hauly disse que fez “uma alegoria”. “Sou um grande admirador do doutor Ulysses. Eu amava ele. A estátua está ali e ninguém dá bola. E o plenário se chama Ulysses Guimarães”, disse o deputado recém-empossado. Ele também afirmou que não é a primeira vez que faz o gesto.

Ulysses Guimarães, que presidiu a Assembleia Constituinte, faleceu em 1992 em um acidente aéreo  Foto: Divulgação/ Arquivo EBC e Câmara dos Deputados
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Ulysses Guimarães foi um político brasileiro que lutou contra a ditadura militar. Foi presidente da Câmara dos Deputados e da Assembleia Constituinte, responsável por aprovar a Constituição de 1988, que marca o retorno do Brasil à democracia.

O deputado morreu no dia 12 de outubro de 1992 em um acidente aéreo. Em 2019, “doutor Ulysses”, como era chamado, ganhou uma estátua na entrada do salão principal da Câmara dos Deputados, que leva seu nome.

O retorno de Hauly à Câmara foi chancelado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal na sexta-feira, 9. A vaga era pleiteada pelo PL de Valdemar Costa Neto, que pretendia emplacar o pastor Itamar Paim (PL-PR), cujo nome chegou a ser anunciado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) após uma recontagem dos votos.

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Em entrevista concedida ao Estadão logo após a decisão do Supremo, no sábado, 10, Hauly afirmou que se engajará em torno de pautas econômicas e tributárias. “Sempre fui adversário do PT, mas temos muitos pontos em comum, como a questão do arcabouço fiscal, a reforma tributária e outras reformas estruturantes”, disse o deputado.

Momentos antes de tomar posse na cadeira que antes pertencia a Deltan Dallagnol, o então suplente e agora deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) protagonizou um diálogo com a estátua de Ulysses Guimarães, na entrada do plenário da Câmara, na tarde desta terça-feira, 13. O momento foi registrado pela sua própria assessoria. “Sou admirador, amava ele”, disse o parlamentar ao Estadão.

No vídeo, Hauly se aproxima da estátua e a saúda. “Meu querido amigo. Tive a honra de conviver contigo, estou aqui de volta. Conto com a sua iluminação. Salve, doutor Ulysses Guimarães.”

Aos 72 anos, o deputado, que era suplente do ex-procurador da Lava Jato, é um político com longo currículo no Legislativo federal. Hauly foi deputado por sete mandatos seguidos, de 1991 a 2019. Ex-tucano, foi secretário da Fazenda do Paraná de 2011 a 2013, na primeira gestão de Beto Richa (hoje também deputado, pelo PSDB-PR) como governador do Estado.

Questionado pela reportagem sobre o vídeo, Hauly disse que fez “uma alegoria”. “Sou um grande admirador do doutor Ulysses. Eu amava ele. A estátua está ali e ninguém dá bola. E o plenário se chama Ulysses Guimarães”, disse o deputado recém-empossado. Ele também afirmou que não é a primeira vez que faz o gesto.

Ulysses Guimarães, que presidiu a Assembleia Constituinte, faleceu em 1992 em um acidente aéreo  Foto: Divulgação/ Arquivo EBC e Câmara dos Deputados

Ulysses Guimarães foi um político brasileiro que lutou contra a ditadura militar. Foi presidente da Câmara dos Deputados e da Assembleia Constituinte, responsável por aprovar a Constituição de 1988, que marca o retorno do Brasil à democracia.

O deputado morreu no dia 12 de outubro de 1992 em um acidente aéreo. Em 2019, “doutor Ulysses”, como era chamado, ganhou uma estátua na entrada do salão principal da Câmara dos Deputados, que leva seu nome.

O retorno de Hauly à Câmara foi chancelado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal na sexta-feira, 9. A vaga era pleiteada pelo PL de Valdemar Costa Neto, que pretendia emplacar o pastor Itamar Paim (PL-PR), cujo nome chegou a ser anunciado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) após uma recontagem dos votos.

Em entrevista concedida ao Estadão logo após a decisão do Supremo, no sábado, 10, Hauly afirmou que se engajará em torno de pautas econômicas e tributárias. “Sempre fui adversário do PT, mas temos muitos pontos em comum, como a questão do arcabouço fiscal, a reforma tributária e outras reformas estruturantes”, disse o deputado.

Momentos antes de tomar posse na cadeira que antes pertencia a Deltan Dallagnol, o então suplente e agora deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) protagonizou um diálogo com a estátua de Ulysses Guimarães, na entrada do plenário da Câmara, na tarde desta terça-feira, 13. O momento foi registrado pela sua própria assessoria. “Sou admirador, amava ele”, disse o parlamentar ao Estadão.

No vídeo, Hauly se aproxima da estátua e a saúda. “Meu querido amigo. Tive a honra de conviver contigo, estou aqui de volta. Conto com a sua iluminação. Salve, doutor Ulysses Guimarães.”

Aos 72 anos, o deputado, que era suplente do ex-procurador da Lava Jato, é um político com longo currículo no Legislativo federal. Hauly foi deputado por sete mandatos seguidos, de 1991 a 2019. Ex-tucano, foi secretário da Fazenda do Paraná de 2011 a 2013, na primeira gestão de Beto Richa (hoje também deputado, pelo PSDB-PR) como governador do Estado.

Questionado pela reportagem sobre o vídeo, Hauly disse que fez “uma alegoria”. “Sou um grande admirador do doutor Ulysses. Eu amava ele. A estátua está ali e ninguém dá bola. E o plenário se chama Ulysses Guimarães”, disse o deputado recém-empossado. Ele também afirmou que não é a primeira vez que faz o gesto.

Ulysses Guimarães, que presidiu a Assembleia Constituinte, faleceu em 1992 em um acidente aéreo  Foto: Divulgação/ Arquivo EBC e Câmara dos Deputados

Ulysses Guimarães foi um político brasileiro que lutou contra a ditadura militar. Foi presidente da Câmara dos Deputados e da Assembleia Constituinte, responsável por aprovar a Constituição de 1988, que marca o retorno do Brasil à democracia.

O deputado morreu no dia 12 de outubro de 1992 em um acidente aéreo. Em 2019, “doutor Ulysses”, como era chamado, ganhou uma estátua na entrada do salão principal da Câmara dos Deputados, que leva seu nome.

O retorno de Hauly à Câmara foi chancelado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal na sexta-feira, 9. A vaga era pleiteada pelo PL de Valdemar Costa Neto, que pretendia emplacar o pastor Itamar Paim (PL-PR), cujo nome chegou a ser anunciado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) após uma recontagem dos votos.

Em entrevista concedida ao Estadão logo após a decisão do Supremo, no sábado, 10, Hauly afirmou que se engajará em torno de pautas econômicas e tributárias. “Sempre fui adversário do PT, mas temos muitos pontos em comum, como a questão do arcabouço fiscal, a reforma tributária e outras reformas estruturantes”, disse o deputado.

Momentos antes de tomar posse na cadeira que antes pertencia a Deltan Dallagnol, o então suplente e agora deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) protagonizou um diálogo com a estátua de Ulysses Guimarães, na entrada do plenário da Câmara, na tarde desta terça-feira, 13. O momento foi registrado pela sua própria assessoria. “Sou admirador, amava ele”, disse o parlamentar ao Estadão.

No vídeo, Hauly se aproxima da estátua e a saúda. “Meu querido amigo. Tive a honra de conviver contigo, estou aqui de volta. Conto com a sua iluminação. Salve, doutor Ulysses Guimarães.”

Aos 72 anos, o deputado, que era suplente do ex-procurador da Lava Jato, é um político com longo currículo no Legislativo federal. Hauly foi deputado por sete mandatos seguidos, de 1991 a 2019. Ex-tucano, foi secretário da Fazenda do Paraná de 2011 a 2013, na primeira gestão de Beto Richa (hoje também deputado, pelo PSDB-PR) como governador do Estado.

Questionado pela reportagem sobre o vídeo, Hauly disse que fez “uma alegoria”. “Sou um grande admirador do doutor Ulysses. Eu amava ele. A estátua está ali e ninguém dá bola. E o plenário se chama Ulysses Guimarães”, disse o deputado recém-empossado. Ele também afirmou que não é a primeira vez que faz o gesto.

Ulysses Guimarães, que presidiu a Assembleia Constituinte, faleceu em 1992 em um acidente aéreo  Foto: Divulgação/ Arquivo EBC e Câmara dos Deputados

Ulysses Guimarães foi um político brasileiro que lutou contra a ditadura militar. Foi presidente da Câmara dos Deputados e da Assembleia Constituinte, responsável por aprovar a Constituição de 1988, que marca o retorno do Brasil à democracia.

O deputado morreu no dia 12 de outubro de 1992 em um acidente aéreo. Em 2019, “doutor Ulysses”, como era chamado, ganhou uma estátua na entrada do salão principal da Câmara dos Deputados, que leva seu nome.

O retorno de Hauly à Câmara foi chancelado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal na sexta-feira, 9. A vaga era pleiteada pelo PL de Valdemar Costa Neto, que pretendia emplacar o pastor Itamar Paim (PL-PR), cujo nome chegou a ser anunciado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) após uma recontagem dos votos.

Em entrevista concedida ao Estadão logo após a decisão do Supremo, no sábado, 10, Hauly afirmou que se engajará em torno de pautas econômicas e tributárias. “Sempre fui adversário do PT, mas temos muitos pontos em comum, como a questão do arcabouço fiscal, a reforma tributária e outras reformas estruturantes”, disse o deputado.

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