Transição de Lula mira agronegócio sustentável, mas ‘sem ruptura’


O comitê que discute a temática agropecuarista participa de reunião com representantes da área de meio ambiente do governo britânico.

Por Vinícius Valfré
Atualização:

BRASÍLIA - A diretriz do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que o seu governo valorize o agronegócio sustentável não deverá implicar em mudanças drásticas na atuação do Ministério da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL). A linha central da equipe escalada pelo petista para essa área na transição é a de “não ruptura”.

Os oito nomes do grupo que trabalha a transição no setor agropecuarista foram anunciados na quarta-feira, 16, pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Eles estão dedicados ao que chamam de “fase de diagnóstico”.

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“Estamos fechados na linha da não ruptura”, diz o engenheiro florestal da Unb, produtor rural e ex-deputado distrital Joe Valle (PDT). “Nosso compromisso é tirar a sustentabilidade da lateralidade. O agro cresce quando trabalhamos junto as questões ambientais”.

Agronegócio é tema a ser tratado pela equipe de transição do governo Lula 

Os primeiros encontros deliberativos estão previstos para esta terça-feira, 22. Nesta segunda, o grupo tem na agenda um encontro com representantes da área de Meio Ambiente do governo britânico. A preocupação ambiental no agronegócio ganhou destaque nas mensagens que Lula envia à comunidade internacional.

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Em discurso na COP27, a conferência internacional do clima da Organização das Nações Unidos (ONU), o presidente eleito defendeu a Amazônia protegida como fundamental à “segurança climática” e prometeu punição rigorosa aos responsáveis por ações ilegais na floresta.

“A produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado. Não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimento do mundo”, disse.

Os mais cotados para assumir o Ministério da Agricultura a partir de 2023 são o deputado Neri Geller (PP-MT) e o senador Carlos Fávaro (PSD-MT). Ambos atuaram na campanha eleitoral para reduzir a resistência a Lula entre ruralistas. O setor abraçou a proposta de reeleição de Bolsonaro e foi importante no financiamento da campanha do atual presidente.

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Também foram consultados para a redação de um trecho da “Carta para o Brasil do Amanhã”, divulgada pela campanha petista no segundo turno.

“O Brasil é um dos mais importantes produtores e exportadores de alimentos do mundo. Para garantir e ampliar essa vantagem competitiva do País, vamos compatibilizar a produção com a preservação de recursos naturais, porque isso é necessário num mundo que enfrenta a crise climática e exige cada vez mais o consumo de alimentos saudáveis”, dizia o documento.

Integrantes do comitê do agronegócio já traçaram planos para quebrar resistências a Lula no setor e defendem pontos como: ampliação de mercados para a produção nacional, bom relacionamento com a China, foco na segurança no campo e suspensão de acenos ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

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Os integrantes do grupo de trabalho de Agronegócio na equipe de transição:

- Carlos Fávaro: senador pelo PSD do MT, destacou-se como líder de associações de produtores rurais, como a Aprosoja.

- Neri Geller: deputado federal pelo PP do MT, foi ministro da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

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- Katia Abreu: senadora pelo PP do TO, empresária e pecuarista. Foi ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Joe Valle: produtor rural, engenheiro florestal e ex-deputado distrital. Disputou vaga de senador do DF pelo PDT este ano e não foi eleito.

- Evandro Gussi: presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).

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- Tatiana Deane de Abreu Sá: doutora em biologia vegetal, foi diretora da Embrapa no governo Lula

- Luiz Carlos Guedes: ex- presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária e foi ministro da Agricultura no governo Lula.

- Silvio Crestana: presidente da Embrapa no governo Lula

BRASÍLIA - A diretriz do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que o seu governo valorize o agronegócio sustentável não deverá implicar em mudanças drásticas na atuação do Ministério da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL). A linha central da equipe escalada pelo petista para essa área na transição é a de “não ruptura”.

Os oito nomes do grupo que trabalha a transição no setor agropecuarista foram anunciados na quarta-feira, 16, pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Eles estão dedicados ao que chamam de “fase de diagnóstico”.

“Estamos fechados na linha da não ruptura”, diz o engenheiro florestal da Unb, produtor rural e ex-deputado distrital Joe Valle (PDT). “Nosso compromisso é tirar a sustentabilidade da lateralidade. O agro cresce quando trabalhamos junto as questões ambientais”.

Agronegócio é tema a ser tratado pela equipe de transição do governo Lula 

Os primeiros encontros deliberativos estão previstos para esta terça-feira, 22. Nesta segunda, o grupo tem na agenda um encontro com representantes da área de Meio Ambiente do governo britânico. A preocupação ambiental no agronegócio ganhou destaque nas mensagens que Lula envia à comunidade internacional.

Em discurso na COP27, a conferência internacional do clima da Organização das Nações Unidos (ONU), o presidente eleito defendeu a Amazônia protegida como fundamental à “segurança climática” e prometeu punição rigorosa aos responsáveis por ações ilegais na floresta.

“A produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado. Não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimento do mundo”, disse.

Os mais cotados para assumir o Ministério da Agricultura a partir de 2023 são o deputado Neri Geller (PP-MT) e o senador Carlos Fávaro (PSD-MT). Ambos atuaram na campanha eleitoral para reduzir a resistência a Lula entre ruralistas. O setor abraçou a proposta de reeleição de Bolsonaro e foi importante no financiamento da campanha do atual presidente.

Também foram consultados para a redação de um trecho da “Carta para o Brasil do Amanhã”, divulgada pela campanha petista no segundo turno.

“O Brasil é um dos mais importantes produtores e exportadores de alimentos do mundo. Para garantir e ampliar essa vantagem competitiva do País, vamos compatibilizar a produção com a preservação de recursos naturais, porque isso é necessário num mundo que enfrenta a crise climática e exige cada vez mais o consumo de alimentos saudáveis”, dizia o documento.

Integrantes do comitê do agronegócio já traçaram planos para quebrar resistências a Lula no setor e defendem pontos como: ampliação de mercados para a produção nacional, bom relacionamento com a China, foco na segurança no campo e suspensão de acenos ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

Os integrantes do grupo de trabalho de Agronegócio na equipe de transição:

- Carlos Fávaro: senador pelo PSD do MT, destacou-se como líder de associações de produtores rurais, como a Aprosoja.

- Neri Geller: deputado federal pelo PP do MT, foi ministro da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Katia Abreu: senadora pelo PP do TO, empresária e pecuarista. Foi ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Joe Valle: produtor rural, engenheiro florestal e ex-deputado distrital. Disputou vaga de senador do DF pelo PDT este ano e não foi eleito.

- Evandro Gussi: presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).

- Tatiana Deane de Abreu Sá: doutora em biologia vegetal, foi diretora da Embrapa no governo Lula

- Luiz Carlos Guedes: ex- presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária e foi ministro da Agricultura no governo Lula.

- Silvio Crestana: presidente da Embrapa no governo Lula

BRASÍLIA - A diretriz do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que o seu governo valorize o agronegócio sustentável não deverá implicar em mudanças drásticas na atuação do Ministério da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL). A linha central da equipe escalada pelo petista para essa área na transição é a de “não ruptura”.

Os oito nomes do grupo que trabalha a transição no setor agropecuarista foram anunciados na quarta-feira, 16, pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Eles estão dedicados ao que chamam de “fase de diagnóstico”.

“Estamos fechados na linha da não ruptura”, diz o engenheiro florestal da Unb, produtor rural e ex-deputado distrital Joe Valle (PDT). “Nosso compromisso é tirar a sustentabilidade da lateralidade. O agro cresce quando trabalhamos junto as questões ambientais”.

Agronegócio é tema a ser tratado pela equipe de transição do governo Lula 

Os primeiros encontros deliberativos estão previstos para esta terça-feira, 22. Nesta segunda, o grupo tem na agenda um encontro com representantes da área de Meio Ambiente do governo britânico. A preocupação ambiental no agronegócio ganhou destaque nas mensagens que Lula envia à comunidade internacional.

Em discurso na COP27, a conferência internacional do clima da Organização das Nações Unidos (ONU), o presidente eleito defendeu a Amazônia protegida como fundamental à “segurança climática” e prometeu punição rigorosa aos responsáveis por ações ilegais na floresta.

“A produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado. Não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimento do mundo”, disse.

Os mais cotados para assumir o Ministério da Agricultura a partir de 2023 são o deputado Neri Geller (PP-MT) e o senador Carlos Fávaro (PSD-MT). Ambos atuaram na campanha eleitoral para reduzir a resistência a Lula entre ruralistas. O setor abraçou a proposta de reeleição de Bolsonaro e foi importante no financiamento da campanha do atual presidente.

Também foram consultados para a redação de um trecho da “Carta para o Brasil do Amanhã”, divulgada pela campanha petista no segundo turno.

“O Brasil é um dos mais importantes produtores e exportadores de alimentos do mundo. Para garantir e ampliar essa vantagem competitiva do País, vamos compatibilizar a produção com a preservação de recursos naturais, porque isso é necessário num mundo que enfrenta a crise climática e exige cada vez mais o consumo de alimentos saudáveis”, dizia o documento.

Integrantes do comitê do agronegócio já traçaram planos para quebrar resistências a Lula no setor e defendem pontos como: ampliação de mercados para a produção nacional, bom relacionamento com a China, foco na segurança no campo e suspensão de acenos ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

Os integrantes do grupo de trabalho de Agronegócio na equipe de transição:

- Carlos Fávaro: senador pelo PSD do MT, destacou-se como líder de associações de produtores rurais, como a Aprosoja.

- Neri Geller: deputado federal pelo PP do MT, foi ministro da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Katia Abreu: senadora pelo PP do TO, empresária e pecuarista. Foi ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Joe Valle: produtor rural, engenheiro florestal e ex-deputado distrital. Disputou vaga de senador do DF pelo PDT este ano e não foi eleito.

- Evandro Gussi: presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).

- Tatiana Deane de Abreu Sá: doutora em biologia vegetal, foi diretora da Embrapa no governo Lula

- Luiz Carlos Guedes: ex- presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária e foi ministro da Agricultura no governo Lula.

- Silvio Crestana: presidente da Embrapa no governo Lula

BRASÍLIA - A diretriz do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que o seu governo valorize o agronegócio sustentável não deverá implicar em mudanças drásticas na atuação do Ministério da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL). A linha central da equipe escalada pelo petista para essa área na transição é a de “não ruptura”.

Os oito nomes do grupo que trabalha a transição no setor agropecuarista foram anunciados na quarta-feira, 16, pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Eles estão dedicados ao que chamam de “fase de diagnóstico”.

“Estamos fechados na linha da não ruptura”, diz o engenheiro florestal da Unb, produtor rural e ex-deputado distrital Joe Valle (PDT). “Nosso compromisso é tirar a sustentabilidade da lateralidade. O agro cresce quando trabalhamos junto as questões ambientais”.

Agronegócio é tema a ser tratado pela equipe de transição do governo Lula 

Os primeiros encontros deliberativos estão previstos para esta terça-feira, 22. Nesta segunda, o grupo tem na agenda um encontro com representantes da área de Meio Ambiente do governo britânico. A preocupação ambiental no agronegócio ganhou destaque nas mensagens que Lula envia à comunidade internacional.

Em discurso na COP27, a conferência internacional do clima da Organização das Nações Unidos (ONU), o presidente eleito defendeu a Amazônia protegida como fundamental à “segurança climática” e prometeu punição rigorosa aos responsáveis por ações ilegais na floresta.

“A produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado. Não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimento do mundo”, disse.

Os mais cotados para assumir o Ministério da Agricultura a partir de 2023 são o deputado Neri Geller (PP-MT) e o senador Carlos Fávaro (PSD-MT). Ambos atuaram na campanha eleitoral para reduzir a resistência a Lula entre ruralistas. O setor abraçou a proposta de reeleição de Bolsonaro e foi importante no financiamento da campanha do atual presidente.

Também foram consultados para a redação de um trecho da “Carta para o Brasil do Amanhã”, divulgada pela campanha petista no segundo turno.

“O Brasil é um dos mais importantes produtores e exportadores de alimentos do mundo. Para garantir e ampliar essa vantagem competitiva do País, vamos compatibilizar a produção com a preservação de recursos naturais, porque isso é necessário num mundo que enfrenta a crise climática e exige cada vez mais o consumo de alimentos saudáveis”, dizia o documento.

Integrantes do comitê do agronegócio já traçaram planos para quebrar resistências a Lula no setor e defendem pontos como: ampliação de mercados para a produção nacional, bom relacionamento com a China, foco na segurança no campo e suspensão de acenos ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

Os integrantes do grupo de trabalho de Agronegócio na equipe de transição:

- Carlos Fávaro: senador pelo PSD do MT, destacou-se como líder de associações de produtores rurais, como a Aprosoja.

- Neri Geller: deputado federal pelo PP do MT, foi ministro da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Katia Abreu: senadora pelo PP do TO, empresária e pecuarista. Foi ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Joe Valle: produtor rural, engenheiro florestal e ex-deputado distrital. Disputou vaga de senador do DF pelo PDT este ano e não foi eleito.

- Evandro Gussi: presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).

- Tatiana Deane de Abreu Sá: doutora em biologia vegetal, foi diretora da Embrapa no governo Lula

- Luiz Carlos Guedes: ex- presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária e foi ministro da Agricultura no governo Lula.

- Silvio Crestana: presidente da Embrapa no governo Lula

BRASÍLIA - A diretriz do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que o seu governo valorize o agronegócio sustentável não deverá implicar em mudanças drásticas na atuação do Ministério da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL). A linha central da equipe escalada pelo petista para essa área na transição é a de “não ruptura”.

Os oito nomes do grupo que trabalha a transição no setor agropecuarista foram anunciados na quarta-feira, 16, pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Eles estão dedicados ao que chamam de “fase de diagnóstico”.

“Estamos fechados na linha da não ruptura”, diz o engenheiro florestal da Unb, produtor rural e ex-deputado distrital Joe Valle (PDT). “Nosso compromisso é tirar a sustentabilidade da lateralidade. O agro cresce quando trabalhamos junto as questões ambientais”.

Agronegócio é tema a ser tratado pela equipe de transição do governo Lula 

Os primeiros encontros deliberativos estão previstos para esta terça-feira, 22. Nesta segunda, o grupo tem na agenda um encontro com representantes da área de Meio Ambiente do governo britânico. A preocupação ambiental no agronegócio ganhou destaque nas mensagens que Lula envia à comunidade internacional.

Em discurso na COP27, a conferência internacional do clima da Organização das Nações Unidos (ONU), o presidente eleito defendeu a Amazônia protegida como fundamental à “segurança climática” e prometeu punição rigorosa aos responsáveis por ações ilegais na floresta.

“A produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado. Não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimento do mundo”, disse.

Os mais cotados para assumir o Ministério da Agricultura a partir de 2023 são o deputado Neri Geller (PP-MT) e o senador Carlos Fávaro (PSD-MT). Ambos atuaram na campanha eleitoral para reduzir a resistência a Lula entre ruralistas. O setor abraçou a proposta de reeleição de Bolsonaro e foi importante no financiamento da campanha do atual presidente.

Também foram consultados para a redação de um trecho da “Carta para o Brasil do Amanhã”, divulgada pela campanha petista no segundo turno.

“O Brasil é um dos mais importantes produtores e exportadores de alimentos do mundo. Para garantir e ampliar essa vantagem competitiva do País, vamos compatibilizar a produção com a preservação de recursos naturais, porque isso é necessário num mundo que enfrenta a crise climática e exige cada vez mais o consumo de alimentos saudáveis”, dizia o documento.

Integrantes do comitê do agronegócio já traçaram planos para quebrar resistências a Lula no setor e defendem pontos como: ampliação de mercados para a produção nacional, bom relacionamento com a China, foco na segurança no campo e suspensão de acenos ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

Os integrantes do grupo de trabalho de Agronegócio na equipe de transição:

- Carlos Fávaro: senador pelo PSD do MT, destacou-se como líder de associações de produtores rurais, como a Aprosoja.

- Neri Geller: deputado federal pelo PP do MT, foi ministro da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Katia Abreu: senadora pelo PP do TO, empresária e pecuarista. Foi ministra da Agricultura no governo Dilma Rousseff.

- Joe Valle: produtor rural, engenheiro florestal e ex-deputado distrital. Disputou vaga de senador do DF pelo PDT este ano e não foi eleito.

- Evandro Gussi: presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).

- Tatiana Deane de Abreu Sá: doutora em biologia vegetal, foi diretora da Embrapa no governo Lula

- Luiz Carlos Guedes: ex- presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária e foi ministro da Agricultura no governo Lula.

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