TSE aprova federações PSDB-Cidadania e PSOL-Rede


Pelas regras, legendas precisam atuar de forma conjunta por no mínimo quatro anos

Por Natália Santos
Atualização:

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira, 26, mais duas federações partidárias: do PSDB com o Cidadania e a do PSOL com a Rede Sustentabilidade. As federações foram criadas com a reforma eleitoral aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional e exigem que as legendas aglutinadas atuem de forma conjunta, em torno de um programa comum, como se fossem uma só sigla, por no mínimo quatro anos. A união vale nos níveis federal, estadual e municipal.

Bruno Araújo, presidente do PSDB, que formou federação com o Cidadania. Foto: André DuseEstadão
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Nesta terça-feira, 24, a primeira federação partidária do País foi aprovada também por unanimidade pelo tribunal: a aglutinação do PT, do PCdoB e do PV, denominada “Federação Brasil da Esperança”.

A federação PSDB-Cidadania é fruto de uma articulação do ex-governador de São Paulo João Doria, que, na época, tinha o intuito de buscar apoio para a sua pré-candidatura ao Planalto.

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As duas siglas junto ao MDB pretendem lançar o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) como candidatura de consenso para representar o “centro democrático”, como se autointitulam, com o intuito de tentar quebrar a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

PSOL e Rede vão apoiar Lula, mas já liberaram seus filiados para escolher os nomes com os quais desejam se vincular nas eleições de 2022.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira, 26, mais duas federações partidárias: do PSDB com o Cidadania e a do PSOL com a Rede Sustentabilidade. As federações foram criadas com a reforma eleitoral aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional e exigem que as legendas aglutinadas atuem de forma conjunta, em torno de um programa comum, como se fossem uma só sigla, por no mínimo quatro anos. A união vale nos níveis federal, estadual e municipal.

Bruno Araújo, presidente do PSDB, que formou federação com o Cidadania. Foto: André DuseEstadão

Nesta terça-feira, 24, a primeira federação partidária do País foi aprovada também por unanimidade pelo tribunal: a aglutinação do PT, do PCdoB e do PV, denominada “Federação Brasil da Esperança”.

A federação PSDB-Cidadania é fruto de uma articulação do ex-governador de São Paulo João Doria, que, na época, tinha o intuito de buscar apoio para a sua pré-candidatura ao Planalto.

As duas siglas junto ao MDB pretendem lançar o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) como candidatura de consenso para representar o “centro democrático”, como se autointitulam, com o intuito de tentar quebrar a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

PSOL e Rede vão apoiar Lula, mas já liberaram seus filiados para escolher os nomes com os quais desejam se vincular nas eleições de 2022.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira, 26, mais duas federações partidárias: do PSDB com o Cidadania e a do PSOL com a Rede Sustentabilidade. As federações foram criadas com a reforma eleitoral aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional e exigem que as legendas aglutinadas atuem de forma conjunta, em torno de um programa comum, como se fossem uma só sigla, por no mínimo quatro anos. A união vale nos níveis federal, estadual e municipal.

Bruno Araújo, presidente do PSDB, que formou federação com o Cidadania. Foto: André DuseEstadão

Nesta terça-feira, 24, a primeira federação partidária do País foi aprovada também por unanimidade pelo tribunal: a aglutinação do PT, do PCdoB e do PV, denominada “Federação Brasil da Esperança”.

A federação PSDB-Cidadania é fruto de uma articulação do ex-governador de São Paulo João Doria, que, na época, tinha o intuito de buscar apoio para a sua pré-candidatura ao Planalto.

As duas siglas junto ao MDB pretendem lançar o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) como candidatura de consenso para representar o “centro democrático”, como se autointitulam, com o intuito de tentar quebrar a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

PSOL e Rede vão apoiar Lula, mas já liberaram seus filiados para escolher os nomes com os quais desejam se vincular nas eleições de 2022.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira, 26, mais duas federações partidárias: do PSDB com o Cidadania e a do PSOL com a Rede Sustentabilidade. As federações foram criadas com a reforma eleitoral aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional e exigem que as legendas aglutinadas atuem de forma conjunta, em torno de um programa comum, como se fossem uma só sigla, por no mínimo quatro anos. A união vale nos níveis federal, estadual e municipal.

Bruno Araújo, presidente do PSDB, que formou federação com o Cidadania. Foto: André DuseEstadão

Nesta terça-feira, 24, a primeira federação partidária do País foi aprovada também por unanimidade pelo tribunal: a aglutinação do PT, do PCdoB e do PV, denominada “Federação Brasil da Esperança”.

A federação PSDB-Cidadania é fruto de uma articulação do ex-governador de São Paulo João Doria, que, na época, tinha o intuito de buscar apoio para a sua pré-candidatura ao Planalto.

As duas siglas junto ao MDB pretendem lançar o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) como candidatura de consenso para representar o “centro democrático”, como se autointitulam, com o intuito de tentar quebrar a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

PSOL e Rede vão apoiar Lula, mas já liberaram seus filiados para escolher os nomes com os quais desejam se vincular nas eleições de 2022.

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