Prisão de segurança ligado ao PCC é ato isolado, diz Tarcísio: ‘Toda instituição tem maçã podre’


Oficial trabalhou na Casa Militar e foi um dos presos na Operação Tai-Pan, que mirou lavagem bilionária de recursos de fintechs; governador de São Paulo prometeu punição rigorosa ao policial

Por Bianca Gomes
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), classificou como um ato isolado o envolvimento com o crime organizado do capitão Diogo Costa Cangerana, que atuou na equipe de segurança do Palácio dos Bandeirantes e foi detido nesta terça-feira, 26, em uma operação da Polícia Federal que investiga fintechs ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Tarcísio prometeu punição rigorosa ao policial.

O governador Tarcísio de Freitas durante evento da campanha de reeleição de Ricardo Nunes; o capitão Diogo Cangerana está atrás dos dois, no centro; à dir, o vice-prefeito eleito, coronel Mello Araújo Foto: Divulgação Campanha Ricardo Nunes

“O que você tem são atos isolados de pessoas que desviam conduta, como tem em qualquer outra organização. E esses que desviam conduta vão ser severamente punidos. Podem ter certeza: vão ter a pior punição possível para servir de exemplo”, disse o governador, após participar da inauguração do novo prédio da Escola Estadual Professor Geraldo Sorg, em Mogi Guaçu (SP). Na ocasião, Tarcísio foi questionado sobre as suspeitas de trama golpista envolvendo seu padrinho político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O governador não quis comentar e encerrou a coletiva.

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Tarcísio negou que o policial exercesse a função de chefe de sua segurança e acrescentou que ele foi “mandado embora” da Casa Militar em setembro. Cangerana, segundo o governo, ocupava o cargo de “Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional” e foi transferido em setembro para o 13.º Batalhão da PM, responsável pelo patrulhamento da Cracolândia.

“Ele prestava serviço na Casa Militar, estava lá há 14 anos e foi mandado embora”, afirmou o governador. “Trabalhou durante 14 anos (na Casa Militar), com vários governadores. Quando eu cheguei, ele foi embora. Nós tiramos ele em setembro deste ano. Se a gente soubesse de alguma coisa, obviamente ele teria saído há muito mais tempo.”

Suspeito de ser um dos articuladores do “sistema financeiro do crime”, Cangerana foi visto ao lado de Tarcísio em diversas agendas públicas. Em publicações no perfil oficial do governador no Instagram, ele aparece acompanhando o governador em um ato de campanha com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) no Mercado Municipal de São Paulo, em agosto, e durante uma viagem a Balneário Camboriú (SC) para a Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) Brasil. Na ocasião, Tarcísio se encontrou com o presidente da Argentina, Javier Milei, e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Tarcísio defendeu que não há envolvimento da Polícia Militar com o Primeiro Comando da Capital, tratando-se, portanto, de um caso pontual. ”Não podemos falar da polícia dessa maneira. A polícia é boa, séria, profissional, presta um relevante serviço por mim, por você, pela nossa sociedade e, obviamente, em toda instituição, infelizmente, a gente tem as maçãs podres, e essas maçãs podres nós vamos tirar do cesto, punir severamente.”

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), classificou como um ato isolado o envolvimento com o crime organizado do capitão Diogo Costa Cangerana, que atuou na equipe de segurança do Palácio dos Bandeirantes e foi detido nesta terça-feira, 26, em uma operação da Polícia Federal que investiga fintechs ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Tarcísio prometeu punição rigorosa ao policial.

O governador Tarcísio de Freitas durante evento da campanha de reeleição de Ricardo Nunes; o capitão Diogo Cangerana está atrás dos dois, no centro; à dir, o vice-prefeito eleito, coronel Mello Araújo Foto: Divulgação Campanha Ricardo Nunes

“O que você tem são atos isolados de pessoas que desviam conduta, como tem em qualquer outra organização. E esses que desviam conduta vão ser severamente punidos. Podem ter certeza: vão ter a pior punição possível para servir de exemplo”, disse o governador, após participar da inauguração do novo prédio da Escola Estadual Professor Geraldo Sorg, em Mogi Guaçu (SP). Na ocasião, Tarcísio foi questionado sobre as suspeitas de trama golpista envolvendo seu padrinho político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O governador não quis comentar e encerrou a coletiva.

Tarcísio negou que o policial exercesse a função de chefe de sua segurança e acrescentou que ele foi “mandado embora” da Casa Militar em setembro. Cangerana, segundo o governo, ocupava o cargo de “Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional” e foi transferido em setembro para o 13.º Batalhão da PM, responsável pelo patrulhamento da Cracolândia.

“Ele prestava serviço na Casa Militar, estava lá há 14 anos e foi mandado embora”, afirmou o governador. “Trabalhou durante 14 anos (na Casa Militar), com vários governadores. Quando eu cheguei, ele foi embora. Nós tiramos ele em setembro deste ano. Se a gente soubesse de alguma coisa, obviamente ele teria saído há muito mais tempo.”

Suspeito de ser um dos articuladores do “sistema financeiro do crime”, Cangerana foi visto ao lado de Tarcísio em diversas agendas públicas. Em publicações no perfil oficial do governador no Instagram, ele aparece acompanhando o governador em um ato de campanha com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) no Mercado Municipal de São Paulo, em agosto, e durante uma viagem a Balneário Camboriú (SC) para a Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) Brasil. Na ocasião, Tarcísio se encontrou com o presidente da Argentina, Javier Milei, e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Tarcísio defendeu que não há envolvimento da Polícia Militar com o Primeiro Comando da Capital, tratando-se, portanto, de um caso pontual. ”Não podemos falar da polícia dessa maneira. A polícia é boa, séria, profissional, presta um relevante serviço por mim, por você, pela nossa sociedade e, obviamente, em toda instituição, infelizmente, a gente tem as maçãs podres, e essas maçãs podres nós vamos tirar do cesto, punir severamente.”

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), classificou como um ato isolado o envolvimento com o crime organizado do capitão Diogo Costa Cangerana, que atuou na equipe de segurança do Palácio dos Bandeirantes e foi detido nesta terça-feira, 26, em uma operação da Polícia Federal que investiga fintechs ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Tarcísio prometeu punição rigorosa ao policial.

O governador Tarcísio de Freitas durante evento da campanha de reeleição de Ricardo Nunes; o capitão Diogo Cangerana está atrás dos dois, no centro; à dir, o vice-prefeito eleito, coronel Mello Araújo Foto: Divulgação Campanha Ricardo Nunes

“O que você tem são atos isolados de pessoas que desviam conduta, como tem em qualquer outra organização. E esses que desviam conduta vão ser severamente punidos. Podem ter certeza: vão ter a pior punição possível para servir de exemplo”, disse o governador, após participar da inauguração do novo prédio da Escola Estadual Professor Geraldo Sorg, em Mogi Guaçu (SP). Na ocasião, Tarcísio foi questionado sobre as suspeitas de trama golpista envolvendo seu padrinho político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O governador não quis comentar e encerrou a coletiva.

Tarcísio negou que o policial exercesse a função de chefe de sua segurança e acrescentou que ele foi “mandado embora” da Casa Militar em setembro. Cangerana, segundo o governo, ocupava o cargo de “Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional” e foi transferido em setembro para o 13.º Batalhão da PM, responsável pelo patrulhamento da Cracolândia.

“Ele prestava serviço na Casa Militar, estava lá há 14 anos e foi mandado embora”, afirmou o governador. “Trabalhou durante 14 anos (na Casa Militar), com vários governadores. Quando eu cheguei, ele foi embora. Nós tiramos ele em setembro deste ano. Se a gente soubesse de alguma coisa, obviamente ele teria saído há muito mais tempo.”

Suspeito de ser um dos articuladores do “sistema financeiro do crime”, Cangerana foi visto ao lado de Tarcísio em diversas agendas públicas. Em publicações no perfil oficial do governador no Instagram, ele aparece acompanhando o governador em um ato de campanha com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) no Mercado Municipal de São Paulo, em agosto, e durante uma viagem a Balneário Camboriú (SC) para a Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) Brasil. Na ocasião, Tarcísio se encontrou com o presidente da Argentina, Javier Milei, e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Tarcísio defendeu que não há envolvimento da Polícia Militar com o Primeiro Comando da Capital, tratando-se, portanto, de um caso pontual. ”Não podemos falar da polícia dessa maneira. A polícia é boa, séria, profissional, presta um relevante serviço por mim, por você, pela nossa sociedade e, obviamente, em toda instituição, infelizmente, a gente tem as maçãs podres, e essas maçãs podres nós vamos tirar do cesto, punir severamente.”

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O governador Tarcísio de Freitas durante evento da campanha de reeleição de Ricardo Nunes; o capitão Diogo Cangerana está atrás dos dois, no centro; à dir, o vice-prefeito eleito, coronel Mello Araújo Foto: Divulgação Campanha Ricardo Nunes

“O que você tem são atos isolados de pessoas que desviam conduta, como tem em qualquer outra organização. E esses que desviam conduta vão ser severamente punidos. Podem ter certeza: vão ter a pior punição possível para servir de exemplo”, disse o governador, após participar da inauguração do novo prédio da Escola Estadual Professor Geraldo Sorg, em Mogi Guaçu (SP). Na ocasião, Tarcísio foi questionado sobre as suspeitas de trama golpista envolvendo seu padrinho político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O governador não quis comentar e encerrou a coletiva.

Tarcísio negou que o policial exercesse a função de chefe de sua segurança e acrescentou que ele foi “mandado embora” da Casa Militar em setembro. Cangerana, segundo o governo, ocupava o cargo de “Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional” e foi transferido em setembro para o 13.º Batalhão da PM, responsável pelo patrulhamento da Cracolândia.

“Ele prestava serviço na Casa Militar, estava lá há 14 anos e foi mandado embora”, afirmou o governador. “Trabalhou durante 14 anos (na Casa Militar), com vários governadores. Quando eu cheguei, ele foi embora. Nós tiramos ele em setembro deste ano. Se a gente soubesse de alguma coisa, obviamente ele teria saído há muito mais tempo.”

Suspeito de ser um dos articuladores do “sistema financeiro do crime”, Cangerana foi visto ao lado de Tarcísio em diversas agendas públicas. Em publicações no perfil oficial do governador no Instagram, ele aparece acompanhando o governador em um ato de campanha com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) no Mercado Municipal de São Paulo, em agosto, e durante uma viagem a Balneário Camboriú (SC) para a Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) Brasil. Na ocasião, Tarcísio se encontrou com o presidente da Argentina, Javier Milei, e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Tarcísio defendeu que não há envolvimento da Polícia Militar com o Primeiro Comando da Capital, tratando-se, portanto, de um caso pontual. ”Não podemos falar da polícia dessa maneira. A polícia é boa, séria, profissional, presta um relevante serviço por mim, por você, pela nossa sociedade e, obviamente, em toda instituição, infelizmente, a gente tem as maçãs podres, e essas maçãs podres nós vamos tirar do cesto, punir severamente.”

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), classificou como um ato isolado o envolvimento com o crime organizado do capitão Diogo Costa Cangerana, que atuou na equipe de segurança do Palácio dos Bandeirantes e foi detido nesta terça-feira, 26, em uma operação da Polícia Federal que investiga fintechs ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Tarcísio prometeu punição rigorosa ao policial.

O governador Tarcísio de Freitas durante evento da campanha de reeleição de Ricardo Nunes; o capitão Diogo Cangerana está atrás dos dois, no centro; à dir, o vice-prefeito eleito, coronel Mello Araújo Foto: Divulgação Campanha Ricardo Nunes

“O que você tem são atos isolados de pessoas que desviam conduta, como tem em qualquer outra organização. E esses que desviam conduta vão ser severamente punidos. Podem ter certeza: vão ter a pior punição possível para servir de exemplo”, disse o governador, após participar da inauguração do novo prédio da Escola Estadual Professor Geraldo Sorg, em Mogi Guaçu (SP). Na ocasião, Tarcísio foi questionado sobre as suspeitas de trama golpista envolvendo seu padrinho político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O governador não quis comentar e encerrou a coletiva.

Tarcísio negou que o policial exercesse a função de chefe de sua segurança e acrescentou que ele foi “mandado embora” da Casa Militar em setembro. Cangerana, segundo o governo, ocupava o cargo de “Chefe de Equipe da Divisão de Segurança de Dignitários do Departamento de Segurança Institucional” e foi transferido em setembro para o 13.º Batalhão da PM, responsável pelo patrulhamento da Cracolândia.

“Ele prestava serviço na Casa Militar, estava lá há 14 anos e foi mandado embora”, afirmou o governador. “Trabalhou durante 14 anos (na Casa Militar), com vários governadores. Quando eu cheguei, ele foi embora. Nós tiramos ele em setembro deste ano. Se a gente soubesse de alguma coisa, obviamente ele teria saído há muito mais tempo.”

Suspeito de ser um dos articuladores do “sistema financeiro do crime”, Cangerana foi visto ao lado de Tarcísio em diversas agendas públicas. Em publicações no perfil oficial do governador no Instagram, ele aparece acompanhando o governador em um ato de campanha com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) no Mercado Municipal de São Paulo, em agosto, e durante uma viagem a Balneário Camboriú (SC) para a Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) Brasil. Na ocasião, Tarcísio se encontrou com o presidente da Argentina, Javier Milei, e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Tarcísio defendeu que não há envolvimento da Polícia Militar com o Primeiro Comando da Capital, tratando-se, portanto, de um caso pontual. ”Não podemos falar da polícia dessa maneira. A polícia é boa, séria, profissional, presta um relevante serviço por mim, por você, pela nossa sociedade e, obviamente, em toda instituição, infelizmente, a gente tem as maçãs podres, e essas maçãs podres nós vamos tirar do cesto, punir severamente.”

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