‘Teatro’, ‘Invenção’ e ‘Demagogia’: presidenciáveis reagem à ofensiva do governo contra a Petrobras


Pré-candidatos ao Planalto condenaram as declarações de Jair Bolsonaro e aliados sobre a política de preços da empresa e acusaram o presidente de fabricar uma crise intencionalmente

Por Redação
Atualização:

O novo aumento de preços dos combustíveis anunciado pela Petrobras e a ofensiva do governo contra a estatal movimentaram os pré-candidatos à Presidência da República nesta sexta-feira, 17. Os presidenciáveis questionaram o reajuste e acusaram o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados de fabricarem uma crise a cerca de quatro meses das eleições.

A Petrobras anunciou um aumento nos preços do diesel (14,2%) e da gasolina (5,2%) nesta sexta, contrariando pressões do governo federal e do Congresso Nacional. Em resposta, o governo Bolsonaro, sua base aliada no Congresso e o ministro André Mendonça, indicado pelo presidente ao STF, partiram para cima da empresa, em uma nova tentativa de pressionar a empresa a manter os preços.

A Petrobras anunciou um novo aumento no preço dos combustíveis nesta sexta-feira, 17. Foto: Paulo Whitaker/Reuters
continua após a publicidade

O ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes (PDT) classificou o novo aumento no preço dos combustíveis de “absurdo e escárnio”, acusando a Petrobras de ter se tornado “uma empresa pública imperial e insensível ao sofrimento do povo”. Sobre Bolsonaro - a quem chamou de “presidente banana” -, Ciro afirmou que o presidente e seus aliados fazem um “teatrinho” após perderem o controle de um problema criado por eles, acusando-os de “demagogia”.

“Como não têm inteligência nem coragem para mudar a política de preços da Petrobras, Bolsonaro e sua gangue agora fazem teatrinho de briga e xingamentos. Pura demagogia eleitoreira e muito desespero. Deixaram a absurda política de preços correr solta durante todo governo, começaram a tomar medidas paliativas – e erradas – nas vésperas das eleições e agora perderam totalmente o controle da situação”, escreveu o ex-ministro em uma rede social.

continua após a publicidade

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também criticou o aumento de preços anunciado pela empresa, afirmando que seu governo provou que a Petrobras pode ser lucrativa “com o preço em real” e criticou a atual política de preços da empresa. Lula também criticou Bolsonaro, classificando como “invenção” a solução apresentada pelo presidente, de conter os preços a partir da redução do ICMS.

“A gasolina do Bolsonaro, que ele disse que iria baixar, já anunciaram um novo aumento. Ele inventou que a solução é reduzir o ICMS, mas tudo que ele vai fazer é diminuir o dinheiro da educação e da saúde nos estados”, escreveu.

continua após a publicidade

O deputado federal André Janones (Avante) chamou a reação do Planalto ao aumento de preços de “teatro” para tirar do governo a culpa pelo cenário atual. Janones também acusou o governo de não ter coragem para atuar na política de preços e disse que esse é o “primeiro caso de oposição a si mesmo registrado no país.

“O teatro para atacar a Petrobras como se o governo não fosse o responsável pela mesma, não cola. Não tem coragem para atuar na política de preços, vende nosso petróleo cru sem impostos, não gera interesse para investimento em refinarias no país e praticamente doa o nosso etanol”.

continua após a publicidade

O novo aumento de preços dos combustíveis anunciado pela Petrobras e a ofensiva do governo contra a estatal movimentaram os pré-candidatos à Presidência da República nesta sexta-feira, 17. Os presidenciáveis questionaram o reajuste e acusaram o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados de fabricarem uma crise a cerca de quatro meses das eleições.

A Petrobras anunciou um aumento nos preços do diesel (14,2%) e da gasolina (5,2%) nesta sexta, contrariando pressões do governo federal e do Congresso Nacional. Em resposta, o governo Bolsonaro, sua base aliada no Congresso e o ministro André Mendonça, indicado pelo presidente ao STF, partiram para cima da empresa, em uma nova tentativa de pressionar a empresa a manter os preços.

A Petrobras anunciou um novo aumento no preço dos combustíveis nesta sexta-feira, 17. Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes (PDT) classificou o novo aumento no preço dos combustíveis de “absurdo e escárnio”, acusando a Petrobras de ter se tornado “uma empresa pública imperial e insensível ao sofrimento do povo”. Sobre Bolsonaro - a quem chamou de “presidente banana” -, Ciro afirmou que o presidente e seus aliados fazem um “teatrinho” após perderem o controle de um problema criado por eles, acusando-os de “demagogia”.

“Como não têm inteligência nem coragem para mudar a política de preços da Petrobras, Bolsonaro e sua gangue agora fazem teatrinho de briga e xingamentos. Pura demagogia eleitoreira e muito desespero. Deixaram a absurda política de preços correr solta durante todo governo, começaram a tomar medidas paliativas – e erradas – nas vésperas das eleições e agora perderam totalmente o controle da situação”, escreveu o ex-ministro em uma rede social.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também criticou o aumento de preços anunciado pela empresa, afirmando que seu governo provou que a Petrobras pode ser lucrativa “com o preço em real” e criticou a atual política de preços da empresa. Lula também criticou Bolsonaro, classificando como “invenção” a solução apresentada pelo presidente, de conter os preços a partir da redução do ICMS.

“A gasolina do Bolsonaro, que ele disse que iria baixar, já anunciaram um novo aumento. Ele inventou que a solução é reduzir o ICMS, mas tudo que ele vai fazer é diminuir o dinheiro da educação e da saúde nos estados”, escreveu.

O deputado federal André Janones (Avante) chamou a reação do Planalto ao aumento de preços de “teatro” para tirar do governo a culpa pelo cenário atual. Janones também acusou o governo de não ter coragem para atuar na política de preços e disse que esse é o “primeiro caso de oposição a si mesmo registrado no país.

“O teatro para atacar a Petrobras como se o governo não fosse o responsável pela mesma, não cola. Não tem coragem para atuar na política de preços, vende nosso petróleo cru sem impostos, não gera interesse para investimento em refinarias no país e praticamente doa o nosso etanol”.

O novo aumento de preços dos combustíveis anunciado pela Petrobras e a ofensiva do governo contra a estatal movimentaram os pré-candidatos à Presidência da República nesta sexta-feira, 17. Os presidenciáveis questionaram o reajuste e acusaram o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados de fabricarem uma crise a cerca de quatro meses das eleições.

A Petrobras anunciou um aumento nos preços do diesel (14,2%) e da gasolina (5,2%) nesta sexta, contrariando pressões do governo federal e do Congresso Nacional. Em resposta, o governo Bolsonaro, sua base aliada no Congresso e o ministro André Mendonça, indicado pelo presidente ao STF, partiram para cima da empresa, em uma nova tentativa de pressionar a empresa a manter os preços.

A Petrobras anunciou um novo aumento no preço dos combustíveis nesta sexta-feira, 17. Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes (PDT) classificou o novo aumento no preço dos combustíveis de “absurdo e escárnio”, acusando a Petrobras de ter se tornado “uma empresa pública imperial e insensível ao sofrimento do povo”. Sobre Bolsonaro - a quem chamou de “presidente banana” -, Ciro afirmou que o presidente e seus aliados fazem um “teatrinho” após perderem o controle de um problema criado por eles, acusando-os de “demagogia”.

“Como não têm inteligência nem coragem para mudar a política de preços da Petrobras, Bolsonaro e sua gangue agora fazem teatrinho de briga e xingamentos. Pura demagogia eleitoreira e muito desespero. Deixaram a absurda política de preços correr solta durante todo governo, começaram a tomar medidas paliativas – e erradas – nas vésperas das eleições e agora perderam totalmente o controle da situação”, escreveu o ex-ministro em uma rede social.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também criticou o aumento de preços anunciado pela empresa, afirmando que seu governo provou que a Petrobras pode ser lucrativa “com o preço em real” e criticou a atual política de preços da empresa. Lula também criticou Bolsonaro, classificando como “invenção” a solução apresentada pelo presidente, de conter os preços a partir da redução do ICMS.

“A gasolina do Bolsonaro, que ele disse que iria baixar, já anunciaram um novo aumento. Ele inventou que a solução é reduzir o ICMS, mas tudo que ele vai fazer é diminuir o dinheiro da educação e da saúde nos estados”, escreveu.

O deputado federal André Janones (Avante) chamou a reação do Planalto ao aumento de preços de “teatro” para tirar do governo a culpa pelo cenário atual. Janones também acusou o governo de não ter coragem para atuar na política de preços e disse que esse é o “primeiro caso de oposição a si mesmo registrado no país.

“O teatro para atacar a Petrobras como se o governo não fosse o responsável pela mesma, não cola. Não tem coragem para atuar na política de preços, vende nosso petróleo cru sem impostos, não gera interesse para investimento em refinarias no país e praticamente doa o nosso etanol”.

O novo aumento de preços dos combustíveis anunciado pela Petrobras e a ofensiva do governo contra a estatal movimentaram os pré-candidatos à Presidência da República nesta sexta-feira, 17. Os presidenciáveis questionaram o reajuste e acusaram o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados de fabricarem uma crise a cerca de quatro meses das eleições.

A Petrobras anunciou um aumento nos preços do diesel (14,2%) e da gasolina (5,2%) nesta sexta, contrariando pressões do governo federal e do Congresso Nacional. Em resposta, o governo Bolsonaro, sua base aliada no Congresso e o ministro André Mendonça, indicado pelo presidente ao STF, partiram para cima da empresa, em uma nova tentativa de pressionar a empresa a manter os preços.

A Petrobras anunciou um novo aumento no preço dos combustíveis nesta sexta-feira, 17. Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes (PDT) classificou o novo aumento no preço dos combustíveis de “absurdo e escárnio”, acusando a Petrobras de ter se tornado “uma empresa pública imperial e insensível ao sofrimento do povo”. Sobre Bolsonaro - a quem chamou de “presidente banana” -, Ciro afirmou que o presidente e seus aliados fazem um “teatrinho” após perderem o controle de um problema criado por eles, acusando-os de “demagogia”.

“Como não têm inteligência nem coragem para mudar a política de preços da Petrobras, Bolsonaro e sua gangue agora fazem teatrinho de briga e xingamentos. Pura demagogia eleitoreira e muito desespero. Deixaram a absurda política de preços correr solta durante todo governo, começaram a tomar medidas paliativas – e erradas – nas vésperas das eleições e agora perderam totalmente o controle da situação”, escreveu o ex-ministro em uma rede social.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também criticou o aumento de preços anunciado pela empresa, afirmando que seu governo provou que a Petrobras pode ser lucrativa “com o preço em real” e criticou a atual política de preços da empresa. Lula também criticou Bolsonaro, classificando como “invenção” a solução apresentada pelo presidente, de conter os preços a partir da redução do ICMS.

“A gasolina do Bolsonaro, que ele disse que iria baixar, já anunciaram um novo aumento. Ele inventou que a solução é reduzir o ICMS, mas tudo que ele vai fazer é diminuir o dinheiro da educação e da saúde nos estados”, escreveu.

O deputado federal André Janones (Avante) chamou a reação do Planalto ao aumento de preços de “teatro” para tirar do governo a culpa pelo cenário atual. Janones também acusou o governo de não ter coragem para atuar na política de preços e disse que esse é o “primeiro caso de oposição a si mesmo registrado no país.

“O teatro para atacar a Petrobras como se o governo não fosse o responsável pela mesma, não cola. Não tem coragem para atuar na política de preços, vende nosso petróleo cru sem impostos, não gera interesse para investimento em refinarias no país e praticamente doa o nosso etanol”.

O novo aumento de preços dos combustíveis anunciado pela Petrobras e a ofensiva do governo contra a estatal movimentaram os pré-candidatos à Presidência da República nesta sexta-feira, 17. Os presidenciáveis questionaram o reajuste e acusaram o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados de fabricarem uma crise a cerca de quatro meses das eleições.

A Petrobras anunciou um aumento nos preços do diesel (14,2%) e da gasolina (5,2%) nesta sexta, contrariando pressões do governo federal e do Congresso Nacional. Em resposta, o governo Bolsonaro, sua base aliada no Congresso e o ministro André Mendonça, indicado pelo presidente ao STF, partiram para cima da empresa, em uma nova tentativa de pressionar a empresa a manter os preços.

A Petrobras anunciou um novo aumento no preço dos combustíveis nesta sexta-feira, 17. Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes (PDT) classificou o novo aumento no preço dos combustíveis de “absurdo e escárnio”, acusando a Petrobras de ter se tornado “uma empresa pública imperial e insensível ao sofrimento do povo”. Sobre Bolsonaro - a quem chamou de “presidente banana” -, Ciro afirmou que o presidente e seus aliados fazem um “teatrinho” após perderem o controle de um problema criado por eles, acusando-os de “demagogia”.

“Como não têm inteligência nem coragem para mudar a política de preços da Petrobras, Bolsonaro e sua gangue agora fazem teatrinho de briga e xingamentos. Pura demagogia eleitoreira e muito desespero. Deixaram a absurda política de preços correr solta durante todo governo, começaram a tomar medidas paliativas – e erradas – nas vésperas das eleições e agora perderam totalmente o controle da situação”, escreveu o ex-ministro em uma rede social.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também criticou o aumento de preços anunciado pela empresa, afirmando que seu governo provou que a Petrobras pode ser lucrativa “com o preço em real” e criticou a atual política de preços da empresa. Lula também criticou Bolsonaro, classificando como “invenção” a solução apresentada pelo presidente, de conter os preços a partir da redução do ICMS.

“A gasolina do Bolsonaro, que ele disse que iria baixar, já anunciaram um novo aumento. Ele inventou que a solução é reduzir o ICMS, mas tudo que ele vai fazer é diminuir o dinheiro da educação e da saúde nos estados”, escreveu.

O deputado federal André Janones (Avante) chamou a reação do Planalto ao aumento de preços de “teatro” para tirar do governo a culpa pelo cenário atual. Janones também acusou o governo de não ter coragem para atuar na política de preços e disse que esse é o “primeiro caso de oposição a si mesmo registrado no país.

“O teatro para atacar a Petrobras como se o governo não fosse o responsável pela mesma, não cola. Não tem coragem para atuar na política de preços, vende nosso petróleo cru sem impostos, não gera interesse para investimento em refinarias no país e praticamente doa o nosso etanol”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.