Tarcísio fala em pacificação e manda recado a Lula em segundo discurso do dia


Governador discursou no Palácio dos Bandeirantes após cerimônia de posse

Por Adriana Ferraz e Pedro Venceslau
Atualização:

No 2° discurso como governador, Tarcísio de Freitas exaltou a Deus, agradeceu o apoio de sua família e afirmou que dará prioridade à redução das desigualdades sociais no Estado e à pacificação social. Em um discurso nacionalizado, o ex-ministro de Jair Bolsonaro agradeceu mais uma vez ao agora ex-presidente e pediu, sem citar diretamente o nome de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não ocorram retrocessos no controle dos gastos públicos no Brasil.

“Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”, disse, em defesa do governo Bolsonaro, em discurso realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Tarcísio e o vice-governador Felício Ramuth chegaram ao palácio acompanhados das esposas, Cristina e Vanessa. Eles foram recebidos pelo ex-governador Rodrigo Garcia, que fez a entrega de um pavilhão do Estado.

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Diante de uma plateia que já havia ovacionado Bolsonaro, o governador seguiu dizendo que o “Brasil deve encerrar o ano com superávit de 0,4% do PIB graças à melhora da qualidade do gasto público e do melhor ambiente de negócios”. Afirmou ainda que o País avançou em privatizações e concessões.

“Se olharmos o gasto da União em 2022, ele será 0,5 ponto porcentual do PIB, menor que em 2018. Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para o seu sucessor um gasto menor do que o herdado do governo anterior.” E continuou: “O poder público é como uma corrida de revezamento. Recebe-se o bastão, corre-se na maior velocidade possível, passa-se o bastão para quem correrá depois. O que se espera é que não haja retrocessos em termos de qualidade do gasto, gestão fiscal e parcerias com a iniciativa privada. São Paulo e o Brasil precisam caminhar juntos. Um não prospera sem o outro.”

Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”

Tarcísio de Freitas, governador eleito de São Paulo

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Tarcísio agradeceu ainda ao eleitorado de São Paulo, que, segundo ele, não perguntou de onde ele veio, mas acreditou para onde poderia levar o governo — o novo governador é carioca e nunca morou no Estado. “Entendemos o recado das urnas e vamos governar para todos.”

Assim como já havia feito ao tomar posse na Assembleia Legislativa, Tarcísio se comprometeu a trabalhar pelo crescimento econômico do Estado com o objetivo de alcançar o que classificou como finalidades de seu governo: reduzir as desigualdades, atender aos dependentes químicos e parte da população ainda analfabeta, entre outros desafios.

Ao longo do discurso, Tarcísio citou alguns legados dos 28 anos de governos tucanos, como o Bom Prato e as escolas técnicas, afirmando que não pretende promover nenhuma ruptura, mas avanços. Citou a conclusão de obras atrasadas, como linhas de metrô e o trecho norte do Rodoanel, e afirmou que vai trabalhar com a ajuda da tecnologia em todas as áreas, como na Segurança Pública.

No 2° discurso como governador, Tarcísio de Freitas exaltou a Deus, agradeceu o apoio de sua família e afirmou que dará prioridade à redução das desigualdades sociais no Estado e à pacificação social. Em um discurso nacionalizado, o ex-ministro de Jair Bolsonaro agradeceu mais uma vez ao agora ex-presidente e pediu, sem citar diretamente o nome de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não ocorram retrocessos no controle dos gastos públicos no Brasil.

“Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”, disse, em defesa do governo Bolsonaro, em discurso realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Tarcísio e o vice-governador Felício Ramuth chegaram ao palácio acompanhados das esposas, Cristina e Vanessa. Eles foram recebidos pelo ex-governador Rodrigo Garcia, que fez a entrega de um pavilhão do Estado.

Diante de uma plateia que já havia ovacionado Bolsonaro, o governador seguiu dizendo que o “Brasil deve encerrar o ano com superávit de 0,4% do PIB graças à melhora da qualidade do gasto público e do melhor ambiente de negócios”. Afirmou ainda que o País avançou em privatizações e concessões.

“Se olharmos o gasto da União em 2022, ele será 0,5 ponto porcentual do PIB, menor que em 2018. Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para o seu sucessor um gasto menor do que o herdado do governo anterior.” E continuou: “O poder público é como uma corrida de revezamento. Recebe-se o bastão, corre-se na maior velocidade possível, passa-se o bastão para quem correrá depois. O que se espera é que não haja retrocessos em termos de qualidade do gasto, gestão fiscal e parcerias com a iniciativa privada. São Paulo e o Brasil precisam caminhar juntos. Um não prospera sem o outro.”

Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”

Tarcísio de Freitas, governador eleito de São Paulo

Tarcísio agradeceu ainda ao eleitorado de São Paulo, que, segundo ele, não perguntou de onde ele veio, mas acreditou para onde poderia levar o governo — o novo governador é carioca e nunca morou no Estado. “Entendemos o recado das urnas e vamos governar para todos.”

Assim como já havia feito ao tomar posse na Assembleia Legislativa, Tarcísio se comprometeu a trabalhar pelo crescimento econômico do Estado com o objetivo de alcançar o que classificou como finalidades de seu governo: reduzir as desigualdades, atender aos dependentes químicos e parte da população ainda analfabeta, entre outros desafios.

Ao longo do discurso, Tarcísio citou alguns legados dos 28 anos de governos tucanos, como o Bom Prato e as escolas técnicas, afirmando que não pretende promover nenhuma ruptura, mas avanços. Citou a conclusão de obras atrasadas, como linhas de metrô e o trecho norte do Rodoanel, e afirmou que vai trabalhar com a ajuda da tecnologia em todas as áreas, como na Segurança Pública.

No 2° discurso como governador, Tarcísio de Freitas exaltou a Deus, agradeceu o apoio de sua família e afirmou que dará prioridade à redução das desigualdades sociais no Estado e à pacificação social. Em um discurso nacionalizado, o ex-ministro de Jair Bolsonaro agradeceu mais uma vez ao agora ex-presidente e pediu, sem citar diretamente o nome de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não ocorram retrocessos no controle dos gastos públicos no Brasil.

“Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”, disse, em defesa do governo Bolsonaro, em discurso realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Tarcísio e o vice-governador Felício Ramuth chegaram ao palácio acompanhados das esposas, Cristina e Vanessa. Eles foram recebidos pelo ex-governador Rodrigo Garcia, que fez a entrega de um pavilhão do Estado.

Diante de uma plateia que já havia ovacionado Bolsonaro, o governador seguiu dizendo que o “Brasil deve encerrar o ano com superávit de 0,4% do PIB graças à melhora da qualidade do gasto público e do melhor ambiente de negócios”. Afirmou ainda que o País avançou em privatizações e concessões.

“Se olharmos o gasto da União em 2022, ele será 0,5 ponto porcentual do PIB, menor que em 2018. Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para o seu sucessor um gasto menor do que o herdado do governo anterior.” E continuou: “O poder público é como uma corrida de revezamento. Recebe-se o bastão, corre-se na maior velocidade possível, passa-se o bastão para quem correrá depois. O que se espera é que não haja retrocessos em termos de qualidade do gasto, gestão fiscal e parcerias com a iniciativa privada. São Paulo e o Brasil precisam caminhar juntos. Um não prospera sem o outro.”

Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”

Tarcísio de Freitas, governador eleito de São Paulo

Tarcísio agradeceu ainda ao eleitorado de São Paulo, que, segundo ele, não perguntou de onde ele veio, mas acreditou para onde poderia levar o governo — o novo governador é carioca e nunca morou no Estado. “Entendemos o recado das urnas e vamos governar para todos.”

Assim como já havia feito ao tomar posse na Assembleia Legislativa, Tarcísio se comprometeu a trabalhar pelo crescimento econômico do Estado com o objetivo de alcançar o que classificou como finalidades de seu governo: reduzir as desigualdades, atender aos dependentes químicos e parte da população ainda analfabeta, entre outros desafios.

Ao longo do discurso, Tarcísio citou alguns legados dos 28 anos de governos tucanos, como o Bom Prato e as escolas técnicas, afirmando que não pretende promover nenhuma ruptura, mas avanços. Citou a conclusão de obras atrasadas, como linhas de metrô e o trecho norte do Rodoanel, e afirmou que vai trabalhar com a ajuda da tecnologia em todas as áreas, como na Segurança Pública.

No 2° discurso como governador, Tarcísio de Freitas exaltou a Deus, agradeceu o apoio de sua família e afirmou que dará prioridade à redução das desigualdades sociais no Estado e à pacificação social. Em um discurso nacionalizado, o ex-ministro de Jair Bolsonaro agradeceu mais uma vez ao agora ex-presidente e pediu, sem citar diretamente o nome de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não ocorram retrocessos no controle dos gastos públicos no Brasil.

“Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”, disse, em defesa do governo Bolsonaro, em discurso realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Tarcísio e o vice-governador Felício Ramuth chegaram ao palácio acompanhados das esposas, Cristina e Vanessa. Eles foram recebidos pelo ex-governador Rodrigo Garcia, que fez a entrega de um pavilhão do Estado.

Diante de uma plateia que já havia ovacionado Bolsonaro, o governador seguiu dizendo que o “Brasil deve encerrar o ano com superávit de 0,4% do PIB graças à melhora da qualidade do gasto público e do melhor ambiente de negócios”. Afirmou ainda que o País avançou em privatizações e concessões.

“Se olharmos o gasto da União em 2022, ele será 0,5 ponto porcentual do PIB, menor que em 2018. Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para o seu sucessor um gasto menor do que o herdado do governo anterior.” E continuou: “O poder público é como uma corrida de revezamento. Recebe-se o bastão, corre-se na maior velocidade possível, passa-se o bastão para quem correrá depois. O que se espera é que não haja retrocessos em termos de qualidade do gasto, gestão fiscal e parcerias com a iniciativa privada. São Paulo e o Brasil precisam caminhar juntos. Um não prospera sem o outro.”

Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”

Tarcísio de Freitas, governador eleito de São Paulo

Tarcísio agradeceu ainda ao eleitorado de São Paulo, que, segundo ele, não perguntou de onde ele veio, mas acreditou para onde poderia levar o governo — o novo governador é carioca e nunca morou no Estado. “Entendemos o recado das urnas e vamos governar para todos.”

Assim como já havia feito ao tomar posse na Assembleia Legislativa, Tarcísio se comprometeu a trabalhar pelo crescimento econômico do Estado com o objetivo de alcançar o que classificou como finalidades de seu governo: reduzir as desigualdades, atender aos dependentes químicos e parte da população ainda analfabeta, entre outros desafios.

Ao longo do discurso, Tarcísio citou alguns legados dos 28 anos de governos tucanos, como o Bom Prato e as escolas técnicas, afirmando que não pretende promover nenhuma ruptura, mas avanços. Citou a conclusão de obras atrasadas, como linhas de metrô e o trecho norte do Rodoanel, e afirmou que vai trabalhar com a ajuda da tecnologia em todas as áreas, como na Segurança Pública.

No 2° discurso como governador, Tarcísio de Freitas exaltou a Deus, agradeceu o apoio de sua família e afirmou que dará prioridade à redução das desigualdades sociais no Estado e à pacificação social. Em um discurso nacionalizado, o ex-ministro de Jair Bolsonaro agradeceu mais uma vez ao agora ex-presidente e pediu, sem citar diretamente o nome de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não ocorram retrocessos no controle dos gastos públicos no Brasil.

“Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”, disse, em defesa do governo Bolsonaro, em discurso realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Tarcísio e o vice-governador Felício Ramuth chegaram ao palácio acompanhados das esposas, Cristina e Vanessa. Eles foram recebidos pelo ex-governador Rodrigo Garcia, que fez a entrega de um pavilhão do Estado.

Diante de uma plateia que já havia ovacionado Bolsonaro, o governador seguiu dizendo que o “Brasil deve encerrar o ano com superávit de 0,4% do PIB graças à melhora da qualidade do gasto público e do melhor ambiente de negócios”. Afirmou ainda que o País avançou em privatizações e concessões.

“Se olharmos o gasto da União em 2022, ele será 0,5 ponto porcentual do PIB, menor que em 2018. Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para o seu sucessor um gasto menor do que o herdado do governo anterior.” E continuou: “O poder público é como uma corrida de revezamento. Recebe-se o bastão, corre-se na maior velocidade possível, passa-se o bastão para quem correrá depois. O que se espera é que não haja retrocessos em termos de qualidade do gasto, gestão fiscal e parcerias com a iniciativa privada. São Paulo e o Brasil precisam caminhar juntos. Um não prospera sem o outro.”

Uma das palavras mais pronunciadas na política hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crítica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços”

Tarcísio de Freitas, governador eleito de São Paulo

Tarcísio agradeceu ainda ao eleitorado de São Paulo, que, segundo ele, não perguntou de onde ele veio, mas acreditou para onde poderia levar o governo — o novo governador é carioca e nunca morou no Estado. “Entendemos o recado das urnas e vamos governar para todos.”

Assim como já havia feito ao tomar posse na Assembleia Legislativa, Tarcísio se comprometeu a trabalhar pelo crescimento econômico do Estado com o objetivo de alcançar o que classificou como finalidades de seu governo: reduzir as desigualdades, atender aos dependentes químicos e parte da população ainda analfabeta, entre outros desafios.

Ao longo do discurso, Tarcísio citou alguns legados dos 28 anos de governos tucanos, como o Bom Prato e as escolas técnicas, afirmando que não pretende promover nenhuma ruptura, mas avanços. Citou a conclusão de obras atrasadas, como linhas de metrô e o trecho norte do Rodoanel, e afirmou que vai trabalhar com a ajuda da tecnologia em todas as áreas, como na Segurança Pública.

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