'Torcer pela prisão de Aécio é equívoco', diz líder do PT na Câmara


Carlos Zarattini alega que senador tucano só poderia ser preso se houvesse flagrante e se estivesse cometendo crime continuado

Por Pedro Venceslau

O deputado federal Carlos Zarattini (SP), líder do PT na Câmara, criticou nesta terça-feira, 20, os petistas que torcem para que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite o pedido de prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB) feito pela Procuradoria-Geral da República. "Vi vários do PT torcendo pela prisão dele, Isso é um equívoco. Não podemos torcer por um ataque sem nenhum princípio às pessoas", afirmou o parlamentar ao Estado.

A Primeira Turma do STF julga nesta terça-feira, 20, os recursos contra a decisão do ministro Edson Fachin de afastar Aécio do cargo e o pedido de prisão do tucano feito pela PGR. A defesa do senador solicitou que o Supremo devolva a ele as funções parlamentares. 

Na avaliação de Zarattini, uma eventual prisão só poderia ocorrer em dois cenários. "Ele é um senador. Sendo assim, só poderia ser preso se fosse em flagrante ou se estivesse cometendo um crime continuado. Aquela acusação de que Aécio estaria obstruindo a justiça por estar em uma reunião fazendo política não faz sentido. Pelo amor de Deus... Fazer política não é crime continuado", avaliou.

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No dia 2 de junho, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ofereceu denúncia contra o senador afastado pelos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça com base nas delações de executivos da JBS. Aécio aparece em áudio pedindo R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista que seriam destinados, segundo o tucano, ao pagamento de despesas com sua defesa.

O deputado federal Carlos Zarattini (SP), líder do PT na Câmara, criticou nesta terça-feira, 20, os petistas que torcem para que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite o pedido de prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB) feito pela Procuradoria-Geral da República. "Vi vários do PT torcendo pela prisão dele, Isso é um equívoco. Não podemos torcer por um ataque sem nenhum princípio às pessoas", afirmou o parlamentar ao Estado.

A Primeira Turma do STF julga nesta terça-feira, 20, os recursos contra a decisão do ministro Edson Fachin de afastar Aécio do cargo e o pedido de prisão do tucano feito pela PGR. A defesa do senador solicitou que o Supremo devolva a ele as funções parlamentares. 

Na avaliação de Zarattini, uma eventual prisão só poderia ocorrer em dois cenários. "Ele é um senador. Sendo assim, só poderia ser preso se fosse em flagrante ou se estivesse cometendo um crime continuado. Aquela acusação de que Aécio estaria obstruindo a justiça por estar em uma reunião fazendo política não faz sentido. Pelo amor de Deus... Fazer política não é crime continuado", avaliou.

No dia 2 de junho, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ofereceu denúncia contra o senador afastado pelos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça com base nas delações de executivos da JBS. Aécio aparece em áudio pedindo R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista que seriam destinados, segundo o tucano, ao pagamento de despesas com sua defesa.

O deputado federal Carlos Zarattini (SP), líder do PT na Câmara, criticou nesta terça-feira, 20, os petistas que torcem para que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite o pedido de prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB) feito pela Procuradoria-Geral da República. "Vi vários do PT torcendo pela prisão dele, Isso é um equívoco. Não podemos torcer por um ataque sem nenhum princípio às pessoas", afirmou o parlamentar ao Estado.

A Primeira Turma do STF julga nesta terça-feira, 20, os recursos contra a decisão do ministro Edson Fachin de afastar Aécio do cargo e o pedido de prisão do tucano feito pela PGR. A defesa do senador solicitou que o Supremo devolva a ele as funções parlamentares. 

Na avaliação de Zarattini, uma eventual prisão só poderia ocorrer em dois cenários. "Ele é um senador. Sendo assim, só poderia ser preso se fosse em flagrante ou se estivesse cometendo um crime continuado. Aquela acusação de que Aécio estaria obstruindo a justiça por estar em uma reunião fazendo política não faz sentido. Pelo amor de Deus... Fazer política não é crime continuado", avaliou.

No dia 2 de junho, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ofereceu denúncia contra o senador afastado pelos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça com base nas delações de executivos da JBS. Aécio aparece em áudio pedindo R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista que seriam destinados, segundo o tucano, ao pagamento de despesas com sua defesa.

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