Tarcísio quer Guedes no comando da Secretaria da Fazenda de São Paulo


Ministro de Bolsonaro, porém, ainda não confirma o desembarque no Estado; se não houver aceite, governador eleito avalia tê-lo como consultor

Por Pedro Venceslau e Gustavo Queiroz
Atualização:

O ministro da Economia, Paulo Guedes, virou o nome preferido do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) para assumir a Secretaria da Fazenda e do Planejamento de São Paulo. Tarcísio pediu que intermediários conversem com Guedes para que o economista avalie a proposta.

Segundo pessoas próximas ao governador eleito, o atual ministro só não assume o cargo se recusar. A informação foi adiantada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Estadão. Guedes e Tarcísio foram nomeados por Jair Bolsonaro (PL) no dia 1.º de janeiro de 2019, e se tornaram ministros de confiança do presidente. Para o governador eleito, o economista seria o nome ideal para ocupar a pasta em São Paulo.

Tarcísio de Freitas quer o ministro Paulo Guedes na secretaria de Fazenda de São Paulo  Foto: Marcos Corrêa/PR
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Intermediários apontam, porém, que Guedes não está certo se assumiria o cargo em São Paulo. Uma possibilidade avaliada é que o economista ganhe um cargo de conselheiro na nova gestão paulista.

O possível desembarque de Guedes em São Paulo é visto por opositores como uma tentativa de importar a política econômica de Bolsonaro ao Estado. Por sua proximidade com o presidente – sendo tachado de “Posto Ipiranga” e “superministro” – o nome do ministro não é tomado como uma indicação puramente técnica.

Como mostrou o Estadão, Guedes assumiu o cargo com a promessa de dar um “banho” de liberalismo no Brasil, mas encampou medidas eleitoreiras propostas por Bolsonaro ao longo da gestão.

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Nos últimos quatro anos, colecionou polêmicas ao dizer, por exemplo, que a queda do dólar prejudica as exportações e permite que “todo mundo” possa ir a Disneylândia, inclusive “empregadas domésticas”. Outras declarações também repercutiram mal, quando alegou que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) bancou universidades “até para filho de porteiro” que zerou o vestibular.

Os detalhes de como vai ser distribuído o secretariado vem sendo discutido por Tarcísio e aliados. Guedes assumiria a secretaria em São Paulo em meio à tentativa de dividir posições a bolsonaristas, nomes apresentados pelo governador eleito e pelo grupo político que o apoiou. O ex-ministro tem reforçado que em todos os casos os quadros que assumirão os cargos serão técnicos.

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A indicação que causou maior reação até agora, porém, foi a do deputado federal Guillherme Derrite, (PL-SP), que será o novo secretário de Segurança Pública. Defensor do presidente Jair Bolsonaro, Derrite é afinado com a ala mais ideológica do bolsonarismo e já se manifestou contra o uso de câmeras nos uniformes dos policiais.

Ao menos nos anúncios oficiais, até agora o grupo político do presidente do PSD Gilberto Kassab ganhou maior espaço no secretariado.

Além do próprio dirigente, que vai assumir a secretaria de Governo, o médico Eleuses Paiva (PSD) vai assumir a Saúde e o coordenador do grupo de transição Guilherme Afif também deve assumir uma das pastas.

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Se não houver o aceite, um dos planos de Tarcísio é indicar o economista Samuel Kinoshita para a Fazenda. Assim como Afif, Kinoshita foi assessor do ministro da Economia e é visto como um nome mais técnico. Na equipe de transição, bolsonaristas tiveram até agora mais espaço nos grupos que discutem desenvolvimento social, mulher, família e cultura.

Afif deixou o cargo para atuar na campanha de Tarcísio e Kinoshita fez o mesmo para atuar na equipe de transição do governo de São Paulo.

Veja os secretários já anunciados

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Educação: O escolhido para chefiar a pasta foi Renato Feder, paulistano que deixará o posto de secretário de Educação do Paraná para assumir a função no Estado natal. Feder é graduado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e mestre em Economia pela USP.

Saúde: O futuro secretário de Saúde de São Paulo será o médico Eleuses Paiva. Ele foi presidente da Associação Médica Brasileira por dois mandatos, de 1999 a 2005. Ex-vice-prefeito de São José do Rio Preto (SP), é um dos nomes indicados pelo grupo político de Gilberto Kassab (PSD). Paiva foi da ampliação do acesso à vacina anticovid ao longo da pandemia para controlar a disseminação do vírus.

Casa Civil: O novo chefe da Casa Civil será o advogado Arthur Lima, que compõe o quadro de secretários indicados pelo próprio governador eleito e é considerado um nome técnico, que não tem filiação partidária. Lima chegou a ocupar o cargo de diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (atual Infra S.A.) e foi diretor-executivo do Fundo de Saúde da Secretaria de Saúde do governo do Distrito Federal

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Infraestrutura, Meio Ambiente e Transportes: O nome escolhido por Tarcísio para chefia a secretaria análoga ao ministério que ele chefiou na gestão Bolsonaro é Natalia Resende. Ela vai comandar uma “supersecretaria”, que incorpora a de Infraestrutura e Meio Ambiente com a de Logística e Transportes.

Governo: O novo secretário de Governo da nova gestão será o presidente do PSD Gilberto Kassab. O anúncio oficial ainda não foi feito pelo novo governo, mas Tarcísio de Freitas confirmou a informação ao ser questionado por jornalistas ao chegar a evento organizado pelo Esfera Brasil, em hotel no Guarujá.

Segurança Pública: Indicado pelo clã Bolsonaro, Guilherme Derrite é oficial da Reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) e comandou a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) de 2010 a 2013. O deputado é afinado com a ala mais ideológica do bolsonarismo e já se manifestou contra o uso de câmeras nos uniformes dos policiais.

Turismo: Roberto Lucena, que é pastor evangélico e está no terceiro mandato como deputado federal, será o novo secretário do Turismo. Lucena chefiou a pasta em São Paulo em 2015 e 2016 no governo Geraldo Alckmin e vice-presidente da Comissão do Turismo da Câmara dos Deputados.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, virou o nome preferido do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) para assumir a Secretaria da Fazenda e do Planejamento de São Paulo. Tarcísio pediu que intermediários conversem com Guedes para que o economista avalie a proposta.

Segundo pessoas próximas ao governador eleito, o atual ministro só não assume o cargo se recusar. A informação foi adiantada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Estadão. Guedes e Tarcísio foram nomeados por Jair Bolsonaro (PL) no dia 1.º de janeiro de 2019, e se tornaram ministros de confiança do presidente. Para o governador eleito, o economista seria o nome ideal para ocupar a pasta em São Paulo.

Tarcísio de Freitas quer o ministro Paulo Guedes na secretaria de Fazenda de São Paulo  Foto: Marcos Corrêa/PR

Intermediários apontam, porém, que Guedes não está certo se assumiria o cargo em São Paulo. Uma possibilidade avaliada é que o economista ganhe um cargo de conselheiro na nova gestão paulista.

O possível desembarque de Guedes em São Paulo é visto por opositores como uma tentativa de importar a política econômica de Bolsonaro ao Estado. Por sua proximidade com o presidente – sendo tachado de “Posto Ipiranga” e “superministro” – o nome do ministro não é tomado como uma indicação puramente técnica.

Como mostrou o Estadão, Guedes assumiu o cargo com a promessa de dar um “banho” de liberalismo no Brasil, mas encampou medidas eleitoreiras propostas por Bolsonaro ao longo da gestão.

Nos últimos quatro anos, colecionou polêmicas ao dizer, por exemplo, que a queda do dólar prejudica as exportações e permite que “todo mundo” possa ir a Disneylândia, inclusive “empregadas domésticas”. Outras declarações também repercutiram mal, quando alegou que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) bancou universidades “até para filho de porteiro” que zerou o vestibular.

Os detalhes de como vai ser distribuído o secretariado vem sendo discutido por Tarcísio e aliados. Guedes assumiria a secretaria em São Paulo em meio à tentativa de dividir posições a bolsonaristas, nomes apresentados pelo governador eleito e pelo grupo político que o apoiou. O ex-ministro tem reforçado que em todos os casos os quadros que assumirão os cargos serão técnicos.

A indicação que causou maior reação até agora, porém, foi a do deputado federal Guillherme Derrite, (PL-SP), que será o novo secretário de Segurança Pública. Defensor do presidente Jair Bolsonaro, Derrite é afinado com a ala mais ideológica do bolsonarismo e já se manifestou contra o uso de câmeras nos uniformes dos policiais.

Ao menos nos anúncios oficiais, até agora o grupo político do presidente do PSD Gilberto Kassab ganhou maior espaço no secretariado.

Além do próprio dirigente, que vai assumir a secretaria de Governo, o médico Eleuses Paiva (PSD) vai assumir a Saúde e o coordenador do grupo de transição Guilherme Afif também deve assumir uma das pastas.

Se não houver o aceite, um dos planos de Tarcísio é indicar o economista Samuel Kinoshita para a Fazenda. Assim como Afif, Kinoshita foi assessor do ministro da Economia e é visto como um nome mais técnico. Na equipe de transição, bolsonaristas tiveram até agora mais espaço nos grupos que discutem desenvolvimento social, mulher, família e cultura.

Afif deixou o cargo para atuar na campanha de Tarcísio e Kinoshita fez o mesmo para atuar na equipe de transição do governo de São Paulo.

Veja os secretários já anunciados

Educação: O escolhido para chefiar a pasta foi Renato Feder, paulistano que deixará o posto de secretário de Educação do Paraná para assumir a função no Estado natal. Feder é graduado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e mestre em Economia pela USP.

Saúde: O futuro secretário de Saúde de São Paulo será o médico Eleuses Paiva. Ele foi presidente da Associação Médica Brasileira por dois mandatos, de 1999 a 2005. Ex-vice-prefeito de São José do Rio Preto (SP), é um dos nomes indicados pelo grupo político de Gilberto Kassab (PSD). Paiva foi da ampliação do acesso à vacina anticovid ao longo da pandemia para controlar a disseminação do vírus.

Casa Civil: O novo chefe da Casa Civil será o advogado Arthur Lima, que compõe o quadro de secretários indicados pelo próprio governador eleito e é considerado um nome técnico, que não tem filiação partidária. Lima chegou a ocupar o cargo de diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (atual Infra S.A.) e foi diretor-executivo do Fundo de Saúde da Secretaria de Saúde do governo do Distrito Federal

Infraestrutura, Meio Ambiente e Transportes: O nome escolhido por Tarcísio para chefia a secretaria análoga ao ministério que ele chefiou na gestão Bolsonaro é Natalia Resende. Ela vai comandar uma “supersecretaria”, que incorpora a de Infraestrutura e Meio Ambiente com a de Logística e Transportes.

Governo: O novo secretário de Governo da nova gestão será o presidente do PSD Gilberto Kassab. O anúncio oficial ainda não foi feito pelo novo governo, mas Tarcísio de Freitas confirmou a informação ao ser questionado por jornalistas ao chegar a evento organizado pelo Esfera Brasil, em hotel no Guarujá.

Segurança Pública: Indicado pelo clã Bolsonaro, Guilherme Derrite é oficial da Reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) e comandou a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) de 2010 a 2013. O deputado é afinado com a ala mais ideológica do bolsonarismo e já se manifestou contra o uso de câmeras nos uniformes dos policiais.

Turismo: Roberto Lucena, que é pastor evangélico e está no terceiro mandato como deputado federal, será o novo secretário do Turismo. Lucena chefiou a pasta em São Paulo em 2015 e 2016 no governo Geraldo Alckmin e vice-presidente da Comissão do Turismo da Câmara dos Deputados.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, virou o nome preferido do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) para assumir a Secretaria da Fazenda e do Planejamento de São Paulo. Tarcísio pediu que intermediários conversem com Guedes para que o economista avalie a proposta.

Segundo pessoas próximas ao governador eleito, o atual ministro só não assume o cargo se recusar. A informação foi adiantada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Estadão. Guedes e Tarcísio foram nomeados por Jair Bolsonaro (PL) no dia 1.º de janeiro de 2019, e se tornaram ministros de confiança do presidente. Para o governador eleito, o economista seria o nome ideal para ocupar a pasta em São Paulo.

Tarcísio de Freitas quer o ministro Paulo Guedes na secretaria de Fazenda de São Paulo  Foto: Marcos Corrêa/PR

Intermediários apontam, porém, que Guedes não está certo se assumiria o cargo em São Paulo. Uma possibilidade avaliada é que o economista ganhe um cargo de conselheiro na nova gestão paulista.

O possível desembarque de Guedes em São Paulo é visto por opositores como uma tentativa de importar a política econômica de Bolsonaro ao Estado. Por sua proximidade com o presidente – sendo tachado de “Posto Ipiranga” e “superministro” – o nome do ministro não é tomado como uma indicação puramente técnica.

Como mostrou o Estadão, Guedes assumiu o cargo com a promessa de dar um “banho” de liberalismo no Brasil, mas encampou medidas eleitoreiras propostas por Bolsonaro ao longo da gestão.

Nos últimos quatro anos, colecionou polêmicas ao dizer, por exemplo, que a queda do dólar prejudica as exportações e permite que “todo mundo” possa ir a Disneylândia, inclusive “empregadas domésticas”. Outras declarações também repercutiram mal, quando alegou que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) bancou universidades “até para filho de porteiro” que zerou o vestibular.

Os detalhes de como vai ser distribuído o secretariado vem sendo discutido por Tarcísio e aliados. Guedes assumiria a secretaria em São Paulo em meio à tentativa de dividir posições a bolsonaristas, nomes apresentados pelo governador eleito e pelo grupo político que o apoiou. O ex-ministro tem reforçado que em todos os casos os quadros que assumirão os cargos serão técnicos.

A indicação que causou maior reação até agora, porém, foi a do deputado federal Guillherme Derrite, (PL-SP), que será o novo secretário de Segurança Pública. Defensor do presidente Jair Bolsonaro, Derrite é afinado com a ala mais ideológica do bolsonarismo e já se manifestou contra o uso de câmeras nos uniformes dos policiais.

Ao menos nos anúncios oficiais, até agora o grupo político do presidente do PSD Gilberto Kassab ganhou maior espaço no secretariado.

Além do próprio dirigente, que vai assumir a secretaria de Governo, o médico Eleuses Paiva (PSD) vai assumir a Saúde e o coordenador do grupo de transição Guilherme Afif também deve assumir uma das pastas.

Se não houver o aceite, um dos planos de Tarcísio é indicar o economista Samuel Kinoshita para a Fazenda. Assim como Afif, Kinoshita foi assessor do ministro da Economia e é visto como um nome mais técnico. Na equipe de transição, bolsonaristas tiveram até agora mais espaço nos grupos que discutem desenvolvimento social, mulher, família e cultura.

Afif deixou o cargo para atuar na campanha de Tarcísio e Kinoshita fez o mesmo para atuar na equipe de transição do governo de São Paulo.

Veja os secretários já anunciados

Educação: O escolhido para chefiar a pasta foi Renato Feder, paulistano que deixará o posto de secretário de Educação do Paraná para assumir a função no Estado natal. Feder é graduado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e mestre em Economia pela USP.

Saúde: O futuro secretário de Saúde de São Paulo será o médico Eleuses Paiva. Ele foi presidente da Associação Médica Brasileira por dois mandatos, de 1999 a 2005. Ex-vice-prefeito de São José do Rio Preto (SP), é um dos nomes indicados pelo grupo político de Gilberto Kassab (PSD). Paiva foi da ampliação do acesso à vacina anticovid ao longo da pandemia para controlar a disseminação do vírus.

Casa Civil: O novo chefe da Casa Civil será o advogado Arthur Lima, que compõe o quadro de secretários indicados pelo próprio governador eleito e é considerado um nome técnico, que não tem filiação partidária. Lima chegou a ocupar o cargo de diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (atual Infra S.A.) e foi diretor-executivo do Fundo de Saúde da Secretaria de Saúde do governo do Distrito Federal

Infraestrutura, Meio Ambiente e Transportes: O nome escolhido por Tarcísio para chefia a secretaria análoga ao ministério que ele chefiou na gestão Bolsonaro é Natalia Resende. Ela vai comandar uma “supersecretaria”, que incorpora a de Infraestrutura e Meio Ambiente com a de Logística e Transportes.

Governo: O novo secretário de Governo da nova gestão será o presidente do PSD Gilberto Kassab. O anúncio oficial ainda não foi feito pelo novo governo, mas Tarcísio de Freitas confirmou a informação ao ser questionado por jornalistas ao chegar a evento organizado pelo Esfera Brasil, em hotel no Guarujá.

Segurança Pública: Indicado pelo clã Bolsonaro, Guilherme Derrite é oficial da Reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) e comandou a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) de 2010 a 2013. O deputado é afinado com a ala mais ideológica do bolsonarismo e já se manifestou contra o uso de câmeras nos uniformes dos policiais.

Turismo: Roberto Lucena, que é pastor evangélico e está no terceiro mandato como deputado federal, será o novo secretário do Turismo. Lucena chefiou a pasta em São Paulo em 2015 e 2016 no governo Geraldo Alckmin e vice-presidente da Comissão do Turismo da Câmara dos Deputados.

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