‘Tranquilidade’: Tarcísio responde Lula após ausência em evento de assinatura do contrato da linha 5


‘Já está assinado’, diz Tarcísio sobre contrato para extensão de obra do Metrô de SP; no sábado, Lula reclamou da ausência do governador no evento de assinatura do termo

Por Juliano Galisi
Atualização:

Após faltar a um evento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no sábado, 29, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), respondeu ao petista de forma indireta na manhã desta segunda-feira, 1º.

No sábado, Lula disse que não assinaria a obra de expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo pois nem Tarcísio, nem Ricardo Nunes (MDB), prefeito da capital paulista, tinham comparecido ao evento. Nesta segunda, Tarcísio publicou que estava “almoçando com tranquilidade”, pois o contrato da obra, na verdade, já estava assinado.

“Almoçando com a tranquilidade de quem sabe que o aditivo do contrato que vai levar a Linha 5 do Metrô até o Jardim Ângela já está assinado”, escreveu o perfil de Tarcísio de Freitas no X (antigo Twitter).

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“Quando a gente quer fazer investimento, a gente não se preocupa de qual partido é o governador”, disse Lula, acrescentando que considerava importante que as autoridades políticas estivessem presentes no ato.

Enquanto Tarcísio está na Inglaterra buscando investidores para a Sabesp privatizada, Nunes não quis ir ao evento, afirmando se tratar de um comício para o pré-candidato que desponta como seu principal adversário no pleito pela Prefeitura da cidade, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

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Tarcísio e Lula durante anúncio da construção do túnel que ligará Santos ao Guarujá Foto: Taba Benedicto/Estadão

Saiba mais sobre a extensão da linha 5-lilás

Até o momento, a linha 5 do Metrô paulistano conecta a Chácara Klabin ao Capão Redondo. Com a expansão, a rota se estenderá do Capão Redondo ao bairro de Jardim Ângela. Estão previstos R$ 3,4 bilhões em investimentos e duas novas estações: Comendador Sant’anna e Jardim Ângela. É previsto que as novas paradas beneficiem até 150 mil pessoas por dia.

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A iniciativa faz parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e, como mostrou o Estadão, é alvo de uma disputa de “paternidade” entre os governos federal, estadual de São Paulo e municipal da capital paulista.

Após faltar a um evento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no sábado, 29, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), respondeu ao petista de forma indireta na manhã desta segunda-feira, 1º.

No sábado, Lula disse que não assinaria a obra de expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo pois nem Tarcísio, nem Ricardo Nunes (MDB), prefeito da capital paulista, tinham comparecido ao evento. Nesta segunda, Tarcísio publicou que estava “almoçando com tranquilidade”, pois o contrato da obra, na verdade, já estava assinado.

“Almoçando com a tranquilidade de quem sabe que o aditivo do contrato que vai levar a Linha 5 do Metrô até o Jardim Ângela já está assinado”, escreveu o perfil de Tarcísio de Freitas no X (antigo Twitter).

“Quando a gente quer fazer investimento, a gente não se preocupa de qual partido é o governador”, disse Lula, acrescentando que considerava importante que as autoridades políticas estivessem presentes no ato.

Enquanto Tarcísio está na Inglaterra buscando investidores para a Sabesp privatizada, Nunes não quis ir ao evento, afirmando se tratar de um comício para o pré-candidato que desponta como seu principal adversário no pleito pela Prefeitura da cidade, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

Tarcísio e Lula durante anúncio da construção do túnel que ligará Santos ao Guarujá Foto: Taba Benedicto/Estadão

Saiba mais sobre a extensão da linha 5-lilás

Até o momento, a linha 5 do Metrô paulistano conecta a Chácara Klabin ao Capão Redondo. Com a expansão, a rota se estenderá do Capão Redondo ao bairro de Jardim Ângela. Estão previstos R$ 3,4 bilhões em investimentos e duas novas estações: Comendador Sant’anna e Jardim Ângela. É previsto que as novas paradas beneficiem até 150 mil pessoas por dia.

A iniciativa faz parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e, como mostrou o Estadão, é alvo de uma disputa de “paternidade” entre os governos federal, estadual de São Paulo e municipal da capital paulista.

Após faltar a um evento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no sábado, 29, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), respondeu ao petista de forma indireta na manhã desta segunda-feira, 1º.

No sábado, Lula disse que não assinaria a obra de expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo pois nem Tarcísio, nem Ricardo Nunes (MDB), prefeito da capital paulista, tinham comparecido ao evento. Nesta segunda, Tarcísio publicou que estava “almoçando com tranquilidade”, pois o contrato da obra, na verdade, já estava assinado.

“Almoçando com a tranquilidade de quem sabe que o aditivo do contrato que vai levar a Linha 5 do Metrô até o Jardim Ângela já está assinado”, escreveu o perfil de Tarcísio de Freitas no X (antigo Twitter).

“Quando a gente quer fazer investimento, a gente não se preocupa de qual partido é o governador”, disse Lula, acrescentando que considerava importante que as autoridades políticas estivessem presentes no ato.

Enquanto Tarcísio está na Inglaterra buscando investidores para a Sabesp privatizada, Nunes não quis ir ao evento, afirmando se tratar de um comício para o pré-candidato que desponta como seu principal adversário no pleito pela Prefeitura da cidade, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

Tarcísio e Lula durante anúncio da construção do túnel que ligará Santos ao Guarujá Foto: Taba Benedicto/Estadão

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Até o momento, a linha 5 do Metrô paulistano conecta a Chácara Klabin ao Capão Redondo. Com a expansão, a rota se estenderá do Capão Redondo ao bairro de Jardim Ângela. Estão previstos R$ 3,4 bilhões em investimentos e duas novas estações: Comendador Sant’anna e Jardim Ângela. É previsto que as novas paradas beneficiem até 150 mil pessoas por dia.

A iniciativa faz parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e, como mostrou o Estadão, é alvo de uma disputa de “paternidade” entre os governos federal, estadual de São Paulo e municipal da capital paulista.

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