Tabata resiste a apelo por ‘voto útil’ e falta de alianças para se consolidar mesmo longe da vitória


José Luiz Datena desidrata e sai menor da campanha do que entrou, enquanto Marina Helena aproveita experiência de olho em eleição para deputada

Por Monica Gugliano

Se a campanha eleitoral fosse um régua que permitisse medir a estatura com que os candidatos entraram e saíram dela, certamente a deputada Tabata Amaral (PSB) sairia maior. Parlamentar em segundo mandato bem avaliada, resolveu arriscar uma campanha majoritária sem muitos recursos, tempo de TV e por um partido que, embora seja a sigla do vice-presidente da República, pode ser considerado no máximo médio.

Se não ameaçou em nenhum momento os primeiros colocados, segundo as pesquisas, seus números resistiram mesmo no momento em que a pregação por voto útil ganhou força e, ao contrário de outros concorrentes que sucumbiram à disputa entre os três primeiros, até experimentou oscilação positiva na reta final da campanha.

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Tabata Amaral, candidata do PSB à Prefeitura de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Menina pobre, da periferia da cidade, foi salva do destino de muitas outras crianças como ela graças à escola e à Igreja. Costuma dizer que cresceu com muito preconceito em relação à política. Mas que entendeu que a política devia ser ocupada resolveu, então, disputar um mandato de deputada. “Ninguém acreditava que eu pudesse me eleger a nada, eu também não”, diz, a jovem de 30 anos com um sorriso aberto.

De certa forma, a história se repetiu quando decidiu disputar um mandato majoritário e, justamente para prefeita da maior cidade da América Latina: São Paulo. Ela conta que, quando montou sua estratégia, o primeiro desafio era se tornar conhecida, o segundo não aumentar a rejeição. E, por fim, tornar a candidatura competitiva. Para quem não apreciava a política, Tabata passou a ter um genuíno gosto pelo “calor das ruas, o acolhimento e as declarações de voto”. Entretanto lamentou o caminho da violência, da falta de educação, principalmente nos debates. “Esses eventos foram bons para a minha campanha, mostraram a diferença das propostas e do comportamento dos postulantes. Acho que me sobressaí”.

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Nem tudo aconteceu como ela imaginava. Entre os candidatos, ela se manteve no segundo pelotão, mas se descolou de José Luiz Datena (PSDB) que começou a campanha próximo aos 20% e chega ao dia da eleição com estimativa de menos de 5%.

Datena, praticamente, não fez campanha. Seus assessores diziam antes do início dos embates que o grande desafio era tornar a imagem de Datena, um apresentador de televisão conhecido e popular, em um administrador capaz de resolver os problemas da cidade. Ele não conseguiu. E a fama que conquistou foi por ter perdido o controle – depois de ter sido muito provado por Pablo Marçal (PRTB) – e arremessando uma cadeira no ex-coach. A se confirmarem os resultados das pesquisas, sairá muito menor do que entrou. Datena não quis falar com a reportagem do Estadão.

Entre os últimos colocados nas pesquisas de intenção de voto, a candidata Marina Helena (Novo), 44 anos, economista, diz que a exceção de algumas situações de preconceito e dos percalços nos debates, a campanha eleitoral foi uma boa experiência e ficou feliz com a oportunidade que o partido lhe deu. Com um filho de seis meses e outro de oito anos, Marina Helena se desdobrou. Fez o possível para manter a amamentação do bebê, enquanto cumpria uma rigorosa agenda de compromissos. “Falei sobre minhas propostas e apresentei minhas ideias e as do partido muito menos do que eu desejava. Mas a direita honesta me vê como uma liderança”. Sai da campanha novamente como a pré-candidata a deputada que almeja ser em 2026.

Se a campanha eleitoral fosse um régua que permitisse medir a estatura com que os candidatos entraram e saíram dela, certamente a deputada Tabata Amaral (PSB) sairia maior. Parlamentar em segundo mandato bem avaliada, resolveu arriscar uma campanha majoritária sem muitos recursos, tempo de TV e por um partido que, embora seja a sigla do vice-presidente da República, pode ser considerado no máximo médio.

Se não ameaçou em nenhum momento os primeiros colocados, segundo as pesquisas, seus números resistiram mesmo no momento em que a pregação por voto útil ganhou força e, ao contrário de outros concorrentes que sucumbiram à disputa entre os três primeiros, até experimentou oscilação positiva na reta final da campanha.

Tabata Amaral, candidata do PSB à Prefeitura de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Menina pobre, da periferia da cidade, foi salva do destino de muitas outras crianças como ela graças à escola e à Igreja. Costuma dizer que cresceu com muito preconceito em relação à política. Mas que entendeu que a política devia ser ocupada resolveu, então, disputar um mandato de deputada. “Ninguém acreditava que eu pudesse me eleger a nada, eu também não”, diz, a jovem de 30 anos com um sorriso aberto.

De certa forma, a história se repetiu quando decidiu disputar um mandato majoritário e, justamente para prefeita da maior cidade da América Latina: São Paulo. Ela conta que, quando montou sua estratégia, o primeiro desafio era se tornar conhecida, o segundo não aumentar a rejeição. E, por fim, tornar a candidatura competitiva. Para quem não apreciava a política, Tabata passou a ter um genuíno gosto pelo “calor das ruas, o acolhimento e as declarações de voto”. Entretanto lamentou o caminho da violência, da falta de educação, principalmente nos debates. “Esses eventos foram bons para a minha campanha, mostraram a diferença das propostas e do comportamento dos postulantes. Acho que me sobressaí”.

Nem tudo aconteceu como ela imaginava. Entre os candidatos, ela se manteve no segundo pelotão, mas se descolou de José Luiz Datena (PSDB) que começou a campanha próximo aos 20% e chega ao dia da eleição com estimativa de menos de 5%.

Datena, praticamente, não fez campanha. Seus assessores diziam antes do início dos embates que o grande desafio era tornar a imagem de Datena, um apresentador de televisão conhecido e popular, em um administrador capaz de resolver os problemas da cidade. Ele não conseguiu. E a fama que conquistou foi por ter perdido o controle – depois de ter sido muito provado por Pablo Marçal (PRTB) – e arremessando uma cadeira no ex-coach. A se confirmarem os resultados das pesquisas, sairá muito menor do que entrou. Datena não quis falar com a reportagem do Estadão.

Entre os últimos colocados nas pesquisas de intenção de voto, a candidata Marina Helena (Novo), 44 anos, economista, diz que a exceção de algumas situações de preconceito e dos percalços nos debates, a campanha eleitoral foi uma boa experiência e ficou feliz com a oportunidade que o partido lhe deu. Com um filho de seis meses e outro de oito anos, Marina Helena se desdobrou. Fez o possível para manter a amamentação do bebê, enquanto cumpria uma rigorosa agenda de compromissos. “Falei sobre minhas propostas e apresentei minhas ideias e as do partido muito menos do que eu desejava. Mas a direita honesta me vê como uma liderança”. Sai da campanha novamente como a pré-candidata a deputada que almeja ser em 2026.

Se a campanha eleitoral fosse um régua que permitisse medir a estatura com que os candidatos entraram e saíram dela, certamente a deputada Tabata Amaral (PSB) sairia maior. Parlamentar em segundo mandato bem avaliada, resolveu arriscar uma campanha majoritária sem muitos recursos, tempo de TV e por um partido que, embora seja a sigla do vice-presidente da República, pode ser considerado no máximo médio.

Se não ameaçou em nenhum momento os primeiros colocados, segundo as pesquisas, seus números resistiram mesmo no momento em que a pregação por voto útil ganhou força e, ao contrário de outros concorrentes que sucumbiram à disputa entre os três primeiros, até experimentou oscilação positiva na reta final da campanha.

Tabata Amaral, candidata do PSB à Prefeitura de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Menina pobre, da periferia da cidade, foi salva do destino de muitas outras crianças como ela graças à escola e à Igreja. Costuma dizer que cresceu com muito preconceito em relação à política. Mas que entendeu que a política devia ser ocupada resolveu, então, disputar um mandato de deputada. “Ninguém acreditava que eu pudesse me eleger a nada, eu também não”, diz, a jovem de 30 anos com um sorriso aberto.

De certa forma, a história se repetiu quando decidiu disputar um mandato majoritário e, justamente para prefeita da maior cidade da América Latina: São Paulo. Ela conta que, quando montou sua estratégia, o primeiro desafio era se tornar conhecida, o segundo não aumentar a rejeição. E, por fim, tornar a candidatura competitiva. Para quem não apreciava a política, Tabata passou a ter um genuíno gosto pelo “calor das ruas, o acolhimento e as declarações de voto”. Entretanto lamentou o caminho da violência, da falta de educação, principalmente nos debates. “Esses eventos foram bons para a minha campanha, mostraram a diferença das propostas e do comportamento dos postulantes. Acho que me sobressaí”.

Nem tudo aconteceu como ela imaginava. Entre os candidatos, ela se manteve no segundo pelotão, mas se descolou de José Luiz Datena (PSDB) que começou a campanha próximo aos 20% e chega ao dia da eleição com estimativa de menos de 5%.

Datena, praticamente, não fez campanha. Seus assessores diziam antes do início dos embates que o grande desafio era tornar a imagem de Datena, um apresentador de televisão conhecido e popular, em um administrador capaz de resolver os problemas da cidade. Ele não conseguiu. E a fama que conquistou foi por ter perdido o controle – depois de ter sido muito provado por Pablo Marçal (PRTB) – e arremessando uma cadeira no ex-coach. A se confirmarem os resultados das pesquisas, sairá muito menor do que entrou. Datena não quis falar com a reportagem do Estadão.

Entre os últimos colocados nas pesquisas de intenção de voto, a candidata Marina Helena (Novo), 44 anos, economista, diz que a exceção de algumas situações de preconceito e dos percalços nos debates, a campanha eleitoral foi uma boa experiência e ficou feliz com a oportunidade que o partido lhe deu. Com um filho de seis meses e outro de oito anos, Marina Helena se desdobrou. Fez o possível para manter a amamentação do bebê, enquanto cumpria uma rigorosa agenda de compromissos. “Falei sobre minhas propostas e apresentei minhas ideias e as do partido muito menos do que eu desejava. Mas a direita honesta me vê como uma liderança”. Sai da campanha novamente como a pré-candidata a deputada que almeja ser em 2026.

Se a campanha eleitoral fosse um régua que permitisse medir a estatura com que os candidatos entraram e saíram dela, certamente a deputada Tabata Amaral (PSB) sairia maior. Parlamentar em segundo mandato bem avaliada, resolveu arriscar uma campanha majoritária sem muitos recursos, tempo de TV e por um partido que, embora seja a sigla do vice-presidente da República, pode ser considerado no máximo médio.

Se não ameaçou em nenhum momento os primeiros colocados, segundo as pesquisas, seus números resistiram mesmo no momento em que a pregação por voto útil ganhou força e, ao contrário de outros concorrentes que sucumbiram à disputa entre os três primeiros, até experimentou oscilação positiva na reta final da campanha.

Tabata Amaral, candidata do PSB à Prefeitura de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Menina pobre, da periferia da cidade, foi salva do destino de muitas outras crianças como ela graças à escola e à Igreja. Costuma dizer que cresceu com muito preconceito em relação à política. Mas que entendeu que a política devia ser ocupada resolveu, então, disputar um mandato de deputada. “Ninguém acreditava que eu pudesse me eleger a nada, eu também não”, diz, a jovem de 30 anos com um sorriso aberto.

De certa forma, a história se repetiu quando decidiu disputar um mandato majoritário e, justamente para prefeita da maior cidade da América Latina: São Paulo. Ela conta que, quando montou sua estratégia, o primeiro desafio era se tornar conhecida, o segundo não aumentar a rejeição. E, por fim, tornar a candidatura competitiva. Para quem não apreciava a política, Tabata passou a ter um genuíno gosto pelo “calor das ruas, o acolhimento e as declarações de voto”. Entretanto lamentou o caminho da violência, da falta de educação, principalmente nos debates. “Esses eventos foram bons para a minha campanha, mostraram a diferença das propostas e do comportamento dos postulantes. Acho que me sobressaí”.

Nem tudo aconteceu como ela imaginava. Entre os candidatos, ela se manteve no segundo pelotão, mas se descolou de José Luiz Datena (PSDB) que começou a campanha próximo aos 20% e chega ao dia da eleição com estimativa de menos de 5%.

Datena, praticamente, não fez campanha. Seus assessores diziam antes do início dos embates que o grande desafio era tornar a imagem de Datena, um apresentador de televisão conhecido e popular, em um administrador capaz de resolver os problemas da cidade. Ele não conseguiu. E a fama que conquistou foi por ter perdido o controle – depois de ter sido muito provado por Pablo Marçal (PRTB) – e arremessando uma cadeira no ex-coach. A se confirmarem os resultados das pesquisas, sairá muito menor do que entrou. Datena não quis falar com a reportagem do Estadão.

Entre os últimos colocados nas pesquisas de intenção de voto, a candidata Marina Helena (Novo), 44 anos, economista, diz que a exceção de algumas situações de preconceito e dos percalços nos debates, a campanha eleitoral foi uma boa experiência e ficou feliz com a oportunidade que o partido lhe deu. Com um filho de seis meses e outro de oito anos, Marina Helena se desdobrou. Fez o possível para manter a amamentação do bebê, enquanto cumpria uma rigorosa agenda de compromissos. “Falei sobre minhas propostas e apresentei minhas ideias e as do partido muito menos do que eu desejava. Mas a direita honesta me vê como uma liderança”. Sai da campanha novamente como a pré-candidata a deputada que almeja ser em 2026.

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