Tarcísio aparece à frente de Marçal e Márcio França em pesquisa para governo de SP


Levantamento aponta atual governador de São Paulo com 40,5% das intenções de voto na tentativa para reeleição

Por Henrique Sampaio
Atualização:

Se as próximas eleições para o governo de São Paulo fossem hoje, o atual governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), teria 40,5% das intenções de voto na tentativa de reeleição, à frente do influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20,5%, e do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), com 12,6%. As informações são de levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (21).

Neste cenário, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), teria 7,7% e o ex-secretário Filipe Sabará (sem partido), com 1,4%. Os votos brancos, nulos ou indecisos somam 12,2% e 5% declararam não saber ou não quiseram responder. A eleição está marcada para outubro de 2026.

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo Foto: Célio Messias/Governo do Estado de São Paulo
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Em uma segunda simulação, sem a candidatura de Tarcísio, Pablo Marçal aparece como favorito, com 28,3%, pouco à frente de Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, com 27,2%. Márcio França também está em terceiro nesse cenário, com 14,6%.

Já em uma simulação sem Tarcísio e Nunes, Pablo Marçal continua na liderança, com 32,5%, seguido de Márcio França, com 17%, e Guilherme Derrite, secretário estadual de Segurança Pública, com 9,4%.

O levantamento foi realizado entre os dias 15 e 19 de novembro e ouviu 1.684 eleitores de 88 municípios paulistas. A margem de erro é de 2,4 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.

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Aprovação do governo Tarcísio

A pesquisa também apontou que 68,8% dos eleitores aprovam a gestão de Tarcísio de Freitas, enquanto 26,7% desaprovam. Outros 4,5% não souberam ou quiseram opinar. Já sobre o desempenho da administração, 17,8% dos participantes consideraram “ótima” e 33,8% “boa”, somando 51,6% de avaliações positivas. A gestão foi classificada como “regular” por 28%, enquanto 7,4% a consideraram “ruim” e 10,7%, “péssima”.

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No recorte demográfico, o governador apresenta melhor desempenho entre homens, pessoas de 35 a 44 anos, com ensino médio completo e moradores do interior do Estado.

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Se as próximas eleições para o governo de São Paulo fossem hoje, o atual governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), teria 40,5% das intenções de voto na tentativa de reeleição, à frente do influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20,5%, e do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), com 12,6%. As informações são de levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (21).

Neste cenário, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), teria 7,7% e o ex-secretário Filipe Sabará (sem partido), com 1,4%. Os votos brancos, nulos ou indecisos somam 12,2% e 5% declararam não saber ou não quiseram responder. A eleição está marcada para outubro de 2026.

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo Foto: Célio Messias/Governo do Estado de São Paulo

Em uma segunda simulação, sem a candidatura de Tarcísio, Pablo Marçal aparece como favorito, com 28,3%, pouco à frente de Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, com 27,2%. Márcio França também está em terceiro nesse cenário, com 14,6%.

Já em uma simulação sem Tarcísio e Nunes, Pablo Marçal continua na liderança, com 32,5%, seguido de Márcio França, com 17%, e Guilherme Derrite, secretário estadual de Segurança Pública, com 9,4%.

O levantamento foi realizado entre os dias 15 e 19 de novembro e ouviu 1.684 eleitores de 88 municípios paulistas. A margem de erro é de 2,4 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.

Aprovação do governo Tarcísio

A pesquisa também apontou que 68,8% dos eleitores aprovam a gestão de Tarcísio de Freitas, enquanto 26,7% desaprovam. Outros 4,5% não souberam ou quiseram opinar. Já sobre o desempenho da administração, 17,8% dos participantes consideraram “ótima” e 33,8% “boa”, somando 51,6% de avaliações positivas. A gestão foi classificada como “regular” por 28%, enquanto 7,4% a consideraram “ruim” e 10,7%, “péssima”.

No recorte demográfico, o governador apresenta melhor desempenho entre homens, pessoas de 35 a 44 anos, com ensino médio completo e moradores do interior do Estado.

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Se as próximas eleições para o governo de São Paulo fossem hoje, o atual governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), teria 40,5% das intenções de voto na tentativa de reeleição, à frente do influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20,5%, e do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), com 12,6%. As informações são de levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (21).

Neste cenário, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), teria 7,7% e o ex-secretário Filipe Sabará (sem partido), com 1,4%. Os votos brancos, nulos ou indecisos somam 12,2% e 5% declararam não saber ou não quiseram responder. A eleição está marcada para outubro de 2026.

Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo Foto: Célio Messias/Governo do Estado de São Paulo

Em uma segunda simulação, sem a candidatura de Tarcísio, Pablo Marçal aparece como favorito, com 28,3%, pouco à frente de Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, com 27,2%. Márcio França também está em terceiro nesse cenário, com 14,6%.

Já em uma simulação sem Tarcísio e Nunes, Pablo Marçal continua na liderança, com 32,5%, seguido de Márcio França, com 17%, e Guilherme Derrite, secretário estadual de Segurança Pública, com 9,4%.

O levantamento foi realizado entre os dias 15 e 19 de novembro e ouviu 1.684 eleitores de 88 municípios paulistas. A margem de erro é de 2,4 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.

Aprovação do governo Tarcísio

A pesquisa também apontou que 68,8% dos eleitores aprovam a gestão de Tarcísio de Freitas, enquanto 26,7% desaprovam. Outros 4,5% não souberam ou quiseram opinar. Já sobre o desempenho da administração, 17,8% dos participantes consideraram “ótima” e 33,8% “boa”, somando 51,6% de avaliações positivas. A gestão foi classificada como “regular” por 28%, enquanto 7,4% a consideraram “ruim” e 10,7%, “péssima”.

No recorte demográfico, o governador apresenta melhor desempenho entre homens, pessoas de 35 a 44 anos, com ensino médio completo e moradores do interior do Estado.

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