Terceiro mandato ou ampliação é casuísmo, diz Mendes


'A reeleição continuada certamente seria uma lesão ao princípio republicano', afirma o presidente do STF

Por Mariângela Gallucci e de O Estado de S.Paulo

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou nesta segunda-feira, 25, que a aprovação de um terceiro mandato para presidente da República ou a ampliação do atual mandato em dois anos seria um casuísmo. "Acho extremamente difícil fazer a compatibilização com o princípio republicano. As duas medidas (terceiro mandato e ampliação do atual mandato para 6 anos) têm muitas características de casuísmo. Vejo que dificilmente seria aprovado no STF", disse. "A reeleição continuada certamente seria uma lesão ao princípio republicano", afirmou.

 

Nos últimos dias, vários parlamentares passaram a defender publicamente a tese do terceiro mandato para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente depois que a ministra-chefe da Casa Civil,Dilma Rousseff,teve que viajar às pressas para se tratar em São Paulo, por conta de uma reação ao tratamento quimioterápico.    

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou nesta segunda-feira, 25, que a aprovação de um terceiro mandato para presidente da República ou a ampliação do atual mandato em dois anos seria um casuísmo. "Acho extremamente difícil fazer a compatibilização com o princípio republicano. As duas medidas (terceiro mandato e ampliação do atual mandato para 6 anos) têm muitas características de casuísmo. Vejo que dificilmente seria aprovado no STF", disse. "A reeleição continuada certamente seria uma lesão ao princípio republicano", afirmou.

 

Nos últimos dias, vários parlamentares passaram a defender publicamente a tese do terceiro mandato para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente depois que a ministra-chefe da Casa Civil,Dilma Rousseff,teve que viajar às pressas para se tratar em São Paulo, por conta de uma reação ao tratamento quimioterápico.    

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou nesta segunda-feira, 25, que a aprovação de um terceiro mandato para presidente da República ou a ampliação do atual mandato em dois anos seria um casuísmo. "Acho extremamente difícil fazer a compatibilização com o princípio republicano. As duas medidas (terceiro mandato e ampliação do atual mandato para 6 anos) têm muitas características de casuísmo. Vejo que dificilmente seria aprovado no STF", disse. "A reeleição continuada certamente seria uma lesão ao princípio republicano", afirmou.

 

Nos últimos dias, vários parlamentares passaram a defender publicamente a tese do terceiro mandato para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente depois que a ministra-chefe da Casa Civil,Dilma Rousseff,teve que viajar às pressas para se tratar em São Paulo, por conta de uma reação ao tratamento quimioterápico.    

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