‘Terceira via em São Paulo é a nossa’, diz Vinicius Poit, pré-candidato do Novo


Deputado federal diz ser o único capaz de impedir que polarização nacional se repita em SP

Por Adriana Ferraz
Atualização:

Pré-candidato ao governo paulista pelo Novo, Vinicius Poit, de 36 anos, considera ser o único nome com atributos da ‘nova política’ capaz de impedir que a polarização nacional entre petistas e bolsonaristas se repita em São Paulo. O parlamentar tem como bandeira de campanha a não utilização do fundo eleitoral e a ampliação das privatizações.

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O sr. se encaixa em qual espectro da política?

Sou de direita, mas não sou extremista. Me coloco na centro-direita.

'Acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional', diz Poit Foto: Alex Silva/Estadão
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O sr. votou e pediu votos para Bolsonaro em 2018. Se arrepende?

Não me arrependo porque não teria votado no Fernando Haddad, mas me decepciono com pautas prometidas e não entregues, como as reformas administrativa e tributária, o fim do toma lá, dá cá com o Centrão, o compromisso de reduzir ministérios. Isso tudo foi vendido e não entregue.

O sr. acredita que haja espaço para uma terceira via nacional e em São Paulo?

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Eu tenho um pré-candidato à Presidência, que é o Luiz Felipe d’Avila. Essa é a sinalização que a gente defende uma terceira via, uma via diferente da que está aí: populista, de direita ou de esquerda. Felipe sempre foi o cara de mais diálogo e equilíbrio desse grupo, mas, na medida em que esses partidos não dividem os mesmos princípios que os nossos, como não usar o fundo eleitoral e não fazer toma lá, dá cá, ficou difícil. Eu acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional.

O papel dele é esse? Agregar na discussão?

Com certeza. É um cara que tem proposta, plano de governo e esse papel de agregar é um papel de largada. Vamos buscar o voto.

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Em SP, Haddad lidera e Tarcísio de Freitas, o candidato de Bolsonaro, tem crescido nas pesquisas. Onde está a terceira via?

O que é a terceira via? É um cara que não usa fundão? Só tem um. É um cara que não vai usar a máquina partidária? Só tem um que faz isso. Não dá para o Rodrigo (Garcia, governador do Estado que vai disputar a reeleição pelo PSDB) se colocar nessa situação fazendo acordo com um monte de partidos, usando a máquina. Terceira via é a nossa. Ou ao menos é a única diferente.

O Novo se declarou oposição, mas vota com o governo.

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Não dá para dizer que o Novo é oposição. Essa declaração gerou muita divergência. O Novo é independente.

O sr. se declara um político liberal. No quê?

Eu defendo a liberdade da pessoa decidir sobre a sua vida. A gente precisa de menos Estado no cangote do empreendedor e do indivíduo. Mas sou contra a descriminalização das drogas e do aborto. Então, algumas pessoas podem achar que essa posição não é liberal, mas acho que essas discussões devem ser tratadas com a população.

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O sr. defende a ampliação das privatizações? O que faria?

Venderia o controle da Sabesp, por exemplo. Ela gera lucro para melhorar a saúde e a segurança pública? Não, mas para o governo fazer caixa e se manter no poder.

Pré-candidato ao governo paulista pelo Novo, Vinicius Poit, de 36 anos, considera ser o único nome com atributos da ‘nova política’ capaz de impedir que a polarização nacional entre petistas e bolsonaristas se repita em São Paulo. O parlamentar tem como bandeira de campanha a não utilização do fundo eleitoral e a ampliação das privatizações.

O sr. se encaixa em qual espectro da política?

Sou de direita, mas não sou extremista. Me coloco na centro-direita.

'Acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional', diz Poit Foto: Alex Silva/Estadão

O sr. votou e pediu votos para Bolsonaro em 2018. Se arrepende?

Não me arrependo porque não teria votado no Fernando Haddad, mas me decepciono com pautas prometidas e não entregues, como as reformas administrativa e tributária, o fim do toma lá, dá cá com o Centrão, o compromisso de reduzir ministérios. Isso tudo foi vendido e não entregue.

O sr. acredita que haja espaço para uma terceira via nacional e em São Paulo?

Eu tenho um pré-candidato à Presidência, que é o Luiz Felipe d’Avila. Essa é a sinalização que a gente defende uma terceira via, uma via diferente da que está aí: populista, de direita ou de esquerda. Felipe sempre foi o cara de mais diálogo e equilíbrio desse grupo, mas, na medida em que esses partidos não dividem os mesmos princípios que os nossos, como não usar o fundo eleitoral e não fazer toma lá, dá cá, ficou difícil. Eu acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional.

O papel dele é esse? Agregar na discussão?

Com certeza. É um cara que tem proposta, plano de governo e esse papel de agregar é um papel de largada. Vamos buscar o voto.

Em SP, Haddad lidera e Tarcísio de Freitas, o candidato de Bolsonaro, tem crescido nas pesquisas. Onde está a terceira via?

O que é a terceira via? É um cara que não usa fundão? Só tem um. É um cara que não vai usar a máquina partidária? Só tem um que faz isso. Não dá para o Rodrigo (Garcia, governador do Estado que vai disputar a reeleição pelo PSDB) se colocar nessa situação fazendo acordo com um monte de partidos, usando a máquina. Terceira via é a nossa. Ou ao menos é a única diferente.

O Novo se declarou oposição, mas vota com o governo.

Não dá para dizer que o Novo é oposição. Essa declaração gerou muita divergência. O Novo é independente.

O sr. se declara um político liberal. No quê?

Eu defendo a liberdade da pessoa decidir sobre a sua vida. A gente precisa de menos Estado no cangote do empreendedor e do indivíduo. Mas sou contra a descriminalização das drogas e do aborto. Então, algumas pessoas podem achar que essa posição não é liberal, mas acho que essas discussões devem ser tratadas com a população.

O sr. defende a ampliação das privatizações? O que faria?

Venderia o controle da Sabesp, por exemplo. Ela gera lucro para melhorar a saúde e a segurança pública? Não, mas para o governo fazer caixa e se manter no poder.

Pré-candidato ao governo paulista pelo Novo, Vinicius Poit, de 36 anos, considera ser o único nome com atributos da ‘nova política’ capaz de impedir que a polarização nacional entre petistas e bolsonaristas se repita em São Paulo. O parlamentar tem como bandeira de campanha a não utilização do fundo eleitoral e a ampliação das privatizações.

O sr. se encaixa em qual espectro da política?

Sou de direita, mas não sou extremista. Me coloco na centro-direita.

'Acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional', diz Poit Foto: Alex Silva/Estadão

O sr. votou e pediu votos para Bolsonaro em 2018. Se arrepende?

Não me arrependo porque não teria votado no Fernando Haddad, mas me decepciono com pautas prometidas e não entregues, como as reformas administrativa e tributária, o fim do toma lá, dá cá com o Centrão, o compromisso de reduzir ministérios. Isso tudo foi vendido e não entregue.

O sr. acredita que haja espaço para uma terceira via nacional e em São Paulo?

Eu tenho um pré-candidato à Presidência, que é o Luiz Felipe d’Avila. Essa é a sinalização que a gente defende uma terceira via, uma via diferente da que está aí: populista, de direita ou de esquerda. Felipe sempre foi o cara de mais diálogo e equilíbrio desse grupo, mas, na medida em que esses partidos não dividem os mesmos princípios que os nossos, como não usar o fundo eleitoral e não fazer toma lá, dá cá, ficou difícil. Eu acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional.

O papel dele é esse? Agregar na discussão?

Com certeza. É um cara que tem proposta, plano de governo e esse papel de agregar é um papel de largada. Vamos buscar o voto.

Em SP, Haddad lidera e Tarcísio de Freitas, o candidato de Bolsonaro, tem crescido nas pesquisas. Onde está a terceira via?

O que é a terceira via? É um cara que não usa fundão? Só tem um. É um cara que não vai usar a máquina partidária? Só tem um que faz isso. Não dá para o Rodrigo (Garcia, governador do Estado que vai disputar a reeleição pelo PSDB) se colocar nessa situação fazendo acordo com um monte de partidos, usando a máquina. Terceira via é a nossa. Ou ao menos é a única diferente.

O Novo se declarou oposição, mas vota com o governo.

Não dá para dizer que o Novo é oposição. Essa declaração gerou muita divergência. O Novo é independente.

O sr. se declara um político liberal. No quê?

Eu defendo a liberdade da pessoa decidir sobre a sua vida. A gente precisa de menos Estado no cangote do empreendedor e do indivíduo. Mas sou contra a descriminalização das drogas e do aborto. Então, algumas pessoas podem achar que essa posição não é liberal, mas acho que essas discussões devem ser tratadas com a população.

O sr. defende a ampliação das privatizações? O que faria?

Venderia o controle da Sabesp, por exemplo. Ela gera lucro para melhorar a saúde e a segurança pública? Não, mas para o governo fazer caixa e se manter no poder.

Pré-candidato ao governo paulista pelo Novo, Vinicius Poit, de 36 anos, considera ser o único nome com atributos da ‘nova política’ capaz de impedir que a polarização nacional entre petistas e bolsonaristas se repita em São Paulo. O parlamentar tem como bandeira de campanha a não utilização do fundo eleitoral e a ampliação das privatizações.

O sr. se encaixa em qual espectro da política?

Sou de direita, mas não sou extremista. Me coloco na centro-direita.

'Acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional', diz Poit Foto: Alex Silva/Estadão

O sr. votou e pediu votos para Bolsonaro em 2018. Se arrepende?

Não me arrependo porque não teria votado no Fernando Haddad, mas me decepciono com pautas prometidas e não entregues, como as reformas administrativa e tributária, o fim do toma lá, dá cá com o Centrão, o compromisso de reduzir ministérios. Isso tudo foi vendido e não entregue.

O sr. acredita que haja espaço para uma terceira via nacional e em São Paulo?

Eu tenho um pré-candidato à Presidência, que é o Luiz Felipe d’Avila. Essa é a sinalização que a gente defende uma terceira via, uma via diferente da que está aí: populista, de direita ou de esquerda. Felipe sempre foi o cara de mais diálogo e equilíbrio desse grupo, mas, na medida em que esses partidos não dividem os mesmos princípios que os nossos, como não usar o fundo eleitoral e não fazer toma lá, dá cá, ficou difícil. Eu acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional.

O papel dele é esse? Agregar na discussão?

Com certeza. É um cara que tem proposta, plano de governo e esse papel de agregar é um papel de largada. Vamos buscar o voto.

Em SP, Haddad lidera e Tarcísio de Freitas, o candidato de Bolsonaro, tem crescido nas pesquisas. Onde está a terceira via?

O que é a terceira via? É um cara que não usa fundão? Só tem um. É um cara que não vai usar a máquina partidária? Só tem um que faz isso. Não dá para o Rodrigo (Garcia, governador do Estado que vai disputar a reeleição pelo PSDB) se colocar nessa situação fazendo acordo com um monte de partidos, usando a máquina. Terceira via é a nossa. Ou ao menos é a única diferente.

O Novo se declarou oposição, mas vota com o governo.

Não dá para dizer que o Novo é oposição. Essa declaração gerou muita divergência. O Novo é independente.

O sr. se declara um político liberal. No quê?

Eu defendo a liberdade da pessoa decidir sobre a sua vida. A gente precisa de menos Estado no cangote do empreendedor e do indivíduo. Mas sou contra a descriminalização das drogas e do aborto. Então, algumas pessoas podem achar que essa posição não é liberal, mas acho que essas discussões devem ser tratadas com a população.

O sr. defende a ampliação das privatizações? O que faria?

Venderia o controle da Sabesp, por exemplo. Ela gera lucro para melhorar a saúde e a segurança pública? Não, mas para o governo fazer caixa e se manter no poder.

Pré-candidato ao governo paulista pelo Novo, Vinicius Poit, de 36 anos, considera ser o único nome com atributos da ‘nova política’ capaz de impedir que a polarização nacional entre petistas e bolsonaristas se repita em São Paulo. O parlamentar tem como bandeira de campanha a não utilização do fundo eleitoral e a ampliação das privatizações.

O sr. se encaixa em qual espectro da política?

Sou de direita, mas não sou extremista. Me coloco na centro-direita.

'Acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional', diz Poit Foto: Alex Silva/Estadão

O sr. votou e pediu votos para Bolsonaro em 2018. Se arrepende?

Não me arrependo porque não teria votado no Fernando Haddad, mas me decepciono com pautas prometidas e não entregues, como as reformas administrativa e tributária, o fim do toma lá, dá cá com o Centrão, o compromisso de reduzir ministérios. Isso tudo foi vendido e não entregue.

O sr. acredita que haja espaço para uma terceira via nacional e em São Paulo?

Eu tenho um pré-candidato à Presidência, que é o Luiz Felipe d’Avila. Essa é a sinalização que a gente defende uma terceira via, uma via diferente da que está aí: populista, de direita ou de esquerda. Felipe sempre foi o cara de mais diálogo e equilíbrio desse grupo, mas, na medida em que esses partidos não dividem os mesmos princípios que os nossos, como não usar o fundo eleitoral e não fazer toma lá, dá cá, ficou difícil. Eu acredito muito na candidatura do Felipe, que vem agregar demais o cenário de discussão nacional.

O papel dele é esse? Agregar na discussão?

Com certeza. É um cara que tem proposta, plano de governo e esse papel de agregar é um papel de largada. Vamos buscar o voto.

Em SP, Haddad lidera e Tarcísio de Freitas, o candidato de Bolsonaro, tem crescido nas pesquisas. Onde está a terceira via?

O que é a terceira via? É um cara que não usa fundão? Só tem um. É um cara que não vai usar a máquina partidária? Só tem um que faz isso. Não dá para o Rodrigo (Garcia, governador do Estado que vai disputar a reeleição pelo PSDB) se colocar nessa situação fazendo acordo com um monte de partidos, usando a máquina. Terceira via é a nossa. Ou ao menos é a única diferente.

O Novo se declarou oposição, mas vota com o governo.

Não dá para dizer que o Novo é oposição. Essa declaração gerou muita divergência. O Novo é independente.

O sr. se declara um político liberal. No quê?

Eu defendo a liberdade da pessoa decidir sobre a sua vida. A gente precisa de menos Estado no cangote do empreendedor e do indivíduo. Mas sou contra a descriminalização das drogas e do aborto. Então, algumas pessoas podem achar que essa posição não é liberal, mas acho que essas discussões devem ser tratadas com a população.

O sr. defende a ampliação das privatizações? O que faria?

Venderia o controle da Sabesp, por exemplo. Ela gera lucro para melhorar a saúde e a segurança pública? Não, mas para o governo fazer caixa e se manter no poder.

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