TSE concede direito de resposta a Bolsonaro em propaganda de Lula por associação a aborto e milícia


Corte considerou que propaganda de Lula usou afirmações descontextualizadas do candidato do PL para associá-lo à defesa do aborto e de práticas criminosas

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira, 25, conceder direito de resposta ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, na propaganda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no rádio e na TV. Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações de que apoiou a legalização do aborto, o armamento das milícias e a prática de atos de corrupção.

Os ministros do TSE seguiram integralmente o voto de Maria Claudia Bucchianeri em sessão virtual. A magistrada argumentou que a propaganda de Lula se valeu de “grave descontextualização’ de informações para imputar a Bolsonaro a defesa do aborto. A campanha petista reproduziu trechos de entrevistas antigas do presidente, dando a entender que ele defendeu o aborto do próprio filho, Jair Renan.

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Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações da campanha petista, entre elas a de que apoiou a legalização do aborto.  Foto: Antonio Augusto/TSE – 17/08/2021

No entendimento de Bucchianeri, as imputações da campanha petista são falsas “porque é público e notório que o candidato Jair Messias Bolsonaro possui posicionamento abertamente contrário ao aborto”. A coligação Pelo Bem do Brasil, que apoia a reeleição de Bolsonaro, acionou a Corte para pedir a suspensão da propaganda de Lula, além de cobrar direito de resposta diante da veiculação de mensagens “fortemente descontextualizadas e ofensivas à imagem e à honra” do presidente.

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O Estadão apurou que a campanha de Bolsonaro levará à TV a mensagem de que a propaganda petista apresenta “notícia fora do contexto e inverídica”. O direito de resposta deve destacar que Bolsonaro é “defensor da família, não é corrupto e luta incansavelmente pelo combate ao crime organizado, em respeito e compromisso com o povo brasileiro”. A mensagem se encerra com o slogan do atual governo: “Deus, Pátria, Família”.

BRASÍLIA – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira, 25, conceder direito de resposta ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, na propaganda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no rádio e na TV. Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações de que apoiou a legalização do aborto, o armamento das milícias e a prática de atos de corrupção.

Os ministros do TSE seguiram integralmente o voto de Maria Claudia Bucchianeri em sessão virtual. A magistrada argumentou que a propaganda de Lula se valeu de “grave descontextualização’ de informações para imputar a Bolsonaro a defesa do aborto. A campanha petista reproduziu trechos de entrevistas antigas do presidente, dando a entender que ele defendeu o aborto do próprio filho, Jair Renan.

Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações da campanha petista, entre elas a de que apoiou a legalização do aborto.  Foto: Antonio Augusto/TSE – 17/08/2021

No entendimento de Bucchianeri, as imputações da campanha petista são falsas “porque é público e notório que o candidato Jair Messias Bolsonaro possui posicionamento abertamente contrário ao aborto”. A coligação Pelo Bem do Brasil, que apoia a reeleição de Bolsonaro, acionou a Corte para pedir a suspensão da propaganda de Lula, além de cobrar direito de resposta diante da veiculação de mensagens “fortemente descontextualizadas e ofensivas à imagem e à honra” do presidente.

O Estadão apurou que a campanha de Bolsonaro levará à TV a mensagem de que a propaganda petista apresenta “notícia fora do contexto e inverídica”. O direito de resposta deve destacar que Bolsonaro é “defensor da família, não é corrupto e luta incansavelmente pelo combate ao crime organizado, em respeito e compromisso com o povo brasileiro”. A mensagem se encerra com o slogan do atual governo: “Deus, Pátria, Família”.

BRASÍLIA – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira, 25, conceder direito de resposta ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, na propaganda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no rádio e na TV. Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações de que apoiou a legalização do aborto, o armamento das milícias e a prática de atos de corrupção.

Os ministros do TSE seguiram integralmente o voto de Maria Claudia Bucchianeri em sessão virtual. A magistrada argumentou que a propaganda de Lula se valeu de “grave descontextualização’ de informações para imputar a Bolsonaro a defesa do aborto. A campanha petista reproduziu trechos de entrevistas antigas do presidente, dando a entender que ele defendeu o aborto do próprio filho, Jair Renan.

Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações da campanha petista, entre elas a de que apoiou a legalização do aborto.  Foto: Antonio Augusto/TSE – 17/08/2021

No entendimento de Bucchianeri, as imputações da campanha petista são falsas “porque é público e notório que o candidato Jair Messias Bolsonaro possui posicionamento abertamente contrário ao aborto”. A coligação Pelo Bem do Brasil, que apoia a reeleição de Bolsonaro, acionou a Corte para pedir a suspensão da propaganda de Lula, além de cobrar direito de resposta diante da veiculação de mensagens “fortemente descontextualizadas e ofensivas à imagem e à honra” do presidente.

O Estadão apurou que a campanha de Bolsonaro levará à TV a mensagem de que a propaganda petista apresenta “notícia fora do contexto e inverídica”. O direito de resposta deve destacar que Bolsonaro é “defensor da família, não é corrupto e luta incansavelmente pelo combate ao crime organizado, em respeito e compromisso com o povo brasileiro”. A mensagem se encerra com o slogan do atual governo: “Deus, Pátria, Família”.

BRASÍLIA – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira, 25, conceder direito de resposta ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, na propaganda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no rádio e na TV. Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações de que apoiou a legalização do aborto, o armamento das milícias e a prática de atos de corrupção.

Os ministros do TSE seguiram integralmente o voto de Maria Claudia Bucchianeri em sessão virtual. A magistrada argumentou que a propaganda de Lula se valeu de “grave descontextualização’ de informações para imputar a Bolsonaro a defesa do aborto. A campanha petista reproduziu trechos de entrevistas antigas do presidente, dando a entender que ele defendeu o aborto do próprio filho, Jair Renan.

Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações da campanha petista, entre elas a de que apoiou a legalização do aborto.  Foto: Antonio Augusto/TSE – 17/08/2021

No entendimento de Bucchianeri, as imputações da campanha petista são falsas “porque é público e notório que o candidato Jair Messias Bolsonaro possui posicionamento abertamente contrário ao aborto”. A coligação Pelo Bem do Brasil, que apoia a reeleição de Bolsonaro, acionou a Corte para pedir a suspensão da propaganda de Lula, além de cobrar direito de resposta diante da veiculação de mensagens “fortemente descontextualizadas e ofensivas à imagem e à honra” do presidente.

O Estadão apurou que a campanha de Bolsonaro levará à TV a mensagem de que a propaganda petista apresenta “notícia fora do contexto e inverídica”. O direito de resposta deve destacar que Bolsonaro é “defensor da família, não é corrupto e luta incansavelmente pelo combate ao crime organizado, em respeito e compromisso com o povo brasileiro”. A mensagem se encerra com o slogan do atual governo: “Deus, Pátria, Família”.

BRASÍLIA – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira, 25, conceder direito de resposta ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, na propaganda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no rádio e na TV. Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações de que apoiou a legalização do aborto, o armamento das milícias e a prática de atos de corrupção.

Os ministros do TSE seguiram integralmente o voto de Maria Claudia Bucchianeri em sessão virtual. A magistrada argumentou que a propaganda de Lula se valeu de “grave descontextualização’ de informações para imputar a Bolsonaro a defesa do aborto. A campanha petista reproduziu trechos de entrevistas antigas do presidente, dando a entender que ele defendeu o aborto do próprio filho, Jair Renan.

Bolsonaro terá direito a seis inserções de 30 segundos para se defender das acusações da campanha petista, entre elas a de que apoiou a legalização do aborto.  Foto: Antonio Augusto/TSE – 17/08/2021

No entendimento de Bucchianeri, as imputações da campanha petista são falsas “porque é público e notório que o candidato Jair Messias Bolsonaro possui posicionamento abertamente contrário ao aborto”. A coligação Pelo Bem do Brasil, que apoia a reeleição de Bolsonaro, acionou a Corte para pedir a suspensão da propaganda de Lula, além de cobrar direito de resposta diante da veiculação de mensagens “fortemente descontextualizadas e ofensivas à imagem e à honra” do presidente.

O Estadão apurou que a campanha de Bolsonaro levará à TV a mensagem de que a propaganda petista apresenta “notícia fora do contexto e inverídica”. O direito de resposta deve destacar que Bolsonaro é “defensor da família, não é corrupto e luta incansavelmente pelo combate ao crime organizado, em respeito e compromisso com o povo brasileiro”. A mensagem se encerra com o slogan do atual governo: “Deus, Pátria, Família”.

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