Tarcísio lidera ranking de popularidade digital e Leite cresce diante de emergência climática no RS


Índice de Popularidade Digital (IPD) elaborado pela Quaest também mostra crescimento de Romeu Zema no mês de setembro

Por Pedro Augusto Figueiredo

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manteve na liderança do Índice de Popularidade Digital (IPD), elaborado pela consultoria Quaest, no mês de setembro. Ele é o governador mais popular do país na internet desde o início da série histórica, em janeiro. Já Eduardo Leite (PSDB-RS) foi o nome que mais cresceu na comparação com agosto. Ele ficou em evidência por causa da ação diante dos temporais e ciclones que atingiram o Estado e deixaram mais de 40 pessoas mortas.

Apesar de liderar o ranking entre os governadores, Tarcísio perdeu 2,3 pontos em relação a agosto e chegou a 75,6, enquanto Leite, agora segundo colocado, cresceu 33,6 pontos, para 61,5 (veja o ranking completo ao final do texto). A Quaest coleta 175 variáveis nas principais plataformas digitais, como X (antigo Twitter), Google, Instagram, TikTok e Facebook, pondera a relevância de cada uma delas e calcula o IPD, que varia de 0 a 100.

Diretor da Quaest avalia que governador Eduardo Leite (PSDB-RS) foi protagonista da resposta à crise climática no Rio Grande do Sul Foto: Reprodução / Site do PSDB
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Diretor da consultoria, o cientista político Felipe Nunes avalia que a crise climática no Rio Grande do Sul é um tema local que se nacionalizou. “Quando a gente olha para os dados brutos, vemos que houve uma reação muito positiva da sociedade brasileira como um todo à maneira como Eduardo Leite se comportou durante a crise. Presente, se mostrando solidário, buscando soluções efetivas, dialogando com o governo federal, mas priorizando o atendimento das pessoas”, disse.

Para Nunes, a ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não visitou o Estado antes de viajar para o G-20, na Índia, serviu como oportunidade para o governador gaúcho se firmar como protagonista na resposta à emergência. Por parte do governo federal, coube ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) visitar as cidades atingidas pelo ciclone.

Zema se recupera de declarações sobre Norte e Nordeste

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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), está na terceira colocação do ranking, com 56,3 pontos. Após Leite, ele foi o governador que mais cresceu na comparação com a última pesquisa. A variação positiva foi de 26,2 pontos.

Na avaliação do diretor da Quaest, o governador mineiro não apenas conseguiu se recuperar do baque sofrido ao defender que Estados do Sul e do Sudeste se unam para ter protagonismo político frente a Norte e Nordeste, como também está conseguindo se nacionalizar.

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“Zema está se beneficiando de vários posicionamentos que estão o colocando como uma opção viável da direita brasileira para 2026. Ele começa a participar de vários eventos nacionais. A agenda dele está mais recheada, com viagens para fora do Brasil e mostrando capacidade de trazer investimentos. Ele está começando a se transformar em uma referência na direita, o que obviamente faz parte da estratégia de se colocar como candidato em 2026″, analisa Felipe Nunes.

Zema participou de evento promovido pelo grupo Lide na segunda-feira, 25. Ele declarou que prefere apoiar outro nome da direita do que ser ele próprio candidato a presidente da República na próxima eleição. O governador de Minas Gerais também procurou se distanciar de Jair Bolsonaro (PL) ao afirmar que teve postura oposta ao do ex-presidente na pandemia e que não mistura família com negócios e a administração pública.

Veja o ranking do IPD dos governadores em setembro:

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  1. Tarcísio de Freitas (SP) - 75,6
  2. Eduardo Leite (RS) - 61,5
  3. Romeu Zema (MG) - 56,3
  4. Raquel Lyra (PE) - 48,9
  5. Helder Barbalho (PA) - 41,2
  6. João Azevêdo (PB) - 35,1
  7. Ratinho Júnior (PR) - 34,1
  8. Ronaldo Caiado (PR) - 32,4
  9. Jerônimo Rodrigues (BA) - 30,8
  10. Renato Casagrande (ES) - 28,7
  11. Jorginho Mello (SC) - 28,0
  12. Clécio Luís (AP) - 27,9
  13. Eduardo Riedel (MS) - 27,7
  14. Carlos Brandão (MA) - 27,1
  15. Rafael Fonteles (PI) - 26,3
  16. Elmano de Freitas (CE) - 26,0
  17. Cláudio Castro (RJ) - 25,8
  18. Mauro Mendes (MT) - 25,6
  19. Fátima Bezerra (RN) - 25,3
  20. Paulo Dantas (AL) - 24,9
  21. Wanderlei Barbosa (TO) - 24,6
  22. Ibaneis Rocha (DF) - 22,7
  23. Antônio Denarium (RR) - 22,7
  24. Gladson Cameli (AC) - 21,3
  25. Fábio Mitidieri (SE) - 20,5
  26. Wilson Lima (AM) - 20,0
  27. Marcos Rocha (RO) - 18,3

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manteve na liderança do Índice de Popularidade Digital (IPD), elaborado pela consultoria Quaest, no mês de setembro. Ele é o governador mais popular do país na internet desde o início da série histórica, em janeiro. Já Eduardo Leite (PSDB-RS) foi o nome que mais cresceu na comparação com agosto. Ele ficou em evidência por causa da ação diante dos temporais e ciclones que atingiram o Estado e deixaram mais de 40 pessoas mortas.

Apesar de liderar o ranking entre os governadores, Tarcísio perdeu 2,3 pontos em relação a agosto e chegou a 75,6, enquanto Leite, agora segundo colocado, cresceu 33,6 pontos, para 61,5 (veja o ranking completo ao final do texto). A Quaest coleta 175 variáveis nas principais plataformas digitais, como X (antigo Twitter), Google, Instagram, TikTok e Facebook, pondera a relevância de cada uma delas e calcula o IPD, que varia de 0 a 100.

Diretor da Quaest avalia que governador Eduardo Leite (PSDB-RS) foi protagonista da resposta à crise climática no Rio Grande do Sul Foto: Reprodução / Site do PSDB

Diretor da consultoria, o cientista político Felipe Nunes avalia que a crise climática no Rio Grande do Sul é um tema local que se nacionalizou. “Quando a gente olha para os dados brutos, vemos que houve uma reação muito positiva da sociedade brasileira como um todo à maneira como Eduardo Leite se comportou durante a crise. Presente, se mostrando solidário, buscando soluções efetivas, dialogando com o governo federal, mas priorizando o atendimento das pessoas”, disse.

Para Nunes, a ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não visitou o Estado antes de viajar para o G-20, na Índia, serviu como oportunidade para o governador gaúcho se firmar como protagonista na resposta à emergência. Por parte do governo federal, coube ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) visitar as cidades atingidas pelo ciclone.

Zema se recupera de declarações sobre Norte e Nordeste

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), está na terceira colocação do ranking, com 56,3 pontos. Após Leite, ele foi o governador que mais cresceu na comparação com a última pesquisa. A variação positiva foi de 26,2 pontos.

Na avaliação do diretor da Quaest, o governador mineiro não apenas conseguiu se recuperar do baque sofrido ao defender que Estados do Sul e do Sudeste se unam para ter protagonismo político frente a Norte e Nordeste, como também está conseguindo se nacionalizar.

“Zema está se beneficiando de vários posicionamentos que estão o colocando como uma opção viável da direita brasileira para 2026. Ele começa a participar de vários eventos nacionais. A agenda dele está mais recheada, com viagens para fora do Brasil e mostrando capacidade de trazer investimentos. Ele está começando a se transformar em uma referência na direita, o que obviamente faz parte da estratégia de se colocar como candidato em 2026″, analisa Felipe Nunes.

Zema participou de evento promovido pelo grupo Lide na segunda-feira, 25. Ele declarou que prefere apoiar outro nome da direita do que ser ele próprio candidato a presidente da República na próxima eleição. O governador de Minas Gerais também procurou se distanciar de Jair Bolsonaro (PL) ao afirmar que teve postura oposta ao do ex-presidente na pandemia e que não mistura família com negócios e a administração pública.

Veja o ranking do IPD dos governadores em setembro:

  1. Tarcísio de Freitas (SP) - 75,6
  2. Eduardo Leite (RS) - 61,5
  3. Romeu Zema (MG) - 56,3
  4. Raquel Lyra (PE) - 48,9
  5. Helder Barbalho (PA) - 41,2
  6. João Azevêdo (PB) - 35,1
  7. Ratinho Júnior (PR) - 34,1
  8. Ronaldo Caiado (PR) - 32,4
  9. Jerônimo Rodrigues (BA) - 30,8
  10. Renato Casagrande (ES) - 28,7
  11. Jorginho Mello (SC) - 28,0
  12. Clécio Luís (AP) - 27,9
  13. Eduardo Riedel (MS) - 27,7
  14. Carlos Brandão (MA) - 27,1
  15. Rafael Fonteles (PI) - 26,3
  16. Elmano de Freitas (CE) - 26,0
  17. Cláudio Castro (RJ) - 25,8
  18. Mauro Mendes (MT) - 25,6
  19. Fátima Bezerra (RN) - 25,3
  20. Paulo Dantas (AL) - 24,9
  21. Wanderlei Barbosa (TO) - 24,6
  22. Ibaneis Rocha (DF) - 22,7
  23. Antônio Denarium (RR) - 22,7
  24. Gladson Cameli (AC) - 21,3
  25. Fábio Mitidieri (SE) - 20,5
  26. Wilson Lima (AM) - 20,0
  27. Marcos Rocha (RO) - 18,3

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manteve na liderança do Índice de Popularidade Digital (IPD), elaborado pela consultoria Quaest, no mês de setembro. Ele é o governador mais popular do país na internet desde o início da série histórica, em janeiro. Já Eduardo Leite (PSDB-RS) foi o nome que mais cresceu na comparação com agosto. Ele ficou em evidência por causa da ação diante dos temporais e ciclones que atingiram o Estado e deixaram mais de 40 pessoas mortas.

Apesar de liderar o ranking entre os governadores, Tarcísio perdeu 2,3 pontos em relação a agosto e chegou a 75,6, enquanto Leite, agora segundo colocado, cresceu 33,6 pontos, para 61,5 (veja o ranking completo ao final do texto). A Quaest coleta 175 variáveis nas principais plataformas digitais, como X (antigo Twitter), Google, Instagram, TikTok e Facebook, pondera a relevância de cada uma delas e calcula o IPD, que varia de 0 a 100.

Diretor da Quaest avalia que governador Eduardo Leite (PSDB-RS) foi protagonista da resposta à crise climática no Rio Grande do Sul Foto: Reprodução / Site do PSDB

Diretor da consultoria, o cientista político Felipe Nunes avalia que a crise climática no Rio Grande do Sul é um tema local que se nacionalizou. “Quando a gente olha para os dados brutos, vemos que houve uma reação muito positiva da sociedade brasileira como um todo à maneira como Eduardo Leite se comportou durante a crise. Presente, se mostrando solidário, buscando soluções efetivas, dialogando com o governo federal, mas priorizando o atendimento das pessoas”, disse.

Para Nunes, a ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não visitou o Estado antes de viajar para o G-20, na Índia, serviu como oportunidade para o governador gaúcho se firmar como protagonista na resposta à emergência. Por parte do governo federal, coube ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) visitar as cidades atingidas pelo ciclone.

Zema se recupera de declarações sobre Norte e Nordeste

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), está na terceira colocação do ranking, com 56,3 pontos. Após Leite, ele foi o governador que mais cresceu na comparação com a última pesquisa. A variação positiva foi de 26,2 pontos.

Na avaliação do diretor da Quaest, o governador mineiro não apenas conseguiu se recuperar do baque sofrido ao defender que Estados do Sul e do Sudeste se unam para ter protagonismo político frente a Norte e Nordeste, como também está conseguindo se nacionalizar.

“Zema está se beneficiando de vários posicionamentos que estão o colocando como uma opção viável da direita brasileira para 2026. Ele começa a participar de vários eventos nacionais. A agenda dele está mais recheada, com viagens para fora do Brasil e mostrando capacidade de trazer investimentos. Ele está começando a se transformar em uma referência na direita, o que obviamente faz parte da estratégia de se colocar como candidato em 2026″, analisa Felipe Nunes.

Zema participou de evento promovido pelo grupo Lide na segunda-feira, 25. Ele declarou que prefere apoiar outro nome da direita do que ser ele próprio candidato a presidente da República na próxima eleição. O governador de Minas Gerais também procurou se distanciar de Jair Bolsonaro (PL) ao afirmar que teve postura oposta ao do ex-presidente na pandemia e que não mistura família com negócios e a administração pública.

Veja o ranking do IPD dos governadores em setembro:

  1. Tarcísio de Freitas (SP) - 75,6
  2. Eduardo Leite (RS) - 61,5
  3. Romeu Zema (MG) - 56,3
  4. Raquel Lyra (PE) - 48,9
  5. Helder Barbalho (PA) - 41,2
  6. João Azevêdo (PB) - 35,1
  7. Ratinho Júnior (PR) - 34,1
  8. Ronaldo Caiado (PR) - 32,4
  9. Jerônimo Rodrigues (BA) - 30,8
  10. Renato Casagrande (ES) - 28,7
  11. Jorginho Mello (SC) - 28,0
  12. Clécio Luís (AP) - 27,9
  13. Eduardo Riedel (MS) - 27,7
  14. Carlos Brandão (MA) - 27,1
  15. Rafael Fonteles (PI) - 26,3
  16. Elmano de Freitas (CE) - 26,0
  17. Cláudio Castro (RJ) - 25,8
  18. Mauro Mendes (MT) - 25,6
  19. Fátima Bezerra (RN) - 25,3
  20. Paulo Dantas (AL) - 24,9
  21. Wanderlei Barbosa (TO) - 24,6
  22. Ibaneis Rocha (DF) - 22,7
  23. Antônio Denarium (RR) - 22,7
  24. Gladson Cameli (AC) - 21,3
  25. Fábio Mitidieri (SE) - 20,5
  26. Wilson Lima (AM) - 20,0
  27. Marcos Rocha (RO) - 18,3

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manteve na liderança do Índice de Popularidade Digital (IPD), elaborado pela consultoria Quaest, no mês de setembro. Ele é o governador mais popular do país na internet desde o início da série histórica, em janeiro. Já Eduardo Leite (PSDB-RS) foi o nome que mais cresceu na comparação com agosto. Ele ficou em evidência por causa da ação diante dos temporais e ciclones que atingiram o Estado e deixaram mais de 40 pessoas mortas.

Apesar de liderar o ranking entre os governadores, Tarcísio perdeu 2,3 pontos em relação a agosto e chegou a 75,6, enquanto Leite, agora segundo colocado, cresceu 33,6 pontos, para 61,5 (veja o ranking completo ao final do texto). A Quaest coleta 175 variáveis nas principais plataformas digitais, como X (antigo Twitter), Google, Instagram, TikTok e Facebook, pondera a relevância de cada uma delas e calcula o IPD, que varia de 0 a 100.

Diretor da Quaest avalia que governador Eduardo Leite (PSDB-RS) foi protagonista da resposta à crise climática no Rio Grande do Sul Foto: Reprodução / Site do PSDB

Diretor da consultoria, o cientista político Felipe Nunes avalia que a crise climática no Rio Grande do Sul é um tema local que se nacionalizou. “Quando a gente olha para os dados brutos, vemos que houve uma reação muito positiva da sociedade brasileira como um todo à maneira como Eduardo Leite se comportou durante a crise. Presente, se mostrando solidário, buscando soluções efetivas, dialogando com o governo federal, mas priorizando o atendimento das pessoas”, disse.

Para Nunes, a ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não visitou o Estado antes de viajar para o G-20, na Índia, serviu como oportunidade para o governador gaúcho se firmar como protagonista na resposta à emergência. Por parte do governo federal, coube ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) visitar as cidades atingidas pelo ciclone.

Zema se recupera de declarações sobre Norte e Nordeste

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), está na terceira colocação do ranking, com 56,3 pontos. Após Leite, ele foi o governador que mais cresceu na comparação com a última pesquisa. A variação positiva foi de 26,2 pontos.

Na avaliação do diretor da Quaest, o governador mineiro não apenas conseguiu se recuperar do baque sofrido ao defender que Estados do Sul e do Sudeste se unam para ter protagonismo político frente a Norte e Nordeste, como também está conseguindo se nacionalizar.

“Zema está se beneficiando de vários posicionamentos que estão o colocando como uma opção viável da direita brasileira para 2026. Ele começa a participar de vários eventos nacionais. A agenda dele está mais recheada, com viagens para fora do Brasil e mostrando capacidade de trazer investimentos. Ele está começando a se transformar em uma referência na direita, o que obviamente faz parte da estratégia de se colocar como candidato em 2026″, analisa Felipe Nunes.

Zema participou de evento promovido pelo grupo Lide na segunda-feira, 25. Ele declarou que prefere apoiar outro nome da direita do que ser ele próprio candidato a presidente da República na próxima eleição. O governador de Minas Gerais também procurou se distanciar de Jair Bolsonaro (PL) ao afirmar que teve postura oposta ao do ex-presidente na pandemia e que não mistura família com negócios e a administração pública.

Veja o ranking do IPD dos governadores em setembro:

  1. Tarcísio de Freitas (SP) - 75,6
  2. Eduardo Leite (RS) - 61,5
  3. Romeu Zema (MG) - 56,3
  4. Raquel Lyra (PE) - 48,9
  5. Helder Barbalho (PA) - 41,2
  6. João Azevêdo (PB) - 35,1
  7. Ratinho Júnior (PR) - 34,1
  8. Ronaldo Caiado (PR) - 32,4
  9. Jerônimo Rodrigues (BA) - 30,8
  10. Renato Casagrande (ES) - 28,7
  11. Jorginho Mello (SC) - 28,0
  12. Clécio Luís (AP) - 27,9
  13. Eduardo Riedel (MS) - 27,7
  14. Carlos Brandão (MA) - 27,1
  15. Rafael Fonteles (PI) - 26,3
  16. Elmano de Freitas (CE) - 26,0
  17. Cláudio Castro (RJ) - 25,8
  18. Mauro Mendes (MT) - 25,6
  19. Fátima Bezerra (RN) - 25,3
  20. Paulo Dantas (AL) - 24,9
  21. Wanderlei Barbosa (TO) - 24,6
  22. Ibaneis Rocha (DF) - 22,7
  23. Antônio Denarium (RR) - 22,7
  24. Gladson Cameli (AC) - 21,3
  25. Fábio Mitidieri (SE) - 20,5
  26. Wilson Lima (AM) - 20,0
  27. Marcos Rocha (RO) - 18,3

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manteve na liderança do Índice de Popularidade Digital (IPD), elaborado pela consultoria Quaest, no mês de setembro. Ele é o governador mais popular do país na internet desde o início da série histórica, em janeiro. Já Eduardo Leite (PSDB-RS) foi o nome que mais cresceu na comparação com agosto. Ele ficou em evidência por causa da ação diante dos temporais e ciclones que atingiram o Estado e deixaram mais de 40 pessoas mortas.

Apesar de liderar o ranking entre os governadores, Tarcísio perdeu 2,3 pontos em relação a agosto e chegou a 75,6, enquanto Leite, agora segundo colocado, cresceu 33,6 pontos, para 61,5 (veja o ranking completo ao final do texto). A Quaest coleta 175 variáveis nas principais plataformas digitais, como X (antigo Twitter), Google, Instagram, TikTok e Facebook, pondera a relevância de cada uma delas e calcula o IPD, que varia de 0 a 100.

Diretor da Quaest avalia que governador Eduardo Leite (PSDB-RS) foi protagonista da resposta à crise climática no Rio Grande do Sul Foto: Reprodução / Site do PSDB

Diretor da consultoria, o cientista político Felipe Nunes avalia que a crise climática no Rio Grande do Sul é um tema local que se nacionalizou. “Quando a gente olha para os dados brutos, vemos que houve uma reação muito positiva da sociedade brasileira como um todo à maneira como Eduardo Leite se comportou durante a crise. Presente, se mostrando solidário, buscando soluções efetivas, dialogando com o governo federal, mas priorizando o atendimento das pessoas”, disse.

Para Nunes, a ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não visitou o Estado antes de viajar para o G-20, na Índia, serviu como oportunidade para o governador gaúcho se firmar como protagonista na resposta à emergência. Por parte do governo federal, coube ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) visitar as cidades atingidas pelo ciclone.

Zema se recupera de declarações sobre Norte e Nordeste

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), está na terceira colocação do ranking, com 56,3 pontos. Após Leite, ele foi o governador que mais cresceu na comparação com a última pesquisa. A variação positiva foi de 26,2 pontos.

Na avaliação do diretor da Quaest, o governador mineiro não apenas conseguiu se recuperar do baque sofrido ao defender que Estados do Sul e do Sudeste se unam para ter protagonismo político frente a Norte e Nordeste, como também está conseguindo se nacionalizar.

“Zema está se beneficiando de vários posicionamentos que estão o colocando como uma opção viável da direita brasileira para 2026. Ele começa a participar de vários eventos nacionais. A agenda dele está mais recheada, com viagens para fora do Brasil e mostrando capacidade de trazer investimentos. Ele está começando a se transformar em uma referência na direita, o que obviamente faz parte da estratégia de se colocar como candidato em 2026″, analisa Felipe Nunes.

Zema participou de evento promovido pelo grupo Lide na segunda-feira, 25. Ele declarou que prefere apoiar outro nome da direita do que ser ele próprio candidato a presidente da República na próxima eleição. O governador de Minas Gerais também procurou se distanciar de Jair Bolsonaro (PL) ao afirmar que teve postura oposta ao do ex-presidente na pandemia e que não mistura família com negócios e a administração pública.

Veja o ranking do IPD dos governadores em setembro:

  1. Tarcísio de Freitas (SP) - 75,6
  2. Eduardo Leite (RS) - 61,5
  3. Romeu Zema (MG) - 56,3
  4. Raquel Lyra (PE) - 48,9
  5. Helder Barbalho (PA) - 41,2
  6. João Azevêdo (PB) - 35,1
  7. Ratinho Júnior (PR) - 34,1
  8. Ronaldo Caiado (PR) - 32,4
  9. Jerônimo Rodrigues (BA) - 30,8
  10. Renato Casagrande (ES) - 28,7
  11. Jorginho Mello (SC) - 28,0
  12. Clécio Luís (AP) - 27,9
  13. Eduardo Riedel (MS) - 27,7
  14. Carlos Brandão (MA) - 27,1
  15. Rafael Fonteles (PI) - 26,3
  16. Elmano de Freitas (CE) - 26,0
  17. Cláudio Castro (RJ) - 25,8
  18. Mauro Mendes (MT) - 25,6
  19. Fátima Bezerra (RN) - 25,3
  20. Paulo Dantas (AL) - 24,9
  21. Wanderlei Barbosa (TO) - 24,6
  22. Ibaneis Rocha (DF) - 22,7
  23. Antônio Denarium (RR) - 22,7
  24. Gladson Cameli (AC) - 21,3
  25. Fábio Mitidieri (SE) - 20,5
  26. Wilson Lima (AM) - 20,0
  27. Marcos Rocha (RO) - 18,3

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