TSE aprova teste em até 64 urnas eletrônicas no dia da votação


Projeto piloto foi criado atendendo sugestão dos militares para checagem adicional do processo eletrônico de votação

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram nesta terça-feira, 13, por unanimidade, resolução que regulamenta o número de urnas que poderão ser utilizadas no teste de integridade realizado no dia da eleição, conforme sugestão das Forças Armadas. A Corte vai submeter à testagem entre 32 e 64 urnas eletrônicas.

A realização de um projeto piloto com o teste das urnas foi acertado em conversas do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, com o Ministério da Defesa. O número de urnas a serem testadas representa entre 5% e 10% dos 640 equipamentos que já passariam por exame padrão de análise no dia da votação. A diferença é que no teste tradicional, as urnas pré-sorteadas eram levadas para uma simulação de votação nos Tribunais Regionais Eleitorais.

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministro Alexandre de Moraes, submeteu ao plenário da Corte proposta de realização de teste de urnas para atender pedido de militares de reforço nos processos de segurança no voto eletrônico. Foto: Wilton Junior/ Estadão

Já no projeto piloto, a pedido dos militares, a simulação de votação para testar a urna será feita na própria seção eleitoral com o apoio de eleitores convidados para acionarem o sistema de biometria. A partir do acionamento, a urna é ativada, mas o voto simulado não será necessariamente feito pelo eleitor. Pode ficar a cargo de servidores da justiça eleitoral. Segundo o TSE, todo o procedimento ocorrerá em sala “adjacente ao local de votação”.

A decisão da Corte pode encerrar um dos últimos e mais tensos pontos de embate com o Ministério da Defesa. Os militares exigiam que o TSE permitisse a realização de projeto piloto com o uso da biometria de eleitores nas seções eleitorais, mas encontravam resistência entre os técnicos do tribunal que apontavam em conversas reservadas riscos de “tumulto” nos locais de votação. O impasse foi encerrado no dia 31 de agosto, durante reunião entre o presidente do TSE e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.

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A resolução aprovada nesta terça determina que os eleitores interessados em participar do projeto piloto deverão assinar termo de consentimento formulado pelo TSE. De acordo com a resolução, os testes devem ser feito em cinco capitais e no Distrito Federal. Em relação à localidade das seções em que a testagem será realizada, caberá às comissões de auditoria da Corte Eleitoral dar a palavra final.

BRASÍLIA - Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram nesta terça-feira, 13, por unanimidade, resolução que regulamenta o número de urnas que poderão ser utilizadas no teste de integridade realizado no dia da eleição, conforme sugestão das Forças Armadas. A Corte vai submeter à testagem entre 32 e 64 urnas eletrônicas.

A realização de um projeto piloto com o teste das urnas foi acertado em conversas do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, com o Ministério da Defesa. O número de urnas a serem testadas representa entre 5% e 10% dos 640 equipamentos que já passariam por exame padrão de análise no dia da votação. A diferença é que no teste tradicional, as urnas pré-sorteadas eram levadas para uma simulação de votação nos Tribunais Regionais Eleitorais.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministro Alexandre de Moraes, submeteu ao plenário da Corte proposta de realização de teste de urnas para atender pedido de militares de reforço nos processos de segurança no voto eletrônico. Foto: Wilton Junior/ Estadão

Já no projeto piloto, a pedido dos militares, a simulação de votação para testar a urna será feita na própria seção eleitoral com o apoio de eleitores convidados para acionarem o sistema de biometria. A partir do acionamento, a urna é ativada, mas o voto simulado não será necessariamente feito pelo eleitor. Pode ficar a cargo de servidores da justiça eleitoral. Segundo o TSE, todo o procedimento ocorrerá em sala “adjacente ao local de votação”.

A decisão da Corte pode encerrar um dos últimos e mais tensos pontos de embate com o Ministério da Defesa. Os militares exigiam que o TSE permitisse a realização de projeto piloto com o uso da biometria de eleitores nas seções eleitorais, mas encontravam resistência entre os técnicos do tribunal que apontavam em conversas reservadas riscos de “tumulto” nos locais de votação. O impasse foi encerrado no dia 31 de agosto, durante reunião entre o presidente do TSE e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.

A resolução aprovada nesta terça determina que os eleitores interessados em participar do projeto piloto deverão assinar termo de consentimento formulado pelo TSE. De acordo com a resolução, os testes devem ser feito em cinco capitais e no Distrito Federal. Em relação à localidade das seções em que a testagem será realizada, caberá às comissões de auditoria da Corte Eleitoral dar a palavra final.

BRASÍLIA - Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram nesta terça-feira, 13, por unanimidade, resolução que regulamenta o número de urnas que poderão ser utilizadas no teste de integridade realizado no dia da eleição, conforme sugestão das Forças Armadas. A Corte vai submeter à testagem entre 32 e 64 urnas eletrônicas.

A realização de um projeto piloto com o teste das urnas foi acertado em conversas do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, com o Ministério da Defesa. O número de urnas a serem testadas representa entre 5% e 10% dos 640 equipamentos que já passariam por exame padrão de análise no dia da votação. A diferença é que no teste tradicional, as urnas pré-sorteadas eram levadas para uma simulação de votação nos Tribunais Regionais Eleitorais.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministro Alexandre de Moraes, submeteu ao plenário da Corte proposta de realização de teste de urnas para atender pedido de militares de reforço nos processos de segurança no voto eletrônico. Foto: Wilton Junior/ Estadão

Já no projeto piloto, a pedido dos militares, a simulação de votação para testar a urna será feita na própria seção eleitoral com o apoio de eleitores convidados para acionarem o sistema de biometria. A partir do acionamento, a urna é ativada, mas o voto simulado não será necessariamente feito pelo eleitor. Pode ficar a cargo de servidores da justiça eleitoral. Segundo o TSE, todo o procedimento ocorrerá em sala “adjacente ao local de votação”.

A decisão da Corte pode encerrar um dos últimos e mais tensos pontos de embate com o Ministério da Defesa. Os militares exigiam que o TSE permitisse a realização de projeto piloto com o uso da biometria de eleitores nas seções eleitorais, mas encontravam resistência entre os técnicos do tribunal que apontavam em conversas reservadas riscos de “tumulto” nos locais de votação. O impasse foi encerrado no dia 31 de agosto, durante reunião entre o presidente do TSE e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.

A resolução aprovada nesta terça determina que os eleitores interessados em participar do projeto piloto deverão assinar termo de consentimento formulado pelo TSE. De acordo com a resolução, os testes devem ser feito em cinco capitais e no Distrito Federal. Em relação à localidade das seções em que a testagem será realizada, caberá às comissões de auditoria da Corte Eleitoral dar a palavra final.

BRASÍLIA - Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram nesta terça-feira, 13, por unanimidade, resolução que regulamenta o número de urnas que poderão ser utilizadas no teste de integridade realizado no dia da eleição, conforme sugestão das Forças Armadas. A Corte vai submeter à testagem entre 32 e 64 urnas eletrônicas.

A realização de um projeto piloto com o teste das urnas foi acertado em conversas do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, com o Ministério da Defesa. O número de urnas a serem testadas representa entre 5% e 10% dos 640 equipamentos que já passariam por exame padrão de análise no dia da votação. A diferença é que no teste tradicional, as urnas pré-sorteadas eram levadas para uma simulação de votação nos Tribunais Regionais Eleitorais.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministro Alexandre de Moraes, submeteu ao plenário da Corte proposta de realização de teste de urnas para atender pedido de militares de reforço nos processos de segurança no voto eletrônico. Foto: Wilton Junior/ Estadão

Já no projeto piloto, a pedido dos militares, a simulação de votação para testar a urna será feita na própria seção eleitoral com o apoio de eleitores convidados para acionarem o sistema de biometria. A partir do acionamento, a urna é ativada, mas o voto simulado não será necessariamente feito pelo eleitor. Pode ficar a cargo de servidores da justiça eleitoral. Segundo o TSE, todo o procedimento ocorrerá em sala “adjacente ao local de votação”.

A decisão da Corte pode encerrar um dos últimos e mais tensos pontos de embate com o Ministério da Defesa. Os militares exigiam que o TSE permitisse a realização de projeto piloto com o uso da biometria de eleitores nas seções eleitorais, mas encontravam resistência entre os técnicos do tribunal que apontavam em conversas reservadas riscos de “tumulto” nos locais de votação. O impasse foi encerrado no dia 31 de agosto, durante reunião entre o presidente do TSE e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.

A resolução aprovada nesta terça determina que os eleitores interessados em participar do projeto piloto deverão assinar termo de consentimento formulado pelo TSE. De acordo com a resolução, os testes devem ser feito em cinco capitais e no Distrito Federal. Em relação à localidade das seções em que a testagem será realizada, caberá às comissões de auditoria da Corte Eleitoral dar a palavra final.

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