TRE-RS cassa presidente da Assembleia Legislativa


Desembargadores, por quatro votos a três, entendem que Luis Augusto Lara usou máquina pública na eleição de 2018; decisão cabe recurso

Por Luciano Nagel
Atualização:

PORTO ALEGRE - Por quatro votos e a três, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul cassou, na segunda-feira, 21, o mandato do presidente da Assembleia Legislativa, Luis Augusto Lara (PTB), por abuso de poder econômico na eleição de 2018, em que ele se reelegeu para o sexto mandato consecutivo de deputado estadual. É a primeira vez que a corte eleitoral cassa mandato de um presidente da Assembleia gaúcha. 

A primeira suplente do PTB, Secretária de Trabalho de Assistência Social, Regina Becker, deve assumir a vaga. 

Lara virou réu em fevereiro, acusado de favorecimento no uso da máquina pública do município de Bagé, então administrada por seu irmão, Divaldo Vieira Lara (PTB).

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Segundo o Ministério Publico, servidores da prefeitura foram coagidos a doar valores em dinheiro e atuar na campanha do deputado. Divaldo Lara também teve seu mandato cassado. Os irmãos foram condenados a pagar multa de R$ 60 mil, cada. Ambos ficarão inelegíveis até 2026. A decisão cabe recurso.

O advogado do deputado, Antônio Augusto Mayer dos Santos disse que irá aguardar a publicação do acordão e, posteriormente, embargar a sentença.

PORTO ALEGRE - Por quatro votos e a três, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul cassou, na segunda-feira, 21, o mandato do presidente da Assembleia Legislativa, Luis Augusto Lara (PTB), por abuso de poder econômico na eleição de 2018, em que ele se reelegeu para o sexto mandato consecutivo de deputado estadual. É a primeira vez que a corte eleitoral cassa mandato de um presidente da Assembleia gaúcha. 

A primeira suplente do PTB, Secretária de Trabalho de Assistência Social, Regina Becker, deve assumir a vaga. 

Lara virou réu em fevereiro, acusado de favorecimento no uso da máquina pública do município de Bagé, então administrada por seu irmão, Divaldo Vieira Lara (PTB).

Segundo o Ministério Publico, servidores da prefeitura foram coagidos a doar valores em dinheiro e atuar na campanha do deputado. Divaldo Lara também teve seu mandato cassado. Os irmãos foram condenados a pagar multa de R$ 60 mil, cada. Ambos ficarão inelegíveis até 2026. A decisão cabe recurso.

O advogado do deputado, Antônio Augusto Mayer dos Santos disse que irá aguardar a publicação do acordão e, posteriormente, embargar a sentença.

PORTO ALEGRE - Por quatro votos e a três, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul cassou, na segunda-feira, 21, o mandato do presidente da Assembleia Legislativa, Luis Augusto Lara (PTB), por abuso de poder econômico na eleição de 2018, em que ele se reelegeu para o sexto mandato consecutivo de deputado estadual. É a primeira vez que a corte eleitoral cassa mandato de um presidente da Assembleia gaúcha. 

A primeira suplente do PTB, Secretária de Trabalho de Assistência Social, Regina Becker, deve assumir a vaga. 

Lara virou réu em fevereiro, acusado de favorecimento no uso da máquina pública do município de Bagé, então administrada por seu irmão, Divaldo Vieira Lara (PTB).

Segundo o Ministério Publico, servidores da prefeitura foram coagidos a doar valores em dinheiro e atuar na campanha do deputado. Divaldo Lara também teve seu mandato cassado. Os irmãos foram condenados a pagar multa de R$ 60 mil, cada. Ambos ficarão inelegíveis até 2026. A decisão cabe recurso.

O advogado do deputado, Antônio Augusto Mayer dos Santos disse que irá aguardar a publicação do acordão e, posteriormente, embargar a sentença.

PORTO ALEGRE - Por quatro votos e a três, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul cassou, na segunda-feira, 21, o mandato do presidente da Assembleia Legislativa, Luis Augusto Lara (PTB), por abuso de poder econômico na eleição de 2018, em que ele se reelegeu para o sexto mandato consecutivo de deputado estadual. É a primeira vez que a corte eleitoral cassa mandato de um presidente da Assembleia gaúcha. 

A primeira suplente do PTB, Secretária de Trabalho de Assistência Social, Regina Becker, deve assumir a vaga. 

Lara virou réu em fevereiro, acusado de favorecimento no uso da máquina pública do município de Bagé, então administrada por seu irmão, Divaldo Vieira Lara (PTB).

Segundo o Ministério Publico, servidores da prefeitura foram coagidos a doar valores em dinheiro e atuar na campanha do deputado. Divaldo Lara também teve seu mandato cassado. Os irmãos foram condenados a pagar multa de R$ 60 mil, cada. Ambos ficarão inelegíveis até 2026. A decisão cabe recurso.

O advogado do deputado, Antônio Augusto Mayer dos Santos disse que irá aguardar a publicação do acordão e, posteriormente, embargar a sentença.

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