TCU suspende licitação de R$ 992 mil para restaurar Praça dos Três Poderes


Governo federal assumiu restauração da Praça dos Três Poderes após primeira-dama Janja reclamar do local

Por Tácio Lorran

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu a licitação feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para restaurar a Praça dos Três Poderes, em Brasília. O projeto tem valor estimado de R$ 992,9 mil e foi iniciado após a primeira-dama Janja reclamar do local.

O requerimento para suspender a licitação foi feito pela empresa Geometrei Projetos e Serviços de Urbanismo e Arquitetura LTDA. A companhia alegou que foi desclassificada da licitação indevidamente. O Iphan afastou a Geometrei e outras quatro empresas do processo de contratação por apresentarem um preço considerado inexequível pelo órgão.

A praça abriga o Palácio do Planalto,o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Bento Viana/GDF
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“Verificou-se que essas cinco empresas foram desclassificadas sem que houvesse diligência para verificar a exequibilidade de suas propostas comerciais”, escreveu o ministro Benjamin Zymler. A medida cautelar foi referendada nesta quarta-feira, 31, pelo plenário do tribunal de contas.

No caso desta licitação, o Iphan desclassificou as cinco empresas por terem apresentado um valor abaixo de R$ 744.685,11 (que corresponde a exatos 75% do valor orçado pelo órgão com a licitação). A empresa vencedora foi a Land5 Arquitetura e Urbanismo, que apresentou uma proposta de R$ 744.685,11, exatamente o menor valor possível.

A licitação ficará suspensa até que o TCU delibere sobre o mérito da matéria.

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Conforme mostrou o Estadão, a manutenção da Praça dos Três Poderes estava inicialmente sob responsabilidade do governo do Distrito Federal, mas a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu assumir a obra após a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, fazer críticas à conservação do local.

Evidências de má conservação da Praça dos Três Poderes em relatório técnico do processo de restauração em tramitação no Iphan Foto: Reprodução

“Não é possível o principal ponto turístico de Brasília, que é a Praça dos Três Poderes e, agora em janeiro, final de ano, todo mundo vem conhecer, estar abandonada (...) Vamos recuperar a praça porque a Praça dos Três Poderes é um símbolo da democracia e precisa estar apresentável para os turistas que vêm”, afirmou Janja, em 5 de janeiro deste ano.

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O governo Lula incluiu o restauro da Praça dos Três Poderes entre os 105 projetos de preservação do patrimônio histórico que serão custeados pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu a licitação feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para restaurar a Praça dos Três Poderes, em Brasília. O projeto tem valor estimado de R$ 992,9 mil e foi iniciado após a primeira-dama Janja reclamar do local.

O requerimento para suspender a licitação foi feito pela empresa Geometrei Projetos e Serviços de Urbanismo e Arquitetura LTDA. A companhia alegou que foi desclassificada da licitação indevidamente. O Iphan afastou a Geometrei e outras quatro empresas do processo de contratação por apresentarem um preço considerado inexequível pelo órgão.

A praça abriga o Palácio do Planalto,o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Bento Viana/GDF

“Verificou-se que essas cinco empresas foram desclassificadas sem que houvesse diligência para verificar a exequibilidade de suas propostas comerciais”, escreveu o ministro Benjamin Zymler. A medida cautelar foi referendada nesta quarta-feira, 31, pelo plenário do tribunal de contas.

No caso desta licitação, o Iphan desclassificou as cinco empresas por terem apresentado um valor abaixo de R$ 744.685,11 (que corresponde a exatos 75% do valor orçado pelo órgão com a licitação). A empresa vencedora foi a Land5 Arquitetura e Urbanismo, que apresentou uma proposta de R$ 744.685,11, exatamente o menor valor possível.

A licitação ficará suspensa até que o TCU delibere sobre o mérito da matéria.

Conforme mostrou o Estadão, a manutenção da Praça dos Três Poderes estava inicialmente sob responsabilidade do governo do Distrito Federal, mas a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu assumir a obra após a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, fazer críticas à conservação do local.

Evidências de má conservação da Praça dos Três Poderes em relatório técnico do processo de restauração em tramitação no Iphan Foto: Reprodução

“Não é possível o principal ponto turístico de Brasília, que é a Praça dos Três Poderes e, agora em janeiro, final de ano, todo mundo vem conhecer, estar abandonada (...) Vamos recuperar a praça porque a Praça dos Três Poderes é um símbolo da democracia e precisa estar apresentável para os turistas que vêm”, afirmou Janja, em 5 de janeiro deste ano.

O governo Lula incluiu o restauro da Praça dos Três Poderes entre os 105 projetos de preservação do patrimônio histórico que serão custeados pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu a licitação feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para restaurar a Praça dos Três Poderes, em Brasília. O projeto tem valor estimado de R$ 992,9 mil e foi iniciado após a primeira-dama Janja reclamar do local.

O requerimento para suspender a licitação foi feito pela empresa Geometrei Projetos e Serviços de Urbanismo e Arquitetura LTDA. A companhia alegou que foi desclassificada da licitação indevidamente. O Iphan afastou a Geometrei e outras quatro empresas do processo de contratação por apresentarem um preço considerado inexequível pelo órgão.

A praça abriga o Palácio do Planalto,o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Bento Viana/GDF

“Verificou-se que essas cinco empresas foram desclassificadas sem que houvesse diligência para verificar a exequibilidade de suas propostas comerciais”, escreveu o ministro Benjamin Zymler. A medida cautelar foi referendada nesta quarta-feira, 31, pelo plenário do tribunal de contas.

No caso desta licitação, o Iphan desclassificou as cinco empresas por terem apresentado um valor abaixo de R$ 744.685,11 (que corresponde a exatos 75% do valor orçado pelo órgão com a licitação). A empresa vencedora foi a Land5 Arquitetura e Urbanismo, que apresentou uma proposta de R$ 744.685,11, exatamente o menor valor possível.

A licitação ficará suspensa até que o TCU delibere sobre o mérito da matéria.

Conforme mostrou o Estadão, a manutenção da Praça dos Três Poderes estava inicialmente sob responsabilidade do governo do Distrito Federal, mas a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu assumir a obra após a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, fazer críticas à conservação do local.

Evidências de má conservação da Praça dos Três Poderes em relatório técnico do processo de restauração em tramitação no Iphan Foto: Reprodução

“Não é possível o principal ponto turístico de Brasília, que é a Praça dos Três Poderes e, agora em janeiro, final de ano, todo mundo vem conhecer, estar abandonada (...) Vamos recuperar a praça porque a Praça dos Três Poderes é um símbolo da democracia e precisa estar apresentável para os turistas que vêm”, afirmou Janja, em 5 de janeiro deste ano.

O governo Lula incluiu o restauro da Praça dos Três Poderes entre os 105 projetos de preservação do patrimônio histórico que serão custeados pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu a licitação feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para restaurar a Praça dos Três Poderes, em Brasília. O projeto tem valor estimado de R$ 992,9 mil e foi iniciado após a primeira-dama Janja reclamar do local.

O requerimento para suspender a licitação foi feito pela empresa Geometrei Projetos e Serviços de Urbanismo e Arquitetura LTDA. A companhia alegou que foi desclassificada da licitação indevidamente. O Iphan afastou a Geometrei e outras quatro empresas do processo de contratação por apresentarem um preço considerado inexequível pelo órgão.

A praça abriga o Palácio do Planalto,o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Bento Viana/GDF

“Verificou-se que essas cinco empresas foram desclassificadas sem que houvesse diligência para verificar a exequibilidade de suas propostas comerciais”, escreveu o ministro Benjamin Zymler. A medida cautelar foi referendada nesta quarta-feira, 31, pelo plenário do tribunal de contas.

No caso desta licitação, o Iphan desclassificou as cinco empresas por terem apresentado um valor abaixo de R$ 744.685,11 (que corresponde a exatos 75% do valor orçado pelo órgão com a licitação). A empresa vencedora foi a Land5 Arquitetura e Urbanismo, que apresentou uma proposta de R$ 744.685,11, exatamente o menor valor possível.

A licitação ficará suspensa até que o TCU delibere sobre o mérito da matéria.

Conforme mostrou o Estadão, a manutenção da Praça dos Três Poderes estava inicialmente sob responsabilidade do governo do Distrito Federal, mas a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu assumir a obra após a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, fazer críticas à conservação do local.

Evidências de má conservação da Praça dos Três Poderes em relatório técnico do processo de restauração em tramitação no Iphan Foto: Reprodução

“Não é possível o principal ponto turístico de Brasília, que é a Praça dos Três Poderes e, agora em janeiro, final de ano, todo mundo vem conhecer, estar abandonada (...) Vamos recuperar a praça porque a Praça dos Três Poderes é um símbolo da democracia e precisa estar apresentável para os turistas que vêm”, afirmou Janja, em 5 de janeiro deste ano.

O governo Lula incluiu o restauro da Praça dos Três Poderes entre os 105 projetos de preservação do patrimônio histórico que serão custeados pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

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