‘Tentativas de difamar China serão fracassadas’, diz embaixada


Manifestação ocorre depois de uma conversa telefônica entre os presidentes Jair Bolsonaro e Xi Jinping após Eduardo Bolsonaro causar crise diplomática ao culpar os chineses pela pandemia do novo coronavírus

Por Felipe Frazão

BRASÍLIA – A Embaixada da China em Brasília afirmou nesta sexta-feira, dia 27, que tentativas de “difamar” o país por causa da pandemia da covid-19 irão “fracassar”. A manifestação ocorre depois de uma conversa telefônica entre os presidentes Jair Bolsonaro e Xi Jinping e da reunião emergencial dos líderes do G-20, por videoconferência.

“Acreditamos que quaisquer tentativas de difamar a China e minar a fraternidade China-Brasil, seja quem for o seu autor, seja como for a sua forma, serão fracassadas”, afirmou a embaixada, em nota oficial.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Bolsonaro, e o chanceler ErnestoAraújo Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS - 21/11/2019
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A diplomacia chinesa afirma ter constatado que surgiram no Brasil grupos e indivíduos que “fabricaram e disseminaram boatos maléficos e incitaram a xenofobia e racismo e até espalharam ódio”. Nas últimas semanas, grupos de direita apoiadores do governo Jair Bolsonaro passaram a se referir ao novo coronavírus como “vírus chinês”, a mesma forma usada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que trava disputa comercial, tecnológica e geopolítica com Pequim.

Filho do presidente da República, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) causou uma inédita reação diplomática ao dizer que a culpa pela pandemia era da China e que a “ditadura” do Partido Comunista Chinês ocultou a gravidade da covid-19, o que teria causado mais mortes. Para apaziguar o incidente na semana passada, o embaixador chinês Yan Wanming exigiu desculpas e a retirada da declaração, o que não ocorreu.

Nesta semana, o parlamentar voltou a difundir nas redes sociais teorias sem comprovação que acusam o governo comunista chinês de usar o novo coronavírus para criar uma crise mundial e associam as desavenças do pai com governadores de Estado a uma conversa deles com o embaixador.

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Após a primeira manifestação de Eduardo, integrantes do governo federal passaram a questionar abertamente a confiabilidade dos dados de Pequim, entre eles o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Foi uma mudança de postura, já que inicialmente o ministro havia pedido respeito aos chineses vítimas da doença.

Em nota, a embaixada disse que o governo Xi Jinging conseguiu “conter a propagação de forma efetiva” e afirmou que trabalha com transparência. “Atualmente, a situação na China está continuadamente melhorando. Com uma atitude responsável, a China também tem vindo a compartilhar sua experiência do combate à covid-19 e as informações relevantes com a comunidade internacional, sempre de maneira aberta e transparente”, diz o comunicado.

A diplomacia afirma que os resultados alcançados pelo país são “reconhecidos” pelas Nações Unidas e OMS e que “a abordagem chinesa virou referência para o mundo”.

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O governo chinês voltou a manifestar que vai atender aos pedidos de cooperação feitos pelo governo federal e governos estaduais, encaminhados por ofício diretamente à embaixada. Pequim usa o conceito de “comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”.

“Recentemente, o governo federal e alguns governos locais do Brasil também manifestaram o desejo de contar com apoio material e técnico da China. O lado chinês está disposto a oferecer assistência dentro do seu alcance para ajudar o Brasil a vencer a covid-19 com maior brevidade”, afirma a embaixada. Parte dos primeiros 5 milhões de testes rápidos para a covid-19 comprados pela Vale e doados ao Ministério da Saúde vêm da China.

Pequim voltou a reiterar que o vem colaborando com a Organização Mundial da Saúde (OMS), à qual doou cerca de R$ 100 milhões (U$ 20 milhões), e 80 países de todo o mundo para controlar a pandemia provocada pelo novo coronavírus, relatado pela primeira vez em Wuhan, região norte da China, em dezembro do ano passado.

BRASÍLIA – A Embaixada da China em Brasília afirmou nesta sexta-feira, dia 27, que tentativas de “difamar” o país por causa da pandemia da covid-19 irão “fracassar”. A manifestação ocorre depois de uma conversa telefônica entre os presidentes Jair Bolsonaro e Xi Jinping e da reunião emergencial dos líderes do G-20, por videoconferência.

“Acreditamos que quaisquer tentativas de difamar a China e minar a fraternidade China-Brasil, seja quem for o seu autor, seja como for a sua forma, serão fracassadas”, afirmou a embaixada, em nota oficial.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Bolsonaro, e o chanceler ErnestoAraújo Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS - 21/11/2019

A diplomacia chinesa afirma ter constatado que surgiram no Brasil grupos e indivíduos que “fabricaram e disseminaram boatos maléficos e incitaram a xenofobia e racismo e até espalharam ódio”. Nas últimas semanas, grupos de direita apoiadores do governo Jair Bolsonaro passaram a se referir ao novo coronavírus como “vírus chinês”, a mesma forma usada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que trava disputa comercial, tecnológica e geopolítica com Pequim.

Filho do presidente da República, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) causou uma inédita reação diplomática ao dizer que a culpa pela pandemia era da China e que a “ditadura” do Partido Comunista Chinês ocultou a gravidade da covid-19, o que teria causado mais mortes. Para apaziguar o incidente na semana passada, o embaixador chinês Yan Wanming exigiu desculpas e a retirada da declaração, o que não ocorreu.

Nesta semana, o parlamentar voltou a difundir nas redes sociais teorias sem comprovação que acusam o governo comunista chinês de usar o novo coronavírus para criar uma crise mundial e associam as desavenças do pai com governadores de Estado a uma conversa deles com o embaixador.

Após a primeira manifestação de Eduardo, integrantes do governo federal passaram a questionar abertamente a confiabilidade dos dados de Pequim, entre eles o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Foi uma mudança de postura, já que inicialmente o ministro havia pedido respeito aos chineses vítimas da doença.

Em nota, a embaixada disse que o governo Xi Jinging conseguiu “conter a propagação de forma efetiva” e afirmou que trabalha com transparência. “Atualmente, a situação na China está continuadamente melhorando. Com uma atitude responsável, a China também tem vindo a compartilhar sua experiência do combate à covid-19 e as informações relevantes com a comunidade internacional, sempre de maneira aberta e transparente”, diz o comunicado.

A diplomacia afirma que os resultados alcançados pelo país são “reconhecidos” pelas Nações Unidas e OMS e que “a abordagem chinesa virou referência para o mundo”.

O governo chinês voltou a manifestar que vai atender aos pedidos de cooperação feitos pelo governo federal e governos estaduais, encaminhados por ofício diretamente à embaixada. Pequim usa o conceito de “comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”.

“Recentemente, o governo federal e alguns governos locais do Brasil também manifestaram o desejo de contar com apoio material e técnico da China. O lado chinês está disposto a oferecer assistência dentro do seu alcance para ajudar o Brasil a vencer a covid-19 com maior brevidade”, afirma a embaixada. Parte dos primeiros 5 milhões de testes rápidos para a covid-19 comprados pela Vale e doados ao Ministério da Saúde vêm da China.

Pequim voltou a reiterar que o vem colaborando com a Organização Mundial da Saúde (OMS), à qual doou cerca de R$ 100 milhões (U$ 20 milhões), e 80 países de todo o mundo para controlar a pandemia provocada pelo novo coronavírus, relatado pela primeira vez em Wuhan, região norte da China, em dezembro do ano passado.

BRASÍLIA – A Embaixada da China em Brasília afirmou nesta sexta-feira, dia 27, que tentativas de “difamar” o país por causa da pandemia da covid-19 irão “fracassar”. A manifestação ocorre depois de uma conversa telefônica entre os presidentes Jair Bolsonaro e Xi Jinping e da reunião emergencial dos líderes do G-20, por videoconferência.

“Acreditamos que quaisquer tentativas de difamar a China e minar a fraternidade China-Brasil, seja quem for o seu autor, seja como for a sua forma, serão fracassadas”, afirmou a embaixada, em nota oficial.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Bolsonaro, e o chanceler ErnestoAraújo Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS - 21/11/2019

A diplomacia chinesa afirma ter constatado que surgiram no Brasil grupos e indivíduos que “fabricaram e disseminaram boatos maléficos e incitaram a xenofobia e racismo e até espalharam ódio”. Nas últimas semanas, grupos de direita apoiadores do governo Jair Bolsonaro passaram a se referir ao novo coronavírus como “vírus chinês”, a mesma forma usada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que trava disputa comercial, tecnológica e geopolítica com Pequim.

Filho do presidente da República, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) causou uma inédita reação diplomática ao dizer que a culpa pela pandemia era da China e que a “ditadura” do Partido Comunista Chinês ocultou a gravidade da covid-19, o que teria causado mais mortes. Para apaziguar o incidente na semana passada, o embaixador chinês Yan Wanming exigiu desculpas e a retirada da declaração, o que não ocorreu.

Nesta semana, o parlamentar voltou a difundir nas redes sociais teorias sem comprovação que acusam o governo comunista chinês de usar o novo coronavírus para criar uma crise mundial e associam as desavenças do pai com governadores de Estado a uma conversa deles com o embaixador.

Após a primeira manifestação de Eduardo, integrantes do governo federal passaram a questionar abertamente a confiabilidade dos dados de Pequim, entre eles o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Foi uma mudança de postura, já que inicialmente o ministro havia pedido respeito aos chineses vítimas da doença.

Em nota, a embaixada disse que o governo Xi Jinging conseguiu “conter a propagação de forma efetiva” e afirmou que trabalha com transparência. “Atualmente, a situação na China está continuadamente melhorando. Com uma atitude responsável, a China também tem vindo a compartilhar sua experiência do combate à covid-19 e as informações relevantes com a comunidade internacional, sempre de maneira aberta e transparente”, diz o comunicado.

A diplomacia afirma que os resultados alcançados pelo país são “reconhecidos” pelas Nações Unidas e OMS e que “a abordagem chinesa virou referência para o mundo”.

O governo chinês voltou a manifestar que vai atender aos pedidos de cooperação feitos pelo governo federal e governos estaduais, encaminhados por ofício diretamente à embaixada. Pequim usa o conceito de “comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”.

“Recentemente, o governo federal e alguns governos locais do Brasil também manifestaram o desejo de contar com apoio material e técnico da China. O lado chinês está disposto a oferecer assistência dentro do seu alcance para ajudar o Brasil a vencer a covid-19 com maior brevidade”, afirma a embaixada. Parte dos primeiros 5 milhões de testes rápidos para a covid-19 comprados pela Vale e doados ao Ministério da Saúde vêm da China.

Pequim voltou a reiterar que o vem colaborando com a Organização Mundial da Saúde (OMS), à qual doou cerca de R$ 100 milhões (U$ 20 milhões), e 80 países de todo o mundo para controlar a pandemia provocada pelo novo coronavírus, relatado pela primeira vez em Wuhan, região norte da China, em dezembro do ano passado.

BRASÍLIA – A Embaixada da China em Brasília afirmou nesta sexta-feira, dia 27, que tentativas de “difamar” o país por causa da pandemia da covid-19 irão “fracassar”. A manifestação ocorre depois de uma conversa telefônica entre os presidentes Jair Bolsonaro e Xi Jinping e da reunião emergencial dos líderes do G-20, por videoconferência.

“Acreditamos que quaisquer tentativas de difamar a China e minar a fraternidade China-Brasil, seja quem for o seu autor, seja como for a sua forma, serão fracassadas”, afirmou a embaixada, em nota oficial.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Bolsonaro, e o chanceler ErnestoAraújo Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS - 21/11/2019

A diplomacia chinesa afirma ter constatado que surgiram no Brasil grupos e indivíduos que “fabricaram e disseminaram boatos maléficos e incitaram a xenofobia e racismo e até espalharam ódio”. Nas últimas semanas, grupos de direita apoiadores do governo Jair Bolsonaro passaram a se referir ao novo coronavírus como “vírus chinês”, a mesma forma usada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que trava disputa comercial, tecnológica e geopolítica com Pequim.

Filho do presidente da República, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) causou uma inédita reação diplomática ao dizer que a culpa pela pandemia era da China e que a “ditadura” do Partido Comunista Chinês ocultou a gravidade da covid-19, o que teria causado mais mortes. Para apaziguar o incidente na semana passada, o embaixador chinês Yan Wanming exigiu desculpas e a retirada da declaração, o que não ocorreu.

Nesta semana, o parlamentar voltou a difundir nas redes sociais teorias sem comprovação que acusam o governo comunista chinês de usar o novo coronavírus para criar uma crise mundial e associam as desavenças do pai com governadores de Estado a uma conversa deles com o embaixador.

Após a primeira manifestação de Eduardo, integrantes do governo federal passaram a questionar abertamente a confiabilidade dos dados de Pequim, entre eles o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Foi uma mudança de postura, já que inicialmente o ministro havia pedido respeito aos chineses vítimas da doença.

Em nota, a embaixada disse que o governo Xi Jinging conseguiu “conter a propagação de forma efetiva” e afirmou que trabalha com transparência. “Atualmente, a situação na China está continuadamente melhorando. Com uma atitude responsável, a China também tem vindo a compartilhar sua experiência do combate à covid-19 e as informações relevantes com a comunidade internacional, sempre de maneira aberta e transparente”, diz o comunicado.

A diplomacia afirma que os resultados alcançados pelo país são “reconhecidos” pelas Nações Unidas e OMS e que “a abordagem chinesa virou referência para o mundo”.

O governo chinês voltou a manifestar que vai atender aos pedidos de cooperação feitos pelo governo federal e governos estaduais, encaminhados por ofício diretamente à embaixada. Pequim usa o conceito de “comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”.

“Recentemente, o governo federal e alguns governos locais do Brasil também manifestaram o desejo de contar com apoio material e técnico da China. O lado chinês está disposto a oferecer assistência dentro do seu alcance para ajudar o Brasil a vencer a covid-19 com maior brevidade”, afirma a embaixada. Parte dos primeiros 5 milhões de testes rápidos para a covid-19 comprados pela Vale e doados ao Ministério da Saúde vêm da China.

Pequim voltou a reiterar que o vem colaborando com a Organização Mundial da Saúde (OMS), à qual doou cerca de R$ 100 milhões (U$ 20 milhões), e 80 países de todo o mundo para controlar a pandemia provocada pelo novo coronavírus, relatado pela primeira vez em Wuhan, região norte da China, em dezembro do ano passado.

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