Tarcísio de Freitas diz que tiroteio em Paraisópolis foi ‘questão territorial’, não atentado


Troca de tiros ocorreu a cerca de 100 metros de local onde candidato a governador cumpria agenda de campanha na zona sul da capital paulista

Por Gustavo Queiroz, Marcela Villar e Sophia Aguiar
Atualização:

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que a troca de tiros ocorrida nesta segunda-feira, 17, em um evento de campanha em Paraisópolis, não foi um atentado ou uma ação motivação eleitoral. Para ele, “foi um ato de intimidação”. “Um recado claro do crime organizado de que não somos bem-vindos ali. Para mim, foi uma questão territorial, não tem nada a ver com questão eleitoral”, afirmou durante coletiva de imprensa.

Tarcísio é retirado do prédio que visitava em Paraisópolis após tiroteio Foto: Reprodução TV Globo
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O candidato reforçou que não há motivo para politizar o ocorrido. “Não estou politizando, estou falando que o crime não quer a presença do Estado, quer ter seu território”, afirmou. Apesar disso, disse que os criminosos querem dizer que têm um lado, que não é o dele. A campanha vai seguir normalmente, segundo ele.

Até o momento, apesar das declarações do candidato e do relato da própria polícia paulista, apoiadores de Tarcísio e do presidente Jair Bolsonaro buscam viralizar nas redes sociais a tese que de ele foi vítima de um atentado, reproduzindo ainda desinformação associado os candidatos do PT à Presidência e ao governo paulista, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, ao PCC.

Rajada de tiros

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Tarcísio afirmou que a equipe que o acompanhava chegou a ouvir uma rajada de tiros. “Acho que é algo para intimidar, para dizer que vocês não são bem-vindos aqui”, disse. Ele também destacou que o que ocorreu não foi corriqueiro. “Dizer que foi coincidência, não é assim que funciona. Fizeram imagens com a equipe de segurança, fizeram perguntas, depois voltaram armados”.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, oito pessoas entraram em confronto com os seguranças de Tarcísio, que estavam à paisana fazendo a proteção do candidato. Dois deles portavam armas longas. A polícia ostensiva isolou o local quando a troca de tiros começou. O prédio em que a equipe do ex-ministro estava e a Van que o transportou não foram baleados. A Secretaria afirma que os tiros ocorreram a 100 metros do local.

O presidente do G10 Favelas e líder comunitário Gilson Rodrigues lamentou o ocorrido, mas argumentou que nenhum representante da organização ou da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis (UMCP) foi informada da visita de Tarcísio.

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“Paraisópolis tem uma tradição em receber políticos, autoridades, artistas e personalidades por ser uma comunidade pacífica e organizada”, afirmou em nota. Paraisópolis é uma das maiores favelas do País, emblemática por fazer divisa com o Morumbi, bairro de alto padrão.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, durante pronunciamento no Palácio da Alvorada, ainda ser prematuro afirmar se houve motivação política no ocorrido. Já o adversário de Tarcísio, o candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT), ex-ministro da Educação e ex-prefeito da capital paulista, afirmou “repudiar toda forma de violência”.

Cidadania

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A coletiva de Tarcísio aconteceu logo depois de o diretório estadual do Cidadania confirmar apoio à candidatura do ex-ministro, o que fez com que diversos apoiadores acompanhassem a agenda.

Para reduzir atos de violência como o de Paraisópolis, Tarcísio defende o “treinamento e estímulo” a atividades culturais e sociais para “dar perspectiva para esses jovens e tirar da mão do crime”. Ele também disse ter sido avisado pela associação de moradores da comunidade que o local era seguro para visitação.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que a troca de tiros ocorrida nesta segunda-feira, 17, em um evento de campanha em Paraisópolis, não foi um atentado ou uma ação motivação eleitoral. Para ele, “foi um ato de intimidação”. “Um recado claro do crime organizado de que não somos bem-vindos ali. Para mim, foi uma questão territorial, não tem nada a ver com questão eleitoral”, afirmou durante coletiva de imprensa.

Tarcísio é retirado do prédio que visitava em Paraisópolis após tiroteio Foto: Reprodução TV Globo

O candidato reforçou que não há motivo para politizar o ocorrido. “Não estou politizando, estou falando que o crime não quer a presença do Estado, quer ter seu território”, afirmou. Apesar disso, disse que os criminosos querem dizer que têm um lado, que não é o dele. A campanha vai seguir normalmente, segundo ele.

Até o momento, apesar das declarações do candidato e do relato da própria polícia paulista, apoiadores de Tarcísio e do presidente Jair Bolsonaro buscam viralizar nas redes sociais a tese que de ele foi vítima de um atentado, reproduzindo ainda desinformação associado os candidatos do PT à Presidência e ao governo paulista, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, ao PCC.

Rajada de tiros

Tarcísio afirmou que a equipe que o acompanhava chegou a ouvir uma rajada de tiros. “Acho que é algo para intimidar, para dizer que vocês não são bem-vindos aqui”, disse. Ele também destacou que o que ocorreu não foi corriqueiro. “Dizer que foi coincidência, não é assim que funciona. Fizeram imagens com a equipe de segurança, fizeram perguntas, depois voltaram armados”.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, oito pessoas entraram em confronto com os seguranças de Tarcísio, que estavam à paisana fazendo a proteção do candidato. Dois deles portavam armas longas. A polícia ostensiva isolou o local quando a troca de tiros começou. O prédio em que a equipe do ex-ministro estava e a Van que o transportou não foram baleados. A Secretaria afirma que os tiros ocorreram a 100 metros do local.

O presidente do G10 Favelas e líder comunitário Gilson Rodrigues lamentou o ocorrido, mas argumentou que nenhum representante da organização ou da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis (UMCP) foi informada da visita de Tarcísio.

“Paraisópolis tem uma tradição em receber políticos, autoridades, artistas e personalidades por ser uma comunidade pacífica e organizada”, afirmou em nota. Paraisópolis é uma das maiores favelas do País, emblemática por fazer divisa com o Morumbi, bairro de alto padrão.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, durante pronunciamento no Palácio da Alvorada, ainda ser prematuro afirmar se houve motivação política no ocorrido. Já o adversário de Tarcísio, o candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT), ex-ministro da Educação e ex-prefeito da capital paulista, afirmou “repudiar toda forma de violência”.

Cidadania

A coletiva de Tarcísio aconteceu logo depois de o diretório estadual do Cidadania confirmar apoio à candidatura do ex-ministro, o que fez com que diversos apoiadores acompanhassem a agenda.

Para reduzir atos de violência como o de Paraisópolis, Tarcísio defende o “treinamento e estímulo” a atividades culturais e sociais para “dar perspectiva para esses jovens e tirar da mão do crime”. Ele também disse ter sido avisado pela associação de moradores da comunidade que o local era seguro para visitação.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que a troca de tiros ocorrida nesta segunda-feira, 17, em um evento de campanha em Paraisópolis, não foi um atentado ou uma ação motivação eleitoral. Para ele, “foi um ato de intimidação”. “Um recado claro do crime organizado de que não somos bem-vindos ali. Para mim, foi uma questão territorial, não tem nada a ver com questão eleitoral”, afirmou durante coletiva de imprensa.

Tarcísio é retirado do prédio que visitava em Paraisópolis após tiroteio Foto: Reprodução TV Globo

O candidato reforçou que não há motivo para politizar o ocorrido. “Não estou politizando, estou falando que o crime não quer a presença do Estado, quer ter seu território”, afirmou. Apesar disso, disse que os criminosos querem dizer que têm um lado, que não é o dele. A campanha vai seguir normalmente, segundo ele.

Até o momento, apesar das declarações do candidato e do relato da própria polícia paulista, apoiadores de Tarcísio e do presidente Jair Bolsonaro buscam viralizar nas redes sociais a tese que de ele foi vítima de um atentado, reproduzindo ainda desinformação associado os candidatos do PT à Presidência e ao governo paulista, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, ao PCC.

Rajada de tiros

Tarcísio afirmou que a equipe que o acompanhava chegou a ouvir uma rajada de tiros. “Acho que é algo para intimidar, para dizer que vocês não são bem-vindos aqui”, disse. Ele também destacou que o que ocorreu não foi corriqueiro. “Dizer que foi coincidência, não é assim que funciona. Fizeram imagens com a equipe de segurança, fizeram perguntas, depois voltaram armados”.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, oito pessoas entraram em confronto com os seguranças de Tarcísio, que estavam à paisana fazendo a proteção do candidato. Dois deles portavam armas longas. A polícia ostensiva isolou o local quando a troca de tiros começou. O prédio em que a equipe do ex-ministro estava e a Van que o transportou não foram baleados. A Secretaria afirma que os tiros ocorreram a 100 metros do local.

O presidente do G10 Favelas e líder comunitário Gilson Rodrigues lamentou o ocorrido, mas argumentou que nenhum representante da organização ou da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis (UMCP) foi informada da visita de Tarcísio.

“Paraisópolis tem uma tradição em receber políticos, autoridades, artistas e personalidades por ser uma comunidade pacífica e organizada”, afirmou em nota. Paraisópolis é uma das maiores favelas do País, emblemática por fazer divisa com o Morumbi, bairro de alto padrão.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, durante pronunciamento no Palácio da Alvorada, ainda ser prematuro afirmar se houve motivação política no ocorrido. Já o adversário de Tarcísio, o candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT), ex-ministro da Educação e ex-prefeito da capital paulista, afirmou “repudiar toda forma de violência”.

Cidadania

A coletiva de Tarcísio aconteceu logo depois de o diretório estadual do Cidadania confirmar apoio à candidatura do ex-ministro, o que fez com que diversos apoiadores acompanhassem a agenda.

Para reduzir atos de violência como o de Paraisópolis, Tarcísio defende o “treinamento e estímulo” a atividades culturais e sociais para “dar perspectiva para esses jovens e tirar da mão do crime”. Ele também disse ter sido avisado pela associação de moradores da comunidade que o local era seguro para visitação.

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que a troca de tiros ocorrida nesta segunda-feira, 17, em um evento de campanha em Paraisópolis, não foi um atentado ou uma ação motivação eleitoral. Para ele, “foi um ato de intimidação”. “Um recado claro do crime organizado de que não somos bem-vindos ali. Para mim, foi uma questão territorial, não tem nada a ver com questão eleitoral”, afirmou durante coletiva de imprensa.

Tarcísio é retirado do prédio que visitava em Paraisópolis após tiroteio Foto: Reprodução TV Globo

O candidato reforçou que não há motivo para politizar o ocorrido. “Não estou politizando, estou falando que o crime não quer a presença do Estado, quer ter seu território”, afirmou. Apesar disso, disse que os criminosos querem dizer que têm um lado, que não é o dele. A campanha vai seguir normalmente, segundo ele.

Até o momento, apesar das declarações do candidato e do relato da própria polícia paulista, apoiadores de Tarcísio e do presidente Jair Bolsonaro buscam viralizar nas redes sociais a tese que de ele foi vítima de um atentado, reproduzindo ainda desinformação associado os candidatos do PT à Presidência e ao governo paulista, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, ao PCC.

Rajada de tiros

Tarcísio afirmou que a equipe que o acompanhava chegou a ouvir uma rajada de tiros. “Acho que é algo para intimidar, para dizer que vocês não são bem-vindos aqui”, disse. Ele também destacou que o que ocorreu não foi corriqueiro. “Dizer que foi coincidência, não é assim que funciona. Fizeram imagens com a equipe de segurança, fizeram perguntas, depois voltaram armados”.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, oito pessoas entraram em confronto com os seguranças de Tarcísio, que estavam à paisana fazendo a proteção do candidato. Dois deles portavam armas longas. A polícia ostensiva isolou o local quando a troca de tiros começou. O prédio em que a equipe do ex-ministro estava e a Van que o transportou não foram baleados. A Secretaria afirma que os tiros ocorreram a 100 metros do local.

O presidente do G10 Favelas e líder comunitário Gilson Rodrigues lamentou o ocorrido, mas argumentou que nenhum representante da organização ou da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis (UMCP) foi informada da visita de Tarcísio.

“Paraisópolis tem uma tradição em receber políticos, autoridades, artistas e personalidades por ser uma comunidade pacífica e organizada”, afirmou em nota. Paraisópolis é uma das maiores favelas do País, emblemática por fazer divisa com o Morumbi, bairro de alto padrão.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, durante pronunciamento no Palácio da Alvorada, ainda ser prematuro afirmar se houve motivação política no ocorrido. Já o adversário de Tarcísio, o candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT), ex-ministro da Educação e ex-prefeito da capital paulista, afirmou “repudiar toda forma de violência”.

Cidadania

A coletiva de Tarcísio aconteceu logo depois de o diretório estadual do Cidadania confirmar apoio à candidatura do ex-ministro, o que fez com que diversos apoiadores acompanhassem a agenda.

Para reduzir atos de violência como o de Paraisópolis, Tarcísio defende o “treinamento e estímulo” a atividades culturais e sociais para “dar perspectiva para esses jovens e tirar da mão do crime”. Ele também disse ter sido avisado pela associação de moradores da comunidade que o local era seguro para visitação.

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