Terceiro mandato ou ampliação é casuísmo, diz Mendes


Por MARIÂNGELA GALLUCCI

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou hoje que a aprovação de um terceiro mandato para presidente da República ou a ampliação do atual mandato em dois anos seria um casuísmo. "Acho extremamente difícil fazer a compatibilização com o princípio republicano. As duas medidas (terceiro mandato e ampliação do atual mandato para 6 anos) têm muitas características de casuísmo. Vejo que dificilmente seria aprovado no STF", disse. "A reeleição continuada certamente seria uma lesão ao princípio republicano", afirmou.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou hoje que a aprovação de um terceiro mandato para presidente da República ou a ampliação do atual mandato em dois anos seria um casuísmo. "Acho extremamente difícil fazer a compatibilização com o princípio republicano. As duas medidas (terceiro mandato e ampliação do atual mandato para 6 anos) têm muitas características de casuísmo. Vejo que dificilmente seria aprovado no STF", disse. "A reeleição continuada certamente seria uma lesão ao princípio republicano", afirmou.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou hoje que a aprovação de um terceiro mandato para presidente da República ou a ampliação do atual mandato em dois anos seria um casuísmo. "Acho extremamente difícil fazer a compatibilização com o princípio republicano. As duas medidas (terceiro mandato e ampliação do atual mandato para 6 anos) têm muitas características de casuísmo. Vejo que dificilmente seria aprovado no STF", disse. "A reeleição continuada certamente seria uma lesão ao princípio republicano", afirmou.

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