Tarcísio chama vereador Milton Leite de ‘lindão’ para privatização da Sabesp andar em São Paulo


Presidente da Câmara de São Paulo fez críticas ao processo de entrega à iniciativa privada depois de caos causado pela queda de energia elétrica na capital, administrada pela Enel

Por Heitor Mazzoco
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), chamou o presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite (União Brasil) de lindão nesta quarta-feira, 17, em um evento do governo estadual. A tentativa de se aproximar de Leite ocorre em meio ao processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) que, depois de ser aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), precisa da aprovação dos vereadores paulistanos para se concretizar.

“Que o Milton é querido, tudo bem, a gente já sabia. Agora, lindão? Mas é o seguinte: eu estava olhando melhor, Milton. Se é para ganhar o coração do Miltão, é lindão mesmo”, disse o governador. “Vai ficando simpático ao longo do tempo.”

O afago de Tarcísio ocorreu após um grupo de apoiadores de Leite aparecer no evento do governo de São Paulo, na Vila Emir, na capital paulista, para entrega da primeira fase de implantação da Usina Fotovoltaica Flutuante Araucária. Hoje, a Sabesp atua na capital paulista e caso seja, de fato, privatizada, a Prefeitura de São Paulo pode reassumir o serviço de água da capital.

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Presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite, chamado de 'lindão' por Tarcísio Foto: Afonso Braga

No fim do ano passado, Milton Leite criticou a forma utilizada pelo governo paulista para entregar a Sabesp para iniciativa privada, em meio ao casos causado pela queda de energia na capital paulista depois de fortes chuvas. A empresa responsável pela distribuição de energia na cidade e na Grande São Paulo é a Enel, que assumiu o serviço depois de privatização. Em uma outra crítica, Leite disse que faltou discussão para o projeto de privatização.

A privatização da Sabesp é uma promessa de campanha de Tarcísio de Freitas. A aprovação da medida junto aos deputados paulistas logo no primeiro ano de gestão do governador foi vista como uma vitória. Agora, Tarcísio espera ajuda de Milton Leite para que a proposta passe pela Câmara de São Paulo.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), chamou o presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite (União Brasil) de lindão nesta quarta-feira, 17, em um evento do governo estadual. A tentativa de se aproximar de Leite ocorre em meio ao processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) que, depois de ser aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), precisa da aprovação dos vereadores paulistanos para se concretizar.

“Que o Milton é querido, tudo bem, a gente já sabia. Agora, lindão? Mas é o seguinte: eu estava olhando melhor, Milton. Se é para ganhar o coração do Miltão, é lindão mesmo”, disse o governador. “Vai ficando simpático ao longo do tempo.”

O afago de Tarcísio ocorreu após um grupo de apoiadores de Leite aparecer no evento do governo de São Paulo, na Vila Emir, na capital paulista, para entrega da primeira fase de implantação da Usina Fotovoltaica Flutuante Araucária. Hoje, a Sabesp atua na capital paulista e caso seja, de fato, privatizada, a Prefeitura de São Paulo pode reassumir o serviço de água da capital.

Presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite, chamado de 'lindão' por Tarcísio Foto: Afonso Braga

No fim do ano passado, Milton Leite criticou a forma utilizada pelo governo paulista para entregar a Sabesp para iniciativa privada, em meio ao casos causado pela queda de energia na capital paulista depois de fortes chuvas. A empresa responsável pela distribuição de energia na cidade e na Grande São Paulo é a Enel, que assumiu o serviço depois de privatização. Em uma outra crítica, Leite disse que faltou discussão para o projeto de privatização.

A privatização da Sabesp é uma promessa de campanha de Tarcísio de Freitas. A aprovação da medida junto aos deputados paulistas logo no primeiro ano de gestão do governador foi vista como uma vitória. Agora, Tarcísio espera ajuda de Milton Leite para que a proposta passe pela Câmara de São Paulo.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), chamou o presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite (União Brasil) de lindão nesta quarta-feira, 17, em um evento do governo estadual. A tentativa de se aproximar de Leite ocorre em meio ao processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) que, depois de ser aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), precisa da aprovação dos vereadores paulistanos para se concretizar.

“Que o Milton é querido, tudo bem, a gente já sabia. Agora, lindão? Mas é o seguinte: eu estava olhando melhor, Milton. Se é para ganhar o coração do Miltão, é lindão mesmo”, disse o governador. “Vai ficando simpático ao longo do tempo.”

O afago de Tarcísio ocorreu após um grupo de apoiadores de Leite aparecer no evento do governo de São Paulo, na Vila Emir, na capital paulista, para entrega da primeira fase de implantação da Usina Fotovoltaica Flutuante Araucária. Hoje, a Sabesp atua na capital paulista e caso seja, de fato, privatizada, a Prefeitura de São Paulo pode reassumir o serviço de água da capital.

Presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite, chamado de 'lindão' por Tarcísio Foto: Afonso Braga

No fim do ano passado, Milton Leite criticou a forma utilizada pelo governo paulista para entregar a Sabesp para iniciativa privada, em meio ao casos causado pela queda de energia na capital paulista depois de fortes chuvas. A empresa responsável pela distribuição de energia na cidade e na Grande São Paulo é a Enel, que assumiu o serviço depois de privatização. Em uma outra crítica, Leite disse que faltou discussão para o projeto de privatização.

A privatização da Sabesp é uma promessa de campanha de Tarcísio de Freitas. A aprovação da medida junto aos deputados paulistas logo no primeiro ano de gestão do governador foi vista como uma vitória. Agora, Tarcísio espera ajuda de Milton Leite para que a proposta passe pela Câmara de São Paulo.

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