Temer vai anunciar apoio a Tarcísio e posição contra Lula no 2° turno


Pressionado por integrantes do MDB, ex-presidente não deve pedir diretamente votos a Bolsonaro

Por Pedro Venceslau
Atualização:

Após a direção-executiva nacional do MDB optar pela neutralidade no 2° turno da eleição presidencial, o ex-presidente Michel Temer (MDB) planeja anunciar na próxima sexta-feira, 7, o apoio ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes em São Paulo e uma posição contrária ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial.

Mais cedo, um auxiliar do ex-presidente havia dito ao Estadão que Temer e o presidente Jair Bolsonaro estariam negociando uma lista de compromissos institucionais e propositivos para que o emedebista anunciasse apoio oficial ao chefe do Executivo no segundo turno.

continua após a publicidade

A disposição inicial de Temer, que está em Londres, era declarar o apoio explícito a Bolsonaro, mas o ex-presidente foi pressionado por correligionários apoiadores de Lula ao longo do dia e pode adotar uma narrativa mais cautelosa. Ou seja: se colocar contra Lula, mas sem pedir votos ao atual presidente.

Depois de ensaiar uma aproximação com Lula no 1° turno, o ex-presidente teria explodido as pontes ao chamar o governo Temer de “golpista” no último debate entre os presidenciáveis.

No caso de Tarcísio, a posição de Temer é um gesto de apoio ao projeto político do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), que projeta disputar a reeleição em 2024 contra uma chapa encabeçada por Guilherme Boulos (Psol) com apoio do PT.

continua após a publicidade

O MDB paulista declarou apoio formal a Tarcísio.

Após a direção-executiva nacional do MDB optar pela neutralidade no 2° turno da eleição presidencial, o ex-presidente Michel Temer (MDB) planeja anunciar na próxima sexta-feira, 7, o apoio ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes em São Paulo e uma posição contrária ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial.

Mais cedo, um auxiliar do ex-presidente havia dito ao Estadão que Temer e o presidente Jair Bolsonaro estariam negociando uma lista de compromissos institucionais e propositivos para que o emedebista anunciasse apoio oficial ao chefe do Executivo no segundo turno.

A disposição inicial de Temer, que está em Londres, era declarar o apoio explícito a Bolsonaro, mas o ex-presidente foi pressionado por correligionários apoiadores de Lula ao longo do dia e pode adotar uma narrativa mais cautelosa. Ou seja: se colocar contra Lula, mas sem pedir votos ao atual presidente.

Depois de ensaiar uma aproximação com Lula no 1° turno, o ex-presidente teria explodido as pontes ao chamar o governo Temer de “golpista” no último debate entre os presidenciáveis.

No caso de Tarcísio, a posição de Temer é um gesto de apoio ao projeto político do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), que projeta disputar a reeleição em 2024 contra uma chapa encabeçada por Guilherme Boulos (Psol) com apoio do PT.

O MDB paulista declarou apoio formal a Tarcísio.

Após a direção-executiva nacional do MDB optar pela neutralidade no 2° turno da eleição presidencial, o ex-presidente Michel Temer (MDB) planeja anunciar na próxima sexta-feira, 7, o apoio ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes em São Paulo e uma posição contrária ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial.

Mais cedo, um auxiliar do ex-presidente havia dito ao Estadão que Temer e o presidente Jair Bolsonaro estariam negociando uma lista de compromissos institucionais e propositivos para que o emedebista anunciasse apoio oficial ao chefe do Executivo no segundo turno.

A disposição inicial de Temer, que está em Londres, era declarar o apoio explícito a Bolsonaro, mas o ex-presidente foi pressionado por correligionários apoiadores de Lula ao longo do dia e pode adotar uma narrativa mais cautelosa. Ou seja: se colocar contra Lula, mas sem pedir votos ao atual presidente.

Depois de ensaiar uma aproximação com Lula no 1° turno, o ex-presidente teria explodido as pontes ao chamar o governo Temer de “golpista” no último debate entre os presidenciáveis.

No caso de Tarcísio, a posição de Temer é um gesto de apoio ao projeto político do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), que projeta disputar a reeleição em 2024 contra uma chapa encabeçada por Guilherme Boulos (Psol) com apoio do PT.

O MDB paulista declarou apoio formal a Tarcísio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.