Tarcísio evita culpar Enel por apagão em SP, mas diz que é preciso discutir modelo de contrato


Governador afirmou que é preciso rever relação entre empresas do setor e a União, que detém o poder concedente

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, evitou culpar a Enel, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na capital paulista, pela falta de luz em diversos bairros. De acordo com a própria companhia, cerca de 500 mil imóveis continuam sem o serviço desde a última sexta-feira, 3, quando uma forte chuva caiu sobre a cidade e derrubou árvores e fios elétricos.

Ele propôs alterações no modelo de contrato firmado entre empresas do setor e a União, ente detentor do poder concedente e que firma tais acordos.

Tarcísio evitou culpar Enel por apagão em SP Foto: Fernando Nascimento (Fezao)
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“Foi um fato extraordinário. Agora, eu acho que algumas medidas deixaram de ser tomadas ao longo do tempo. O contrato eventualmente não tem as servidões que deveria ter. A gente precisa olhar para trás para ver como estabelecer a normalidade o mais rápido possível e também olhar para frente para garantir que isso não aconteça novamente”, afirmou, após participar de um painel com governadores do BTG Pactual Macro Day.

Mais cedo, Tarcísio de Freitas afirmou que o Estado “não está preparado” para lidar com eventos climáticos extremos. “São Paulo acabou sofrendo com os efeitos da chuva. Isso mostra para a gente que a cidade não está preparada, que o Estado como um todo não está preparado para esses eventos climáticos extremos”, disse Tarcísio, após o lançamento de um programa de bolsas de intercâmbio para alunos da rede pública. Ele mencionou ainda a intenção de que as pessoas afetadas sejam ressarcidas por meio de um termo de ajustamento de conduta (TAC) com a concessionária.

Também nesta segunda, ele afirmou que o contrato de privatização da Sabesp, que está sendo discutido na Alesp, trata-se de um modelo “absolutamente diferente” do da Enel. “Não é um contrato aberto, não é um contrato frouxo. É um contrato muito descritivo em termos de servidões”, disse.

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Nesta segunda-feira, 6, o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor, notificou a Enel para que a empresa apresente explicações sobre o blecaute. Reservadamente, auxiliares de Tarcísio tratam o acidente como um caso isolado, provocado por um evento climático extremo.

Parte dos acidentes foram causados por danos a cabos de energia e postes de energia em razão da queda de árvores.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, evitou culpar a Enel, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na capital paulista, pela falta de luz em diversos bairros. De acordo com a própria companhia, cerca de 500 mil imóveis continuam sem o serviço desde a última sexta-feira, 3, quando uma forte chuva caiu sobre a cidade e derrubou árvores e fios elétricos.

Ele propôs alterações no modelo de contrato firmado entre empresas do setor e a União, ente detentor do poder concedente e que firma tais acordos.

Tarcísio evitou culpar Enel por apagão em SP Foto: Fernando Nascimento (Fezao)

“Foi um fato extraordinário. Agora, eu acho que algumas medidas deixaram de ser tomadas ao longo do tempo. O contrato eventualmente não tem as servidões que deveria ter. A gente precisa olhar para trás para ver como estabelecer a normalidade o mais rápido possível e também olhar para frente para garantir que isso não aconteça novamente”, afirmou, após participar de um painel com governadores do BTG Pactual Macro Day.

Mais cedo, Tarcísio de Freitas afirmou que o Estado “não está preparado” para lidar com eventos climáticos extremos. “São Paulo acabou sofrendo com os efeitos da chuva. Isso mostra para a gente que a cidade não está preparada, que o Estado como um todo não está preparado para esses eventos climáticos extremos”, disse Tarcísio, após o lançamento de um programa de bolsas de intercâmbio para alunos da rede pública. Ele mencionou ainda a intenção de que as pessoas afetadas sejam ressarcidas por meio de um termo de ajustamento de conduta (TAC) com a concessionária.

Também nesta segunda, ele afirmou que o contrato de privatização da Sabesp, que está sendo discutido na Alesp, trata-se de um modelo “absolutamente diferente” do da Enel. “Não é um contrato aberto, não é um contrato frouxo. É um contrato muito descritivo em termos de servidões”, disse.

Nesta segunda-feira, 6, o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor, notificou a Enel para que a empresa apresente explicações sobre o blecaute. Reservadamente, auxiliares de Tarcísio tratam o acidente como um caso isolado, provocado por um evento climático extremo.

Parte dos acidentes foram causados por danos a cabos de energia e postes de energia em razão da queda de árvores.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, evitou culpar a Enel, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na capital paulista, pela falta de luz em diversos bairros. De acordo com a própria companhia, cerca de 500 mil imóveis continuam sem o serviço desde a última sexta-feira, 3, quando uma forte chuva caiu sobre a cidade e derrubou árvores e fios elétricos.

Ele propôs alterações no modelo de contrato firmado entre empresas do setor e a União, ente detentor do poder concedente e que firma tais acordos.

Tarcísio evitou culpar Enel por apagão em SP Foto: Fernando Nascimento (Fezao)

“Foi um fato extraordinário. Agora, eu acho que algumas medidas deixaram de ser tomadas ao longo do tempo. O contrato eventualmente não tem as servidões que deveria ter. A gente precisa olhar para trás para ver como estabelecer a normalidade o mais rápido possível e também olhar para frente para garantir que isso não aconteça novamente”, afirmou, após participar de um painel com governadores do BTG Pactual Macro Day.

Mais cedo, Tarcísio de Freitas afirmou que o Estado “não está preparado” para lidar com eventos climáticos extremos. “São Paulo acabou sofrendo com os efeitos da chuva. Isso mostra para a gente que a cidade não está preparada, que o Estado como um todo não está preparado para esses eventos climáticos extremos”, disse Tarcísio, após o lançamento de um programa de bolsas de intercâmbio para alunos da rede pública. Ele mencionou ainda a intenção de que as pessoas afetadas sejam ressarcidas por meio de um termo de ajustamento de conduta (TAC) com a concessionária.

Também nesta segunda, ele afirmou que o contrato de privatização da Sabesp, que está sendo discutido na Alesp, trata-se de um modelo “absolutamente diferente” do da Enel. “Não é um contrato aberto, não é um contrato frouxo. É um contrato muito descritivo em termos de servidões”, disse.

Nesta segunda-feira, 6, o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor, notificou a Enel para que a empresa apresente explicações sobre o blecaute. Reservadamente, auxiliares de Tarcísio tratam o acidente como um caso isolado, provocado por um evento climático extremo.

Parte dos acidentes foram causados por danos a cabos de energia e postes de energia em razão da queda de árvores.

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