Tabata anuncia Lúcia França, esposa de Márcio França, como vice na disputa pela Prefeitura de SP


Sem coligação com outros partidos e sem esperança de apoio tucano, PSB confirma quarta “chapa puro-sangue” para eleições municipais deste ano

Por Pedro Lima
Atualização:

A professora Lúcia França (PSB), esposa do ministro do Empreendedorismo Márcio França (PSB), foi anunciada como candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Tabata Amaral, também do PSB. O nome de Lúcia já era cotado para a posição, mas disputava espaço com a indicada do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), sua esposa Lu Alckmin. Alckmin e França são os principais fiadores da pré-candidatura da deputada federal.

Essa é a quarta chapa “puro-sangue”, com integrantes do mesmo partido, anunciada para o pleito deste ano da capital paulista. José Luiz Datena (PSDB), Pablo Marçal (PRTB) e Marina Helena (Novo) também têm suas candidaturas compostas por dois integrantes da mesma legenda: José Aníbal (PSDB), Antônia de Jesus (PRTB) e o coronel Reynaldo Priell Neto (Novo), respectivamente.

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A informação foi confirmada pela campanha de Tabata e a candidata reforçou que pela primeira vez nas eleições paulistanas, uma chapa é composta por duas mulheres.

O PSB oficializou em convenção partidária a candidatura de Tabata Amaral à Prefeitura de São Paulo no fim de julho. Estavam presentes lideranças do PSB, como Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Carlos Siqueira, presidente nacional do partido; Márcio França, ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a professora Lúcia França; Renato Casagrande, governador do Espírito Santo; João Campos, prefeito de Recife; e Pedro Campos, deputado federal. FOTO ALEX SILVA/ESTADÃO Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Anteriormente, ao Estadão, o ministro França ponderou que Lu Alckmin seria “fantástica” como vice. Mas, por residir em Brasília e por nunca ter disputado uma eleição na capital paulista, não seria fácil viabilizar a formação dessa chapa. “A Lúcia (França) se envolveu com essa história de mais mulheres no PSB, teve disputa na eleição com Haddad. Então acabou ficando uma marca interessante também”, ressalta o ministro sobre sua esposa.

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A candidatura de Tabata já havia sido oficializada na convenção que ocorreu na semana passada, mas havia delegado para a Executiva do partido o poder da decisão sobre quem seria a vice na chapa e a costura de alianças com outros partidos. Essa brecha é uma estratégia comum em convenções partidárias, mas, no caso de Tabata, ganhou relevância diante do racha interno vivido pelo PSDB, partido que ela tentava conquistar o apoio.

Aliados da deputada disseram ao longo das últimas semanas que ainda acreditavam na desistência de Datena, mas passaram a admitir que a possibilidade se tornou remota à medida que o jornalista dava sinais que desta vez estará mesmo nas urnas — como sua oficialização na convenção tucana realizada na semana passada, a participação em entrevistas e sabatinas, a contratação de um marqueteiro e a ida ao Mercadão Municipal, primeiro ato de pré-campanha na rua que o apresentador fez na vida.

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A professora Lúcia França (PSB), esposa do ministro do Empreendedorismo Márcio França (PSB), foi anunciada como candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Tabata Amaral, também do PSB. O nome de Lúcia já era cotado para a posição, mas disputava espaço com a indicada do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), sua esposa Lu Alckmin. Alckmin e França são os principais fiadores da pré-candidatura da deputada federal.

Essa é a quarta chapa “puro-sangue”, com integrantes do mesmo partido, anunciada para o pleito deste ano da capital paulista. José Luiz Datena (PSDB), Pablo Marçal (PRTB) e Marina Helena (Novo) também têm suas candidaturas compostas por dois integrantes da mesma legenda: José Aníbal (PSDB), Antônia de Jesus (PRTB) e o coronel Reynaldo Priell Neto (Novo), respectivamente.

A informação foi confirmada pela campanha de Tabata e a candidata reforçou que pela primeira vez nas eleições paulistanas, uma chapa é composta por duas mulheres.

O PSB oficializou em convenção partidária a candidatura de Tabata Amaral à Prefeitura de São Paulo no fim de julho. Estavam presentes lideranças do PSB, como Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Carlos Siqueira, presidente nacional do partido; Márcio França, ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a professora Lúcia França; Renato Casagrande, governador do Espírito Santo; João Campos, prefeito de Recife; e Pedro Campos, deputado federal. FOTO ALEX SILVA/ESTADÃO Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Anteriormente, ao Estadão, o ministro França ponderou que Lu Alckmin seria “fantástica” como vice. Mas, por residir em Brasília e por nunca ter disputado uma eleição na capital paulista, não seria fácil viabilizar a formação dessa chapa. “A Lúcia (França) se envolveu com essa história de mais mulheres no PSB, teve disputa na eleição com Haddad. Então acabou ficando uma marca interessante também”, ressalta o ministro sobre sua esposa.

A candidatura de Tabata já havia sido oficializada na convenção que ocorreu na semana passada, mas havia delegado para a Executiva do partido o poder da decisão sobre quem seria a vice na chapa e a costura de alianças com outros partidos. Essa brecha é uma estratégia comum em convenções partidárias, mas, no caso de Tabata, ganhou relevância diante do racha interno vivido pelo PSDB, partido que ela tentava conquistar o apoio.

Aliados da deputada disseram ao longo das últimas semanas que ainda acreditavam na desistência de Datena, mas passaram a admitir que a possibilidade se tornou remota à medida que o jornalista dava sinais que desta vez estará mesmo nas urnas — como sua oficialização na convenção tucana realizada na semana passada, a participação em entrevistas e sabatinas, a contratação de um marqueteiro e a ida ao Mercadão Municipal, primeiro ato de pré-campanha na rua que o apresentador fez na vida.

A professora Lúcia França (PSB), esposa do ministro do Empreendedorismo Márcio França (PSB), foi anunciada como candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Tabata Amaral, também do PSB. O nome de Lúcia já era cotado para a posição, mas disputava espaço com a indicada do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), sua esposa Lu Alckmin. Alckmin e França são os principais fiadores da pré-candidatura da deputada federal.

Essa é a quarta chapa “puro-sangue”, com integrantes do mesmo partido, anunciada para o pleito deste ano da capital paulista. José Luiz Datena (PSDB), Pablo Marçal (PRTB) e Marina Helena (Novo) também têm suas candidaturas compostas por dois integrantes da mesma legenda: José Aníbal (PSDB), Antônia de Jesus (PRTB) e o coronel Reynaldo Priell Neto (Novo), respectivamente.

A informação foi confirmada pela campanha de Tabata e a candidata reforçou que pela primeira vez nas eleições paulistanas, uma chapa é composta por duas mulheres.

O PSB oficializou em convenção partidária a candidatura de Tabata Amaral à Prefeitura de São Paulo no fim de julho. Estavam presentes lideranças do PSB, como Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Carlos Siqueira, presidente nacional do partido; Márcio França, ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a professora Lúcia França; Renato Casagrande, governador do Espírito Santo; João Campos, prefeito de Recife; e Pedro Campos, deputado federal. FOTO ALEX SILVA/ESTADÃO Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Anteriormente, ao Estadão, o ministro França ponderou que Lu Alckmin seria “fantástica” como vice. Mas, por residir em Brasília e por nunca ter disputado uma eleição na capital paulista, não seria fácil viabilizar a formação dessa chapa. “A Lúcia (França) se envolveu com essa história de mais mulheres no PSB, teve disputa na eleição com Haddad. Então acabou ficando uma marca interessante também”, ressalta o ministro sobre sua esposa.

A candidatura de Tabata já havia sido oficializada na convenção que ocorreu na semana passada, mas havia delegado para a Executiva do partido o poder da decisão sobre quem seria a vice na chapa e a costura de alianças com outros partidos. Essa brecha é uma estratégia comum em convenções partidárias, mas, no caso de Tabata, ganhou relevância diante do racha interno vivido pelo PSDB, partido que ela tentava conquistar o apoio.

Aliados da deputada disseram ao longo das últimas semanas que ainda acreditavam na desistência de Datena, mas passaram a admitir que a possibilidade se tornou remota à medida que o jornalista dava sinais que desta vez estará mesmo nas urnas — como sua oficialização na convenção tucana realizada na semana passada, a participação em entrevistas e sabatinas, a contratação de um marqueteiro e a ida ao Mercadão Municipal, primeiro ato de pré-campanha na rua que o apresentador fez na vida.

A professora Lúcia França (PSB), esposa do ministro do Empreendedorismo Márcio França (PSB), foi anunciada como candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Tabata Amaral, também do PSB. O nome de Lúcia já era cotado para a posição, mas disputava espaço com a indicada do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), sua esposa Lu Alckmin. Alckmin e França são os principais fiadores da pré-candidatura da deputada federal.

Essa é a quarta chapa “puro-sangue”, com integrantes do mesmo partido, anunciada para o pleito deste ano da capital paulista. José Luiz Datena (PSDB), Pablo Marçal (PRTB) e Marina Helena (Novo) também têm suas candidaturas compostas por dois integrantes da mesma legenda: José Aníbal (PSDB), Antônia de Jesus (PRTB) e o coronel Reynaldo Priell Neto (Novo), respectivamente.

A informação foi confirmada pela campanha de Tabata e a candidata reforçou que pela primeira vez nas eleições paulistanas, uma chapa é composta por duas mulheres.

O PSB oficializou em convenção partidária a candidatura de Tabata Amaral à Prefeitura de São Paulo no fim de julho. Estavam presentes lideranças do PSB, como Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Carlos Siqueira, presidente nacional do partido; Márcio França, ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a professora Lúcia França; Renato Casagrande, governador do Espírito Santo; João Campos, prefeito de Recife; e Pedro Campos, deputado federal. FOTO ALEX SILVA/ESTADÃO Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Anteriormente, ao Estadão, o ministro França ponderou que Lu Alckmin seria “fantástica” como vice. Mas, por residir em Brasília e por nunca ter disputado uma eleição na capital paulista, não seria fácil viabilizar a formação dessa chapa. “A Lúcia (França) se envolveu com essa história de mais mulheres no PSB, teve disputa na eleição com Haddad. Então acabou ficando uma marca interessante também”, ressalta o ministro sobre sua esposa.

A candidatura de Tabata já havia sido oficializada na convenção que ocorreu na semana passada, mas havia delegado para a Executiva do partido o poder da decisão sobre quem seria a vice na chapa e a costura de alianças com outros partidos. Essa brecha é uma estratégia comum em convenções partidárias, mas, no caso de Tabata, ganhou relevância diante do racha interno vivido pelo PSDB, partido que ela tentava conquistar o apoio.

Aliados da deputada disseram ao longo das últimas semanas que ainda acreditavam na desistência de Datena, mas passaram a admitir que a possibilidade se tornou remota à medida que o jornalista dava sinais que desta vez estará mesmo nas urnas — como sua oficialização na convenção tucana realizada na semana passada, a participação em entrevistas e sabatinas, a contratação de um marqueteiro e a ida ao Mercadão Municipal, primeiro ato de pré-campanha na rua que o apresentador fez na vida.

A professora Lúcia França (PSB), esposa do ministro do Empreendedorismo Márcio França (PSB), foi anunciada como candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Tabata Amaral, também do PSB. O nome de Lúcia já era cotado para a posição, mas disputava espaço com a indicada do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), sua esposa Lu Alckmin. Alckmin e França são os principais fiadores da pré-candidatura da deputada federal.

Essa é a quarta chapa “puro-sangue”, com integrantes do mesmo partido, anunciada para o pleito deste ano da capital paulista. José Luiz Datena (PSDB), Pablo Marçal (PRTB) e Marina Helena (Novo) também têm suas candidaturas compostas por dois integrantes da mesma legenda: José Aníbal (PSDB), Antônia de Jesus (PRTB) e o coronel Reynaldo Priell Neto (Novo), respectivamente.

A informação foi confirmada pela campanha de Tabata e a candidata reforçou que pela primeira vez nas eleições paulistanas, uma chapa é composta por duas mulheres.

O PSB oficializou em convenção partidária a candidatura de Tabata Amaral à Prefeitura de São Paulo no fim de julho. Estavam presentes lideranças do PSB, como Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Carlos Siqueira, presidente nacional do partido; Márcio França, ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a professora Lúcia França; Renato Casagrande, governador do Espírito Santo; João Campos, prefeito de Recife; e Pedro Campos, deputado federal. FOTO ALEX SILVA/ESTADÃO Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Anteriormente, ao Estadão, o ministro França ponderou que Lu Alckmin seria “fantástica” como vice. Mas, por residir em Brasília e por nunca ter disputado uma eleição na capital paulista, não seria fácil viabilizar a formação dessa chapa. “A Lúcia (França) se envolveu com essa história de mais mulheres no PSB, teve disputa na eleição com Haddad. Então acabou ficando uma marca interessante também”, ressalta o ministro sobre sua esposa.

A candidatura de Tabata já havia sido oficializada na convenção que ocorreu na semana passada, mas havia delegado para a Executiva do partido o poder da decisão sobre quem seria a vice na chapa e a costura de alianças com outros partidos. Essa brecha é uma estratégia comum em convenções partidárias, mas, no caso de Tabata, ganhou relevância diante do racha interno vivido pelo PSDB, partido que ela tentava conquistar o apoio.

Aliados da deputada disseram ao longo das últimas semanas que ainda acreditavam na desistência de Datena, mas passaram a admitir que a possibilidade se tornou remota à medida que o jornalista dava sinais que desta vez estará mesmo nas urnas — como sua oficialização na convenção tucana realizada na semana passada, a participação em entrevistas e sabatinas, a contratação de um marqueteiro e a ida ao Mercadão Municipal, primeiro ato de pré-campanha na rua que o apresentador fez na vida.

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