Tarcísio avalia denúncia contra Moraes como grave e pede investigações


Governador de São Paulo afirmou que figuras públicas precisam prestar contas à sociedade e que o caso precisa ser responsabilizado

Por Guilherme Naldis

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), considerou como graves as mensagens que mostram que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news.

“Acho que é grave, acho que tem que ser investigado, tem que ser esclarecido. As pessoas, qualquer autoridade, devem satisfação à sociedade. É um caso que tem que ser apurado com todo rigor e ter as consequências necessárias”, afirmou o governador, nesta quarta-feira, 14.

O governador Tarcísio de Freitas em solenidade ao lado do ministro Alexandre de Moraes Foto: Wilton Júnior/Estadão
continua após a publicidade

Em evento de inauguração de um conjunto de Data Centers em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, Tarcísio defendeu a investigação do caso. “Não é tolerável nenhum tipo de abuso de poder”, afirmou.

Moraes presidiu o TSE, tribunal que julgou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030, por ver em suas ações a prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada, com embaixadores estrangeiros, em 18 de julho de 2022.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), considerou como graves as mensagens que mostram que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news.

“Acho que é grave, acho que tem que ser investigado, tem que ser esclarecido. As pessoas, qualquer autoridade, devem satisfação à sociedade. É um caso que tem que ser apurado com todo rigor e ter as consequências necessárias”, afirmou o governador, nesta quarta-feira, 14.

O governador Tarcísio de Freitas em solenidade ao lado do ministro Alexandre de Moraes Foto: Wilton Júnior/Estadão

Em evento de inauguração de um conjunto de Data Centers em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, Tarcísio defendeu a investigação do caso. “Não é tolerável nenhum tipo de abuso de poder”, afirmou.

Moraes presidiu o TSE, tribunal que julgou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030, por ver em suas ações a prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada, com embaixadores estrangeiros, em 18 de julho de 2022.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), considerou como graves as mensagens que mostram que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news.

“Acho que é grave, acho que tem que ser investigado, tem que ser esclarecido. As pessoas, qualquer autoridade, devem satisfação à sociedade. É um caso que tem que ser apurado com todo rigor e ter as consequências necessárias”, afirmou o governador, nesta quarta-feira, 14.

O governador Tarcísio de Freitas em solenidade ao lado do ministro Alexandre de Moraes Foto: Wilton Júnior/Estadão

Em evento de inauguração de um conjunto de Data Centers em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, Tarcísio defendeu a investigação do caso. “Não é tolerável nenhum tipo de abuso de poder”, afirmou.

Moraes presidiu o TSE, tribunal que julgou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030, por ver em suas ações a prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada, com embaixadores estrangeiros, em 18 de julho de 2022.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), considerou como graves as mensagens que mostram que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news.

“Acho que é grave, acho que tem que ser investigado, tem que ser esclarecido. As pessoas, qualquer autoridade, devem satisfação à sociedade. É um caso que tem que ser apurado com todo rigor e ter as consequências necessárias”, afirmou o governador, nesta quarta-feira, 14.

O governador Tarcísio de Freitas em solenidade ao lado do ministro Alexandre de Moraes Foto: Wilton Júnior/Estadão

Em evento de inauguração de um conjunto de Data Centers em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, Tarcísio defendeu a investigação do caso. “Não é tolerável nenhum tipo de abuso de poder”, afirmou.

Moraes presidiu o TSE, tribunal que julgou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030, por ver em suas ações a prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada, com embaixadores estrangeiros, em 18 de julho de 2022.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), considerou como graves as mensagens que mostram que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news.

“Acho que é grave, acho que tem que ser investigado, tem que ser esclarecido. As pessoas, qualquer autoridade, devem satisfação à sociedade. É um caso que tem que ser apurado com todo rigor e ter as consequências necessárias”, afirmou o governador, nesta quarta-feira, 14.

O governador Tarcísio de Freitas em solenidade ao lado do ministro Alexandre de Moraes Foto: Wilton Júnior/Estadão

Em evento de inauguração de um conjunto de Data Centers em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, Tarcísio defendeu a investigação do caso. “Não é tolerável nenhum tipo de abuso de poder”, afirmou.

Moraes presidiu o TSE, tribunal que julgou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030, por ver em suas ações a prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada, com embaixadores estrangeiros, em 18 de julho de 2022.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.