Suplicy pede preferência na fila de CPIs por ser idoso e causa tumulto na Alesp; veja vídeo


Deputado de 81 anos tentou protocolar pedido de investigação sobre tiroteio ocorrido durante a campanha de Tarcísio no ano passado, mas base aliada emplacou todas comissões da Casa

Por Davi Medeiros

Um tumulto ocorreu na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta sexta-feira, 24, após o deputado Eduardo Suplicy (PT), de 81 anos, usar o Estatuto do Idoso para pedir preferência na ordem de protocolo de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) na Casa. Horas antes da abertura dos registros de proposituras, o petista, acompanhado por membros da bancada do partido, pediu para ser o primeiro a apresentar requerimento por causa de sua idade. Deputados da base de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que estavam “acampados” no corredor desde a terça-feira, 21, acusaram a oposição de tentar “furar a fila”.

Um ato da Mesa Diretora definiu que o registro dos protocolos ocorreria de forma presencial e seguiria a ordem das senhas distribuídas na fila. Parlamentares da oposição, porém, alegaram que uma lei federal (o Estatuto de Idoso) se sobrepõe às normas da Casa e que, por isso, Suplicy deveria ser o primeiro da fila. Argumentaram, também, que não foram distribuídas senhas preferenciais.

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A CPI que o PT queria instaurar tinha o objetivo de investigar tiroteio ocorrido durante uma agenda de campanha de Tarcísio na favela de Paraisópolis, no ano passado, que resultou em uma morte. O requerimento tem 32 assinaturas.

O motivo da disputa por um lugar na mesa de registros é que somente cinco colegiados podem funcionar simultaneamente na Casa, e as comissões são abertas por ordem de chegada. O PT alega que a fila foi formada de forma a excluir a oposição das primeiras cinco posições.

A estratégia de Suplicy, porém, não prosperou. Por fim, os governistas conseguiram emplacar todas as cinco comissões disponíveis para os próximos seis meses. Veja a lista:

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  1. Thiago Auricchio (PL) – Apurar denúncias de problemas técnicos recorrentes na prestação de serviço de energia elétrica pela concessionária Enel na região metropolitana de São Paulo, em especial no ABC paulista.
  2. Itamar Borges (MDB) – apurar práticas de golpes envolvendo fraudes tanto por meio de transferências via Pix quanto por clonagem de cartões de crédito e de débito.
  3. Gil Diniz (PL) – apurar a conduta de um tratamento realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) para fazer a transição de gênero em crianças e adolescentes. O protocolo foi feito pelo deputado Carlos Cezar, líder do PL
  4. Fabiana Barroso (PL) – apurar quais políticas públicas estão sendo promovidas e quais deveriam ter sido realizadas em relação a deslizamentos de terra em encostas e morros no Estado.
  5. Paulo Correia Júnior (PSD) – apurar a “epidemia de crack” na capital paulista, mas também em outras cidades do Estado.

Quando Suplicy enfim conseguiu protocolar o requerimento, a mesa já havia registrado pelo menos outros 30 pedidos de CPI. Agora, a bancada promete acionar a Justiça para garantir a investigação.

Um tumulto ocorreu na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta sexta-feira, 24, após o deputado Eduardo Suplicy (PT), de 81 anos, usar o Estatuto do Idoso para pedir preferência na ordem de protocolo de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) na Casa. Horas antes da abertura dos registros de proposituras, o petista, acompanhado por membros da bancada do partido, pediu para ser o primeiro a apresentar requerimento por causa de sua idade. Deputados da base de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que estavam “acampados” no corredor desde a terça-feira, 21, acusaram a oposição de tentar “furar a fila”.

Um ato da Mesa Diretora definiu que o registro dos protocolos ocorreria de forma presencial e seguiria a ordem das senhas distribuídas na fila. Parlamentares da oposição, porém, alegaram que uma lei federal (o Estatuto de Idoso) se sobrepõe às normas da Casa e que, por isso, Suplicy deveria ser o primeiro da fila. Argumentaram, também, que não foram distribuídas senhas preferenciais.

A CPI que o PT queria instaurar tinha o objetivo de investigar tiroteio ocorrido durante uma agenda de campanha de Tarcísio na favela de Paraisópolis, no ano passado, que resultou em uma morte. O requerimento tem 32 assinaturas.

O motivo da disputa por um lugar na mesa de registros é que somente cinco colegiados podem funcionar simultaneamente na Casa, e as comissões são abertas por ordem de chegada. O PT alega que a fila foi formada de forma a excluir a oposição das primeiras cinco posições.

A estratégia de Suplicy, porém, não prosperou. Por fim, os governistas conseguiram emplacar todas as cinco comissões disponíveis para os próximos seis meses. Veja a lista:

  1. Thiago Auricchio (PL) – Apurar denúncias de problemas técnicos recorrentes na prestação de serviço de energia elétrica pela concessionária Enel na região metropolitana de São Paulo, em especial no ABC paulista.
  2. Itamar Borges (MDB) – apurar práticas de golpes envolvendo fraudes tanto por meio de transferências via Pix quanto por clonagem de cartões de crédito e de débito.
  3. Gil Diniz (PL) – apurar a conduta de um tratamento realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) para fazer a transição de gênero em crianças e adolescentes. O protocolo foi feito pelo deputado Carlos Cezar, líder do PL
  4. Fabiana Barroso (PL) – apurar quais políticas públicas estão sendo promovidas e quais deveriam ter sido realizadas em relação a deslizamentos de terra em encostas e morros no Estado.
  5. Paulo Correia Júnior (PSD) – apurar a “epidemia de crack” na capital paulista, mas também em outras cidades do Estado.

Quando Suplicy enfim conseguiu protocolar o requerimento, a mesa já havia registrado pelo menos outros 30 pedidos de CPI. Agora, a bancada promete acionar a Justiça para garantir a investigação.

Um tumulto ocorreu na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta sexta-feira, 24, após o deputado Eduardo Suplicy (PT), de 81 anos, usar o Estatuto do Idoso para pedir preferência na ordem de protocolo de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) na Casa. Horas antes da abertura dos registros de proposituras, o petista, acompanhado por membros da bancada do partido, pediu para ser o primeiro a apresentar requerimento por causa de sua idade. Deputados da base de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que estavam “acampados” no corredor desde a terça-feira, 21, acusaram a oposição de tentar “furar a fila”.

Um ato da Mesa Diretora definiu que o registro dos protocolos ocorreria de forma presencial e seguiria a ordem das senhas distribuídas na fila. Parlamentares da oposição, porém, alegaram que uma lei federal (o Estatuto de Idoso) se sobrepõe às normas da Casa e que, por isso, Suplicy deveria ser o primeiro da fila. Argumentaram, também, que não foram distribuídas senhas preferenciais.

A CPI que o PT queria instaurar tinha o objetivo de investigar tiroteio ocorrido durante uma agenda de campanha de Tarcísio na favela de Paraisópolis, no ano passado, que resultou em uma morte. O requerimento tem 32 assinaturas.

O motivo da disputa por um lugar na mesa de registros é que somente cinco colegiados podem funcionar simultaneamente na Casa, e as comissões são abertas por ordem de chegada. O PT alega que a fila foi formada de forma a excluir a oposição das primeiras cinco posições.

A estratégia de Suplicy, porém, não prosperou. Por fim, os governistas conseguiram emplacar todas as cinco comissões disponíveis para os próximos seis meses. Veja a lista:

  1. Thiago Auricchio (PL) – Apurar denúncias de problemas técnicos recorrentes na prestação de serviço de energia elétrica pela concessionária Enel na região metropolitana de São Paulo, em especial no ABC paulista.
  2. Itamar Borges (MDB) – apurar práticas de golpes envolvendo fraudes tanto por meio de transferências via Pix quanto por clonagem de cartões de crédito e de débito.
  3. Gil Diniz (PL) – apurar a conduta de um tratamento realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) para fazer a transição de gênero em crianças e adolescentes. O protocolo foi feito pelo deputado Carlos Cezar, líder do PL
  4. Fabiana Barroso (PL) – apurar quais políticas públicas estão sendo promovidas e quais deveriam ter sido realizadas em relação a deslizamentos de terra em encostas e morros no Estado.
  5. Paulo Correia Júnior (PSD) – apurar a “epidemia de crack” na capital paulista, mas também em outras cidades do Estado.

Quando Suplicy enfim conseguiu protocolar o requerimento, a mesa já havia registrado pelo menos outros 30 pedidos de CPI. Agora, a bancada promete acionar a Justiça para garantir a investigação.

Um tumulto ocorreu na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta sexta-feira, 24, após o deputado Eduardo Suplicy (PT), de 81 anos, usar o Estatuto do Idoso para pedir preferência na ordem de protocolo de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) na Casa. Horas antes da abertura dos registros de proposituras, o petista, acompanhado por membros da bancada do partido, pediu para ser o primeiro a apresentar requerimento por causa de sua idade. Deputados da base de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que estavam “acampados” no corredor desde a terça-feira, 21, acusaram a oposição de tentar “furar a fila”.

Um ato da Mesa Diretora definiu que o registro dos protocolos ocorreria de forma presencial e seguiria a ordem das senhas distribuídas na fila. Parlamentares da oposição, porém, alegaram que uma lei federal (o Estatuto de Idoso) se sobrepõe às normas da Casa e que, por isso, Suplicy deveria ser o primeiro da fila. Argumentaram, também, que não foram distribuídas senhas preferenciais.

A CPI que o PT queria instaurar tinha o objetivo de investigar tiroteio ocorrido durante uma agenda de campanha de Tarcísio na favela de Paraisópolis, no ano passado, que resultou em uma morte. O requerimento tem 32 assinaturas.

O motivo da disputa por um lugar na mesa de registros é que somente cinco colegiados podem funcionar simultaneamente na Casa, e as comissões são abertas por ordem de chegada. O PT alega que a fila foi formada de forma a excluir a oposição das primeiras cinco posições.

A estratégia de Suplicy, porém, não prosperou. Por fim, os governistas conseguiram emplacar todas as cinco comissões disponíveis para os próximos seis meses. Veja a lista:

  1. Thiago Auricchio (PL) – Apurar denúncias de problemas técnicos recorrentes na prestação de serviço de energia elétrica pela concessionária Enel na região metropolitana de São Paulo, em especial no ABC paulista.
  2. Itamar Borges (MDB) – apurar práticas de golpes envolvendo fraudes tanto por meio de transferências via Pix quanto por clonagem de cartões de crédito e de débito.
  3. Gil Diniz (PL) – apurar a conduta de um tratamento realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) para fazer a transição de gênero em crianças e adolescentes. O protocolo foi feito pelo deputado Carlos Cezar, líder do PL
  4. Fabiana Barroso (PL) – apurar quais políticas públicas estão sendo promovidas e quais deveriam ter sido realizadas em relação a deslizamentos de terra em encostas e morros no Estado.
  5. Paulo Correia Júnior (PSD) – apurar a “epidemia de crack” na capital paulista, mas também em outras cidades do Estado.

Quando Suplicy enfim conseguiu protocolar o requerimento, a mesa já havia registrado pelo menos outros 30 pedidos de CPI. Agora, a bancada promete acionar a Justiça para garantir a investigação.

Um tumulto ocorreu na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta sexta-feira, 24, após o deputado Eduardo Suplicy (PT), de 81 anos, usar o Estatuto do Idoso para pedir preferência na ordem de protocolo de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) na Casa. Horas antes da abertura dos registros de proposituras, o petista, acompanhado por membros da bancada do partido, pediu para ser o primeiro a apresentar requerimento por causa de sua idade. Deputados da base de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que estavam “acampados” no corredor desde a terça-feira, 21, acusaram a oposição de tentar “furar a fila”.

Um ato da Mesa Diretora definiu que o registro dos protocolos ocorreria de forma presencial e seguiria a ordem das senhas distribuídas na fila. Parlamentares da oposição, porém, alegaram que uma lei federal (o Estatuto de Idoso) se sobrepõe às normas da Casa e que, por isso, Suplicy deveria ser o primeiro da fila. Argumentaram, também, que não foram distribuídas senhas preferenciais.

A CPI que o PT queria instaurar tinha o objetivo de investigar tiroteio ocorrido durante uma agenda de campanha de Tarcísio na favela de Paraisópolis, no ano passado, que resultou em uma morte. O requerimento tem 32 assinaturas.

O motivo da disputa por um lugar na mesa de registros é que somente cinco colegiados podem funcionar simultaneamente na Casa, e as comissões são abertas por ordem de chegada. O PT alega que a fila foi formada de forma a excluir a oposição das primeiras cinco posições.

A estratégia de Suplicy, porém, não prosperou. Por fim, os governistas conseguiram emplacar todas as cinco comissões disponíveis para os próximos seis meses. Veja a lista:

  1. Thiago Auricchio (PL) – Apurar denúncias de problemas técnicos recorrentes na prestação de serviço de energia elétrica pela concessionária Enel na região metropolitana de São Paulo, em especial no ABC paulista.
  2. Itamar Borges (MDB) – apurar práticas de golpes envolvendo fraudes tanto por meio de transferências via Pix quanto por clonagem de cartões de crédito e de débito.
  3. Gil Diniz (PL) – apurar a conduta de um tratamento realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) para fazer a transição de gênero em crianças e adolescentes. O protocolo foi feito pelo deputado Carlos Cezar, líder do PL
  4. Fabiana Barroso (PL) – apurar quais políticas públicas estão sendo promovidas e quais deveriam ter sido realizadas em relação a deslizamentos de terra em encostas e morros no Estado.
  5. Paulo Correia Júnior (PSD) – apurar a “epidemia de crack” na capital paulista, mas também em outras cidades do Estado.

Quando Suplicy enfim conseguiu protocolar o requerimento, a mesa já havia registrado pelo menos outros 30 pedidos de CPI. Agora, a bancada promete acionar a Justiça para garantir a investigação.

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