Toffoli condena Genoino por corrupção ativa


Por Ricardo Brito

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça pela condenação do ex-presidente do PT José Genoino do crime de corrupção ativa. Toffoli foi o quarto ministro a considerar Genoino culpado pelo esquema de repasse de recursos a parlamentares de partidos da base aliada do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Até o momento, apenas o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, votou pela absolvição do ex-presidente petista.Toffoli considerou que Genoino cometeu o crime ao atuar no repasse de recursos a pessoas ligadas ao PP e ao PTB. No caso do PTB, o ministro usou os depoimentos do delator do mensalão e presidente licenciado da legenda, Roberto Jefferson, e do ex-tesoureiro do partido Emerson Palmieri, para demonstrar que houve o repasse de recursos de origem ilegal para a legenda.No caso dos réus ligados ao PP, o ministro repetiu a afirmação, usada para condenar o ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, segundo a qual o repasse do PT serviu para custear as despesas dos honorários do advogado do então deputado do partido Ronivon Santiago (AC). Ronivon, segundo o ministro do STF, era alvo de 36 ações movidas pelo PT que tentavam questionar seu mandato parlamentar. Segundo ele, foi feito um acerto pela cúpula do PP por meio do qual o PT arcaria com as despesas.Para Toffoli, não é possível acreditar que Genoino, como presidente do partido, desconhecesse que os empréstimos tomados pelo PT para repassar aos partidos aliados. O ministro reconheceu que não se sustenta a tese da defesa de que não há ligação entre os pagamentos e o apoio dos parlamentares no Congresso. "As provas não apresentam dúvidas", destacou.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça pela condenação do ex-presidente do PT José Genoino do crime de corrupção ativa. Toffoli foi o quarto ministro a considerar Genoino culpado pelo esquema de repasse de recursos a parlamentares de partidos da base aliada do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Até o momento, apenas o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, votou pela absolvição do ex-presidente petista.Toffoli considerou que Genoino cometeu o crime ao atuar no repasse de recursos a pessoas ligadas ao PP e ao PTB. No caso do PTB, o ministro usou os depoimentos do delator do mensalão e presidente licenciado da legenda, Roberto Jefferson, e do ex-tesoureiro do partido Emerson Palmieri, para demonstrar que houve o repasse de recursos de origem ilegal para a legenda.No caso dos réus ligados ao PP, o ministro repetiu a afirmação, usada para condenar o ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, segundo a qual o repasse do PT serviu para custear as despesas dos honorários do advogado do então deputado do partido Ronivon Santiago (AC). Ronivon, segundo o ministro do STF, era alvo de 36 ações movidas pelo PT que tentavam questionar seu mandato parlamentar. Segundo ele, foi feito um acerto pela cúpula do PP por meio do qual o PT arcaria com as despesas.Para Toffoli, não é possível acreditar que Genoino, como presidente do partido, desconhecesse que os empréstimos tomados pelo PT para repassar aos partidos aliados. O ministro reconheceu que não se sustenta a tese da defesa de que não há ligação entre os pagamentos e o apoio dos parlamentares no Congresso. "As provas não apresentam dúvidas", destacou.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça pela condenação do ex-presidente do PT José Genoino do crime de corrupção ativa. Toffoli foi o quarto ministro a considerar Genoino culpado pelo esquema de repasse de recursos a parlamentares de partidos da base aliada do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Até o momento, apenas o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, votou pela absolvição do ex-presidente petista.Toffoli considerou que Genoino cometeu o crime ao atuar no repasse de recursos a pessoas ligadas ao PP e ao PTB. No caso do PTB, o ministro usou os depoimentos do delator do mensalão e presidente licenciado da legenda, Roberto Jefferson, e do ex-tesoureiro do partido Emerson Palmieri, para demonstrar que houve o repasse de recursos de origem ilegal para a legenda.No caso dos réus ligados ao PP, o ministro repetiu a afirmação, usada para condenar o ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, segundo a qual o repasse do PT serviu para custear as despesas dos honorários do advogado do então deputado do partido Ronivon Santiago (AC). Ronivon, segundo o ministro do STF, era alvo de 36 ações movidas pelo PT que tentavam questionar seu mandato parlamentar. Segundo ele, foi feito um acerto pela cúpula do PP por meio do qual o PT arcaria com as despesas.Para Toffoli, não é possível acreditar que Genoino, como presidente do partido, desconhecesse que os empréstimos tomados pelo PT para repassar aos partidos aliados. O ministro reconheceu que não se sustenta a tese da defesa de que não há ligação entre os pagamentos e o apoio dos parlamentares no Congresso. "As provas não apresentam dúvidas", destacou.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça pela condenação do ex-presidente do PT José Genoino do crime de corrupção ativa. Toffoli foi o quarto ministro a considerar Genoino culpado pelo esquema de repasse de recursos a parlamentares de partidos da base aliada do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Até o momento, apenas o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, votou pela absolvição do ex-presidente petista.Toffoli considerou que Genoino cometeu o crime ao atuar no repasse de recursos a pessoas ligadas ao PP e ao PTB. No caso do PTB, o ministro usou os depoimentos do delator do mensalão e presidente licenciado da legenda, Roberto Jefferson, e do ex-tesoureiro do partido Emerson Palmieri, para demonstrar que houve o repasse de recursos de origem ilegal para a legenda.No caso dos réus ligados ao PP, o ministro repetiu a afirmação, usada para condenar o ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, segundo a qual o repasse do PT serviu para custear as despesas dos honorários do advogado do então deputado do partido Ronivon Santiago (AC). Ronivon, segundo o ministro do STF, era alvo de 36 ações movidas pelo PT que tentavam questionar seu mandato parlamentar. Segundo ele, foi feito um acerto pela cúpula do PP por meio do qual o PT arcaria com as despesas.Para Toffoli, não é possível acreditar que Genoino, como presidente do partido, desconhecesse que os empréstimos tomados pelo PT para repassar aos partidos aliados. O ministro reconheceu que não se sustenta a tese da defesa de que não há ligação entre os pagamentos e o apoio dos parlamentares no Congresso. "As provas não apresentam dúvidas", destacou.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça pela condenação do ex-presidente do PT José Genoino do crime de corrupção ativa. Toffoli foi o quarto ministro a considerar Genoino culpado pelo esquema de repasse de recursos a parlamentares de partidos da base aliada do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Até o momento, apenas o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, votou pela absolvição do ex-presidente petista.Toffoli considerou que Genoino cometeu o crime ao atuar no repasse de recursos a pessoas ligadas ao PP e ao PTB. No caso do PTB, o ministro usou os depoimentos do delator do mensalão e presidente licenciado da legenda, Roberto Jefferson, e do ex-tesoureiro do partido Emerson Palmieri, para demonstrar que houve o repasse de recursos de origem ilegal para a legenda.No caso dos réus ligados ao PP, o ministro repetiu a afirmação, usada para condenar o ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, segundo a qual o repasse do PT serviu para custear as despesas dos honorários do advogado do então deputado do partido Ronivon Santiago (AC). Ronivon, segundo o ministro do STF, era alvo de 36 ações movidas pelo PT que tentavam questionar seu mandato parlamentar. Segundo ele, foi feito um acerto pela cúpula do PP por meio do qual o PT arcaria com as despesas.Para Toffoli, não é possível acreditar que Genoino, como presidente do partido, desconhecesse que os empréstimos tomados pelo PT para repassar aos partidos aliados. O ministro reconheceu que não se sustenta a tese da defesa de que não há ligação entre os pagamentos e o apoio dos parlamentares no Congresso. "As provas não apresentam dúvidas", destacou.

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