Tabata Amaral dá dicas culturais: pagode de Thiaguinho e série sobre a periferia paulistana


Deputada que vai disputar a eleição municipal em São Paulo sugere ainda livro com críticas à meritocracia

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA - A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) ensaia uma candidatura para disputar a prefeitura de São Paulo. De olho em votos no centro e também na periferia da capital paulista, a parlamentar deixa isso transparecer nas escolhas que faz ao indicar produções culturais. Personagem desta semana na série Estadão “Para Ver, Ouvir e Pensar”, Tabata indica uma série sobre os dramas de jovens na periferia, um livro que critica a meritocracia e um pagode.

A seguir as dicas de Tabata:

continua após a publicidade

Um livro

A deputada sugere obra do filósofo Michael Sandel: “A tirania do mérito - o que aconteceu com o bem comum?”. O livro é uma crítica a quem defende que todos podem ascender socialmente. O autor, segundo a sinopse da edição brasileira, fala da constante competição em que vivemos, “que separa o mundo entre “ganhadores” e “perdedores”, sem revelar os privilégios.

Livro indicado pela deputada Tabata Amaral critica o conceito de meritocracia Foto: Reprodução / Estadão
continua após a publicidade

Uma série

Tabata indica uma série da Netflix que fala da vida na periferia paulistana. “Sintonia” narra os dramas cotidianos de três jovens que cresceram em uma favela da capital e trata de drogas, funk, religião e outros elementos da experiência deles na comunidade. A série tem quatro temporadas e chegou a ocupar o primeiro lugar no Top 10 Global de séries de língua não-inglesa da Netflix, em agosto do ano passado. A quinta e última temporada já foi confirmada.

continua após a publicidade

Uma música

A deputada escolheu no pagode a música para indicar aos leitores do Estadão. A composição é de Thiaguinho e Abayomi e se chama “Vencedor”. A letra carrega uma mensagem de esperança:

continua após a publicidade

Vai lutar

Vai sonhar

Vai sorrir

continua após a publicidade

Vai viver

Vai e faz

Pois ninguém

continua após a publicidade

Vai fazer por você

Vencedor

Vence a dor

Pra ela não te vencer

Plante amor

Porque o que plantar vai colher

Ficha técnica:

Livro: A tirania do mérito - Michael Sandel

Série: Sintonia, de Kondzilla

Música: Vitorioso

BRASÍLIA - A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) ensaia uma candidatura para disputar a prefeitura de São Paulo. De olho em votos no centro e também na periferia da capital paulista, a parlamentar deixa isso transparecer nas escolhas que faz ao indicar produções culturais. Personagem desta semana na série Estadão “Para Ver, Ouvir e Pensar”, Tabata indica uma série sobre os dramas de jovens na periferia, um livro que critica a meritocracia e um pagode.

A seguir as dicas de Tabata:

Um livro

A deputada sugere obra do filósofo Michael Sandel: “A tirania do mérito - o que aconteceu com o bem comum?”. O livro é uma crítica a quem defende que todos podem ascender socialmente. O autor, segundo a sinopse da edição brasileira, fala da constante competição em que vivemos, “que separa o mundo entre “ganhadores” e “perdedores”, sem revelar os privilégios.

Livro indicado pela deputada Tabata Amaral critica o conceito de meritocracia Foto: Reprodução / Estadão

Uma série

Tabata indica uma série da Netflix que fala da vida na periferia paulistana. “Sintonia” narra os dramas cotidianos de três jovens que cresceram em uma favela da capital e trata de drogas, funk, religião e outros elementos da experiência deles na comunidade. A série tem quatro temporadas e chegou a ocupar o primeiro lugar no Top 10 Global de séries de língua não-inglesa da Netflix, em agosto do ano passado. A quinta e última temporada já foi confirmada.

Uma música

A deputada escolheu no pagode a música para indicar aos leitores do Estadão. A composição é de Thiaguinho e Abayomi e se chama “Vencedor”. A letra carrega uma mensagem de esperança:

Vai lutar

Vai sonhar

Vai sorrir

Vai viver

Vai e faz

Pois ninguém

Vai fazer por você

Vencedor

Vence a dor

Pra ela não te vencer

Plante amor

Porque o que plantar vai colher

Ficha técnica:

Livro: A tirania do mérito - Michael Sandel

Série: Sintonia, de Kondzilla

Música: Vitorioso

BRASÍLIA - A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) ensaia uma candidatura para disputar a prefeitura de São Paulo. De olho em votos no centro e também na periferia da capital paulista, a parlamentar deixa isso transparecer nas escolhas que faz ao indicar produções culturais. Personagem desta semana na série Estadão “Para Ver, Ouvir e Pensar”, Tabata indica uma série sobre os dramas de jovens na periferia, um livro que critica a meritocracia e um pagode.

A seguir as dicas de Tabata:

Um livro

A deputada sugere obra do filósofo Michael Sandel: “A tirania do mérito - o que aconteceu com o bem comum?”. O livro é uma crítica a quem defende que todos podem ascender socialmente. O autor, segundo a sinopse da edição brasileira, fala da constante competição em que vivemos, “que separa o mundo entre “ganhadores” e “perdedores”, sem revelar os privilégios.

Livro indicado pela deputada Tabata Amaral critica o conceito de meritocracia Foto: Reprodução / Estadão

Uma série

Tabata indica uma série da Netflix que fala da vida na periferia paulistana. “Sintonia” narra os dramas cotidianos de três jovens que cresceram em uma favela da capital e trata de drogas, funk, religião e outros elementos da experiência deles na comunidade. A série tem quatro temporadas e chegou a ocupar o primeiro lugar no Top 10 Global de séries de língua não-inglesa da Netflix, em agosto do ano passado. A quinta e última temporada já foi confirmada.

Uma música

A deputada escolheu no pagode a música para indicar aos leitores do Estadão. A composição é de Thiaguinho e Abayomi e se chama “Vencedor”. A letra carrega uma mensagem de esperança:

Vai lutar

Vai sonhar

Vai sorrir

Vai viver

Vai e faz

Pois ninguém

Vai fazer por você

Vencedor

Vence a dor

Pra ela não te vencer

Plante amor

Porque o que plantar vai colher

Ficha técnica:

Livro: A tirania do mérito - Michael Sandel

Série: Sintonia, de Kondzilla

Música: Vitorioso

BRASÍLIA - A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) ensaia uma candidatura para disputar a prefeitura de São Paulo. De olho em votos no centro e também na periferia da capital paulista, a parlamentar deixa isso transparecer nas escolhas que faz ao indicar produções culturais. Personagem desta semana na série Estadão “Para Ver, Ouvir e Pensar”, Tabata indica uma série sobre os dramas de jovens na periferia, um livro que critica a meritocracia e um pagode.

A seguir as dicas de Tabata:

Um livro

A deputada sugere obra do filósofo Michael Sandel: “A tirania do mérito - o que aconteceu com o bem comum?”. O livro é uma crítica a quem defende que todos podem ascender socialmente. O autor, segundo a sinopse da edição brasileira, fala da constante competição em que vivemos, “que separa o mundo entre “ganhadores” e “perdedores”, sem revelar os privilégios.

Livro indicado pela deputada Tabata Amaral critica o conceito de meritocracia Foto: Reprodução / Estadão

Uma série

Tabata indica uma série da Netflix que fala da vida na periferia paulistana. “Sintonia” narra os dramas cotidianos de três jovens que cresceram em uma favela da capital e trata de drogas, funk, religião e outros elementos da experiência deles na comunidade. A série tem quatro temporadas e chegou a ocupar o primeiro lugar no Top 10 Global de séries de língua não-inglesa da Netflix, em agosto do ano passado. A quinta e última temporada já foi confirmada.

Uma música

A deputada escolheu no pagode a música para indicar aos leitores do Estadão. A composição é de Thiaguinho e Abayomi e se chama “Vencedor”. A letra carrega uma mensagem de esperança:

Vai lutar

Vai sonhar

Vai sorrir

Vai viver

Vai e faz

Pois ninguém

Vai fazer por você

Vencedor

Vence a dor

Pra ela não te vencer

Plante amor

Porque o que plantar vai colher

Ficha técnica:

Livro: A tirania do mérito - Michael Sandel

Série: Sintonia, de Kondzilla

Música: Vitorioso

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.