Temer é aprovado vice na chapa de Dilma à Presidência


Deputado federal Michel Temer teve indicação aprovada por 560 dos 660 votos da Convenção Nacional do PMDB

Por Carol Pires, Malu Delgado e da Agência Estado

Presidente da Câmara dos Deputados e presidente nacional do PMDB, o deputado Michel Temer (SP) foi urgido, neste sábado, 12, como indicado do partido para ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Dilma Rousseff, do PT. Dos 473 convencionais (que tiveram direito a 660 votos), 84,8% votaram em Temer.

 

Outros 14,3% (95 votos) foram para que o ex-governador do Paraná Roberto Requião ser o candidato a presidente da República. Menos de 1% (4 votos) foram em Antônio Pedreira. Candidato a presidente em 1989 pelo extinto PPB, Pedreira queria, mais uma vez, disputar a presidência, desta vez pelo PMDB.

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O presidente do Senado, José Sarney (AP), disse que a aprovação do nome de Michel Temer representa a unidade do partido e pediu que o deputado defenda as bandeiras da legenda no governo caso venha a ser o vice-presidente da República. Sarney também elogiou a ex-ministra Dilma Rousseff, a quem chamou de "sacerdotisa do serviço público". Antes, o presidente do Senado havia dito que o PMDB será peça-chave na eleição de Dilma, assim como foi, segundo ele, no governo do presidente Lula.

 

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Pela manhã, Michel Temer disse que o PMDB não teria papel coadjuvante na aliança com o PT para a disputa das eleições presidenciais. "Não estamos fazendo um ajuntamento de pessoas, o PMDB está fazendo um ajuntamento de ideias", disse. Há alguns meses, o deputado Ciro Gomes havia dito que o PMDB era um "ajuntamento de assaltantes.

 

Vantagem

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Ao desembarcar em Brasília, a ex-ministra Dilma Rousseff foi recebida por uma comitiva petista e todos se dirigiram, em comboio, para a convenção do PMDB que homologará o nome de Michel Temer na vaga de vice da chapa governista. Ela deve ser a última oradora do dia, e deve dizer que a união do PT com o PMDB representa o encontro entre a luta democrática com a luta social.

 

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Questionada pelo Estado se considerava que a oficialização da aliança com o PMDB, já definindo o vice, dava vantagens competitivas contra o adversário José Serra - que ainda não escolheu o companheiro de chapa - a petista recorreu à ironia: "Antigamente, os candidatos à Presidência, no Brasil, tinham vice. Não sei avaliar a situação deles."

 

Com a candidata desembarcaram o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, a ex-ministra Marta Suplicy e o presidente do PT, José Eduardo Dutra, além de parlamentares e integrantes do núcleo de campanha da candidata.

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Aos colegas, o ministro Padilha fez um comentário sobre o discurso de José Serra na convenção do PSDB em Salvador: "Ele disse que não caiu de para-quedas (na política). Tem razão. Ele está caindo, nas pesquisas, sem para-quedas."

 

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(Texto atualizado às 16h18)

Presidente da Câmara dos Deputados e presidente nacional do PMDB, o deputado Michel Temer (SP) foi urgido, neste sábado, 12, como indicado do partido para ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Dilma Rousseff, do PT. Dos 473 convencionais (que tiveram direito a 660 votos), 84,8% votaram em Temer.

 

Outros 14,3% (95 votos) foram para que o ex-governador do Paraná Roberto Requião ser o candidato a presidente da República. Menos de 1% (4 votos) foram em Antônio Pedreira. Candidato a presidente em 1989 pelo extinto PPB, Pedreira queria, mais uma vez, disputar a presidência, desta vez pelo PMDB.

 

O presidente do Senado, José Sarney (AP), disse que a aprovação do nome de Michel Temer representa a unidade do partido e pediu que o deputado defenda as bandeiras da legenda no governo caso venha a ser o vice-presidente da República. Sarney também elogiou a ex-ministra Dilma Rousseff, a quem chamou de "sacerdotisa do serviço público". Antes, o presidente do Senado havia dito que o PMDB será peça-chave na eleição de Dilma, assim como foi, segundo ele, no governo do presidente Lula.

 

Pela manhã, Michel Temer disse que o PMDB não teria papel coadjuvante na aliança com o PT para a disputa das eleições presidenciais. "Não estamos fazendo um ajuntamento de pessoas, o PMDB está fazendo um ajuntamento de ideias", disse. Há alguns meses, o deputado Ciro Gomes havia dito que o PMDB era um "ajuntamento de assaltantes.

 

Vantagem

 

Ao desembarcar em Brasília, a ex-ministra Dilma Rousseff foi recebida por uma comitiva petista e todos se dirigiram, em comboio, para a convenção do PMDB que homologará o nome de Michel Temer na vaga de vice da chapa governista. Ela deve ser a última oradora do dia, e deve dizer que a união do PT com o PMDB representa o encontro entre a luta democrática com a luta social.

 

Questionada pelo Estado se considerava que a oficialização da aliança com o PMDB, já definindo o vice, dava vantagens competitivas contra o adversário José Serra - que ainda não escolheu o companheiro de chapa - a petista recorreu à ironia: "Antigamente, os candidatos à Presidência, no Brasil, tinham vice. Não sei avaliar a situação deles."

 

Com a candidata desembarcaram o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, a ex-ministra Marta Suplicy e o presidente do PT, José Eduardo Dutra, além de parlamentares e integrantes do núcleo de campanha da candidata.

 

Aos colegas, o ministro Padilha fez um comentário sobre o discurso de José Serra na convenção do PSDB em Salvador: "Ele disse que não caiu de para-quedas (na política). Tem razão. Ele está caindo, nas pesquisas, sem para-quedas."

 

(Texto atualizado às 16h18)

Presidente da Câmara dos Deputados e presidente nacional do PMDB, o deputado Michel Temer (SP) foi urgido, neste sábado, 12, como indicado do partido para ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Dilma Rousseff, do PT. Dos 473 convencionais (que tiveram direito a 660 votos), 84,8% votaram em Temer.

 

Outros 14,3% (95 votos) foram para que o ex-governador do Paraná Roberto Requião ser o candidato a presidente da República. Menos de 1% (4 votos) foram em Antônio Pedreira. Candidato a presidente em 1989 pelo extinto PPB, Pedreira queria, mais uma vez, disputar a presidência, desta vez pelo PMDB.

 

O presidente do Senado, José Sarney (AP), disse que a aprovação do nome de Michel Temer representa a unidade do partido e pediu que o deputado defenda as bandeiras da legenda no governo caso venha a ser o vice-presidente da República. Sarney também elogiou a ex-ministra Dilma Rousseff, a quem chamou de "sacerdotisa do serviço público". Antes, o presidente do Senado havia dito que o PMDB será peça-chave na eleição de Dilma, assim como foi, segundo ele, no governo do presidente Lula.

 

Pela manhã, Michel Temer disse que o PMDB não teria papel coadjuvante na aliança com o PT para a disputa das eleições presidenciais. "Não estamos fazendo um ajuntamento de pessoas, o PMDB está fazendo um ajuntamento de ideias", disse. Há alguns meses, o deputado Ciro Gomes havia dito que o PMDB era um "ajuntamento de assaltantes.

 

Vantagem

 

Ao desembarcar em Brasília, a ex-ministra Dilma Rousseff foi recebida por uma comitiva petista e todos se dirigiram, em comboio, para a convenção do PMDB que homologará o nome de Michel Temer na vaga de vice da chapa governista. Ela deve ser a última oradora do dia, e deve dizer que a união do PT com o PMDB representa o encontro entre a luta democrática com a luta social.

 

Questionada pelo Estado se considerava que a oficialização da aliança com o PMDB, já definindo o vice, dava vantagens competitivas contra o adversário José Serra - que ainda não escolheu o companheiro de chapa - a petista recorreu à ironia: "Antigamente, os candidatos à Presidência, no Brasil, tinham vice. Não sei avaliar a situação deles."

 

Com a candidata desembarcaram o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, a ex-ministra Marta Suplicy e o presidente do PT, José Eduardo Dutra, além de parlamentares e integrantes do núcleo de campanha da candidata.

 

Aos colegas, o ministro Padilha fez um comentário sobre o discurso de José Serra na convenção do PSDB em Salvador: "Ele disse que não caiu de para-quedas (na política). Tem razão. Ele está caindo, nas pesquisas, sem para-quedas."

 

(Texto atualizado às 16h18)

Presidente da Câmara dos Deputados e presidente nacional do PMDB, o deputado Michel Temer (SP) foi urgido, neste sábado, 12, como indicado do partido para ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Dilma Rousseff, do PT. Dos 473 convencionais (que tiveram direito a 660 votos), 84,8% votaram em Temer.

 

Outros 14,3% (95 votos) foram para que o ex-governador do Paraná Roberto Requião ser o candidato a presidente da República. Menos de 1% (4 votos) foram em Antônio Pedreira. Candidato a presidente em 1989 pelo extinto PPB, Pedreira queria, mais uma vez, disputar a presidência, desta vez pelo PMDB.

 

O presidente do Senado, José Sarney (AP), disse que a aprovação do nome de Michel Temer representa a unidade do partido e pediu que o deputado defenda as bandeiras da legenda no governo caso venha a ser o vice-presidente da República. Sarney também elogiou a ex-ministra Dilma Rousseff, a quem chamou de "sacerdotisa do serviço público". Antes, o presidente do Senado havia dito que o PMDB será peça-chave na eleição de Dilma, assim como foi, segundo ele, no governo do presidente Lula.

 

Pela manhã, Michel Temer disse que o PMDB não teria papel coadjuvante na aliança com o PT para a disputa das eleições presidenciais. "Não estamos fazendo um ajuntamento de pessoas, o PMDB está fazendo um ajuntamento de ideias", disse. Há alguns meses, o deputado Ciro Gomes havia dito que o PMDB era um "ajuntamento de assaltantes.

 

Vantagem

 

Ao desembarcar em Brasília, a ex-ministra Dilma Rousseff foi recebida por uma comitiva petista e todos se dirigiram, em comboio, para a convenção do PMDB que homologará o nome de Michel Temer na vaga de vice da chapa governista. Ela deve ser a última oradora do dia, e deve dizer que a união do PT com o PMDB representa o encontro entre a luta democrática com a luta social.

 

Questionada pelo Estado se considerava que a oficialização da aliança com o PMDB, já definindo o vice, dava vantagens competitivas contra o adversário José Serra - que ainda não escolheu o companheiro de chapa - a petista recorreu à ironia: "Antigamente, os candidatos à Presidência, no Brasil, tinham vice. Não sei avaliar a situação deles."

 

Com a candidata desembarcaram o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, a ex-ministra Marta Suplicy e o presidente do PT, José Eduardo Dutra, além de parlamentares e integrantes do núcleo de campanha da candidata.

 

Aos colegas, o ministro Padilha fez um comentário sobre o discurso de José Serra na convenção do PSDB em Salvador: "Ele disse que não caiu de para-quedas (na política). Tem razão. Ele está caindo, nas pesquisas, sem para-quedas."

 

(Texto atualizado às 16h18)

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