Tarcísio, Zema, Eduardo Leite e Ratinho Jr. ‘fogem’ de ato com Lula sobre novo PAC no Rio


Governadores de direita alegam agendas conflitantes e ficam de fora de ato no Rio de Janeiro

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

RIO – Governadores de direita aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não compareceram ao lançamento do novo PAC, programa do governo federal que prevê investimentos em infraestrutura em todo o País. Tarcísio de Freitas (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Ratinho Júnior (Paraná), Romeu Zema (Minas Gerais) e Jorginho Mello (Santa Catarina) alegaram agendas conflitantes e ficaram de fora da foto oficial ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia desta sexta-feira, 11, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), que levou um “puxão de orelha” de Lula pela atuação da Polícia Militar fluminense, sentou-se nas primeiras fileiras. Apesar do “climão” entre os dois, as arestas começaram a ser aparadas no mesmo dia em um jantar oferecido pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). O prefeito carioca trabalha para se aproximar de Castro com vistas às eleições municipais do ano que vem.

Lançamento do novo PAC no Rio de Janeiro; governadores de oposição evitam evento com a presença de Lula no Theatro Municipal  Foto: PEDRO KIRILOS
continua após a publicidade

Para não fechar as portas do Rio ao governo federal, Castro quer manter uma boa relação com o governo petista. Nesta semana, ele foi à Brasília e se encontrou com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Camilo Santana (Educação). Desde a eleição do ano passado, o chefe do Executivo estadual dá sinais de afastamento do bolsonarismo.

No evento, Haddad mudou parte do discurso que fez na cerimônia para evitar novas manifestações contra Castro. O discurso adiantado pela assessoria aos jornalistas previa uma saudação final ao governador e ao prefeito Eduardo Paes. O clima hostil ao aliado de Bolsonaro, no entanto, mudou os planos de Haddad. Ele cumprimentou “governadores e prefeitos”, sem citar Castro, e finalizou o aparte.

Zema, que defendeu, em entrevista ao Estadão, a atuação conjunta dos Estados do Sul-Sudeste na atração de investimentos e na coordenação política, não compareceu ao evento. A assessoria do governador não informou o motivo da falta. Em 2022, Zema fez campanha para Bolsonaro em Minas no segundo turno. Ele é apontado com um dos nomes da direita para a disputa em 2026 – o ex-presidente está inelegível até 2030.

continua após a publicidade

Já Tarcísio de Freitas enviou seu vice-governador, Felício Ramuth. Jorginho Mello (PL) foi representado pelo secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper. Fiel aliado de Bolsonaro, Tarcísio foi ministro da Infraestrutura na gestão passada e se elegeu em São Paulo com a bandeira do bolsonarismo.

Em entrevista a ao “Flow”, o governador afirmou que Bolsonaro continua sendo o líder da direita no País e, com isso, tem o direito de escolher quem será o nome em 2026. Tarcísio, disse, ainda que não será candidato, sugerindo que deve tentar a reeleição no Estado.

Outro aliado de primeira hora de Bolsonaro, Ratinho Júnior alegou que não participaria do lançamento do PAC sob a justificativa de agendas no interior do Paraná. O secretário chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, representou o governo do Paraná. Ratinho também foi um dos governadores reeleitos em 2022 que oficializou apoio a Bolsonaro no segundo turno.

continua após a publicidade

Eduardo Leite também ficou de fora da cerimônia. O governador gaúcho, que chegou a ser pré-candidato à Presidência em 2022, tenta se firmar uma oposição ao PT, sem abraçar temas defendidos por bolsonaristas.

Apesar dos governadores de três dos maiores Estados do País não terem comparecido ao encontro de Lula, nomes como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do Amazonas, Wilson Lima, que apoiaram Bolsonaro na última eleição, ocuparam a primeira fila do teatro e receberam Lula com apertos de mão e abraços na entrada do presidente no evento.

RIO – Governadores de direita aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não compareceram ao lançamento do novo PAC, programa do governo federal que prevê investimentos em infraestrutura em todo o País. Tarcísio de Freitas (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Ratinho Júnior (Paraná), Romeu Zema (Minas Gerais) e Jorginho Mello (Santa Catarina) alegaram agendas conflitantes e ficaram de fora da foto oficial ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia desta sexta-feira, 11, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), que levou um “puxão de orelha” de Lula pela atuação da Polícia Militar fluminense, sentou-se nas primeiras fileiras. Apesar do “climão” entre os dois, as arestas começaram a ser aparadas no mesmo dia em um jantar oferecido pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). O prefeito carioca trabalha para se aproximar de Castro com vistas às eleições municipais do ano que vem.

Lançamento do novo PAC no Rio de Janeiro; governadores de oposição evitam evento com a presença de Lula no Theatro Municipal  Foto: PEDRO KIRILOS

Para não fechar as portas do Rio ao governo federal, Castro quer manter uma boa relação com o governo petista. Nesta semana, ele foi à Brasília e se encontrou com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Camilo Santana (Educação). Desde a eleição do ano passado, o chefe do Executivo estadual dá sinais de afastamento do bolsonarismo.

No evento, Haddad mudou parte do discurso que fez na cerimônia para evitar novas manifestações contra Castro. O discurso adiantado pela assessoria aos jornalistas previa uma saudação final ao governador e ao prefeito Eduardo Paes. O clima hostil ao aliado de Bolsonaro, no entanto, mudou os planos de Haddad. Ele cumprimentou “governadores e prefeitos”, sem citar Castro, e finalizou o aparte.

Zema, que defendeu, em entrevista ao Estadão, a atuação conjunta dos Estados do Sul-Sudeste na atração de investimentos e na coordenação política, não compareceu ao evento. A assessoria do governador não informou o motivo da falta. Em 2022, Zema fez campanha para Bolsonaro em Minas no segundo turno. Ele é apontado com um dos nomes da direita para a disputa em 2026 – o ex-presidente está inelegível até 2030.

Já Tarcísio de Freitas enviou seu vice-governador, Felício Ramuth. Jorginho Mello (PL) foi representado pelo secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper. Fiel aliado de Bolsonaro, Tarcísio foi ministro da Infraestrutura na gestão passada e se elegeu em São Paulo com a bandeira do bolsonarismo.

Em entrevista a ao “Flow”, o governador afirmou que Bolsonaro continua sendo o líder da direita no País e, com isso, tem o direito de escolher quem será o nome em 2026. Tarcísio, disse, ainda que não será candidato, sugerindo que deve tentar a reeleição no Estado.

Outro aliado de primeira hora de Bolsonaro, Ratinho Júnior alegou que não participaria do lançamento do PAC sob a justificativa de agendas no interior do Paraná. O secretário chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, representou o governo do Paraná. Ratinho também foi um dos governadores reeleitos em 2022 que oficializou apoio a Bolsonaro no segundo turno.

Eduardo Leite também ficou de fora da cerimônia. O governador gaúcho, que chegou a ser pré-candidato à Presidência em 2022, tenta se firmar uma oposição ao PT, sem abraçar temas defendidos por bolsonaristas.

Apesar dos governadores de três dos maiores Estados do País não terem comparecido ao encontro de Lula, nomes como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do Amazonas, Wilson Lima, que apoiaram Bolsonaro na última eleição, ocuparam a primeira fila do teatro e receberam Lula com apertos de mão e abraços na entrada do presidente no evento.

RIO – Governadores de direita aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não compareceram ao lançamento do novo PAC, programa do governo federal que prevê investimentos em infraestrutura em todo o País. Tarcísio de Freitas (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Ratinho Júnior (Paraná), Romeu Zema (Minas Gerais) e Jorginho Mello (Santa Catarina) alegaram agendas conflitantes e ficaram de fora da foto oficial ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia desta sexta-feira, 11, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), que levou um “puxão de orelha” de Lula pela atuação da Polícia Militar fluminense, sentou-se nas primeiras fileiras. Apesar do “climão” entre os dois, as arestas começaram a ser aparadas no mesmo dia em um jantar oferecido pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). O prefeito carioca trabalha para se aproximar de Castro com vistas às eleições municipais do ano que vem.

Lançamento do novo PAC no Rio de Janeiro; governadores de oposição evitam evento com a presença de Lula no Theatro Municipal  Foto: PEDRO KIRILOS

Para não fechar as portas do Rio ao governo federal, Castro quer manter uma boa relação com o governo petista. Nesta semana, ele foi à Brasília e se encontrou com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Camilo Santana (Educação). Desde a eleição do ano passado, o chefe do Executivo estadual dá sinais de afastamento do bolsonarismo.

No evento, Haddad mudou parte do discurso que fez na cerimônia para evitar novas manifestações contra Castro. O discurso adiantado pela assessoria aos jornalistas previa uma saudação final ao governador e ao prefeito Eduardo Paes. O clima hostil ao aliado de Bolsonaro, no entanto, mudou os planos de Haddad. Ele cumprimentou “governadores e prefeitos”, sem citar Castro, e finalizou o aparte.

Zema, que defendeu, em entrevista ao Estadão, a atuação conjunta dos Estados do Sul-Sudeste na atração de investimentos e na coordenação política, não compareceu ao evento. A assessoria do governador não informou o motivo da falta. Em 2022, Zema fez campanha para Bolsonaro em Minas no segundo turno. Ele é apontado com um dos nomes da direita para a disputa em 2026 – o ex-presidente está inelegível até 2030.

Já Tarcísio de Freitas enviou seu vice-governador, Felício Ramuth. Jorginho Mello (PL) foi representado pelo secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper. Fiel aliado de Bolsonaro, Tarcísio foi ministro da Infraestrutura na gestão passada e se elegeu em São Paulo com a bandeira do bolsonarismo.

Em entrevista a ao “Flow”, o governador afirmou que Bolsonaro continua sendo o líder da direita no País e, com isso, tem o direito de escolher quem será o nome em 2026. Tarcísio, disse, ainda que não será candidato, sugerindo que deve tentar a reeleição no Estado.

Outro aliado de primeira hora de Bolsonaro, Ratinho Júnior alegou que não participaria do lançamento do PAC sob a justificativa de agendas no interior do Paraná. O secretário chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, representou o governo do Paraná. Ratinho também foi um dos governadores reeleitos em 2022 que oficializou apoio a Bolsonaro no segundo turno.

Eduardo Leite também ficou de fora da cerimônia. O governador gaúcho, que chegou a ser pré-candidato à Presidência em 2022, tenta se firmar uma oposição ao PT, sem abraçar temas defendidos por bolsonaristas.

Apesar dos governadores de três dos maiores Estados do País não terem comparecido ao encontro de Lula, nomes como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do Amazonas, Wilson Lima, que apoiaram Bolsonaro na última eleição, ocuparam a primeira fila do teatro e receberam Lula com apertos de mão e abraços na entrada do presidente no evento.

RIO – Governadores de direita aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não compareceram ao lançamento do novo PAC, programa do governo federal que prevê investimentos em infraestrutura em todo o País. Tarcísio de Freitas (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Ratinho Júnior (Paraná), Romeu Zema (Minas Gerais) e Jorginho Mello (Santa Catarina) alegaram agendas conflitantes e ficaram de fora da foto oficial ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia desta sexta-feira, 11, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), que levou um “puxão de orelha” de Lula pela atuação da Polícia Militar fluminense, sentou-se nas primeiras fileiras. Apesar do “climão” entre os dois, as arestas começaram a ser aparadas no mesmo dia em um jantar oferecido pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). O prefeito carioca trabalha para se aproximar de Castro com vistas às eleições municipais do ano que vem.

Lançamento do novo PAC no Rio de Janeiro; governadores de oposição evitam evento com a presença de Lula no Theatro Municipal  Foto: PEDRO KIRILOS

Para não fechar as portas do Rio ao governo federal, Castro quer manter uma boa relação com o governo petista. Nesta semana, ele foi à Brasília e se encontrou com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Camilo Santana (Educação). Desde a eleição do ano passado, o chefe do Executivo estadual dá sinais de afastamento do bolsonarismo.

No evento, Haddad mudou parte do discurso que fez na cerimônia para evitar novas manifestações contra Castro. O discurso adiantado pela assessoria aos jornalistas previa uma saudação final ao governador e ao prefeito Eduardo Paes. O clima hostil ao aliado de Bolsonaro, no entanto, mudou os planos de Haddad. Ele cumprimentou “governadores e prefeitos”, sem citar Castro, e finalizou o aparte.

Zema, que defendeu, em entrevista ao Estadão, a atuação conjunta dos Estados do Sul-Sudeste na atração de investimentos e na coordenação política, não compareceu ao evento. A assessoria do governador não informou o motivo da falta. Em 2022, Zema fez campanha para Bolsonaro em Minas no segundo turno. Ele é apontado com um dos nomes da direita para a disputa em 2026 – o ex-presidente está inelegível até 2030.

Já Tarcísio de Freitas enviou seu vice-governador, Felício Ramuth. Jorginho Mello (PL) foi representado pelo secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper. Fiel aliado de Bolsonaro, Tarcísio foi ministro da Infraestrutura na gestão passada e se elegeu em São Paulo com a bandeira do bolsonarismo.

Em entrevista a ao “Flow”, o governador afirmou que Bolsonaro continua sendo o líder da direita no País e, com isso, tem o direito de escolher quem será o nome em 2026. Tarcísio, disse, ainda que não será candidato, sugerindo que deve tentar a reeleição no Estado.

Outro aliado de primeira hora de Bolsonaro, Ratinho Júnior alegou que não participaria do lançamento do PAC sob a justificativa de agendas no interior do Paraná. O secretário chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, representou o governo do Paraná. Ratinho também foi um dos governadores reeleitos em 2022 que oficializou apoio a Bolsonaro no segundo turno.

Eduardo Leite também ficou de fora da cerimônia. O governador gaúcho, que chegou a ser pré-candidato à Presidência em 2022, tenta se firmar uma oposição ao PT, sem abraçar temas defendidos por bolsonaristas.

Apesar dos governadores de três dos maiores Estados do País não terem comparecido ao encontro de Lula, nomes como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do Amazonas, Wilson Lima, que apoiaram Bolsonaro na última eleição, ocuparam a primeira fila do teatro e receberam Lula com apertos de mão e abraços na entrada do presidente no evento.

RIO – Governadores de direita aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não compareceram ao lançamento do novo PAC, programa do governo federal que prevê investimentos em infraestrutura em todo o País. Tarcísio de Freitas (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Ratinho Júnior (Paraná), Romeu Zema (Minas Gerais) e Jorginho Mello (Santa Catarina) alegaram agendas conflitantes e ficaram de fora da foto oficial ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia desta sexta-feira, 11, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), que levou um “puxão de orelha” de Lula pela atuação da Polícia Militar fluminense, sentou-se nas primeiras fileiras. Apesar do “climão” entre os dois, as arestas começaram a ser aparadas no mesmo dia em um jantar oferecido pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). O prefeito carioca trabalha para se aproximar de Castro com vistas às eleições municipais do ano que vem.

Lançamento do novo PAC no Rio de Janeiro; governadores de oposição evitam evento com a presença de Lula no Theatro Municipal  Foto: PEDRO KIRILOS

Para não fechar as portas do Rio ao governo federal, Castro quer manter uma boa relação com o governo petista. Nesta semana, ele foi à Brasília e se encontrou com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Camilo Santana (Educação). Desde a eleição do ano passado, o chefe do Executivo estadual dá sinais de afastamento do bolsonarismo.

No evento, Haddad mudou parte do discurso que fez na cerimônia para evitar novas manifestações contra Castro. O discurso adiantado pela assessoria aos jornalistas previa uma saudação final ao governador e ao prefeito Eduardo Paes. O clima hostil ao aliado de Bolsonaro, no entanto, mudou os planos de Haddad. Ele cumprimentou “governadores e prefeitos”, sem citar Castro, e finalizou o aparte.

Zema, que defendeu, em entrevista ao Estadão, a atuação conjunta dos Estados do Sul-Sudeste na atração de investimentos e na coordenação política, não compareceu ao evento. A assessoria do governador não informou o motivo da falta. Em 2022, Zema fez campanha para Bolsonaro em Minas no segundo turno. Ele é apontado com um dos nomes da direita para a disputa em 2026 – o ex-presidente está inelegível até 2030.

Já Tarcísio de Freitas enviou seu vice-governador, Felício Ramuth. Jorginho Mello (PL) foi representado pelo secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper. Fiel aliado de Bolsonaro, Tarcísio foi ministro da Infraestrutura na gestão passada e se elegeu em São Paulo com a bandeira do bolsonarismo.

Em entrevista a ao “Flow”, o governador afirmou que Bolsonaro continua sendo o líder da direita no País e, com isso, tem o direito de escolher quem será o nome em 2026. Tarcísio, disse, ainda que não será candidato, sugerindo que deve tentar a reeleição no Estado.

Outro aliado de primeira hora de Bolsonaro, Ratinho Júnior alegou que não participaria do lançamento do PAC sob a justificativa de agendas no interior do Paraná. O secretário chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, representou o governo do Paraná. Ratinho também foi um dos governadores reeleitos em 2022 que oficializou apoio a Bolsonaro no segundo turno.

Eduardo Leite também ficou de fora da cerimônia. O governador gaúcho, que chegou a ser pré-candidato à Presidência em 2022, tenta se firmar uma oposição ao PT, sem abraçar temas defendidos por bolsonaristas.

Apesar dos governadores de três dos maiores Estados do País não terem comparecido ao encontro de Lula, nomes como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do Amazonas, Wilson Lima, que apoiaram Bolsonaro na última eleição, ocuparam a primeira fila do teatro e receberam Lula com apertos de mão e abraços na entrada do presidente no evento.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.