TSE rebate Maduro e diz que urna eletrônica brasileira é ‘totalmente auditável’


Justiça Eleitoral explica que sistema de votação brasileiro é auditável, ao contrário do que o ditador venezuelano sugeriu, sem provas, durante fala em comício

Por Guilherme Naldis

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que o boletim de urna é “totalmente auditável”, após o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, questionar o sistema de votação eletrônico do Brasil. Em declaração na terça-feira, 23, Maduro também fez críticas aos sistemas eleitorais dos Estados Unidos e da Colômbia, em um momento em que o ditador está acuado pelas eleições que se aproximam no país.

O ditador venezuelano afirmou, sem provas, que as eleições nos países não são auditadas. O comentário foi feito diante da troca de farpas entre ele e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias.

Nicolás Maduro, ditador venezuelano, e Lula, presidente da República Foto: Ricardo Stuckert/PR
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“Temos o melhor sistema eleitoral do mundo. Tem 16 auditorias e se fazem auditorias em tempo real em 54% das mesas. Em que outra parte do mundo fazem isso? Nos EUA?”, questionaou, enquanto apoiadores sacodiam a mão em negativa e o público gritava não. “É inauditável o sistema eleitoral”, continuou.

“No Brasil? Não auditam nenhuma ata no Brasil. Na Colômbia? Não auditam nenhuma ata. Na Venezuela auditamos em tempo real, nas mesas, 54%”, completou.

Segundo o TSE, a Justiça Eleitoral é a responsável por realizar a auditoria das urnas eletrônicas no Brasil. Os procedimentos começam um mês antes da eleição e seguem até o domingo do pleito.

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No dia da eleição é feita a chamada “votação paralela”. A integridade da urna é testada por meio da digitalização dos votos tanto da urna quanto do sistema paralelo. Câmeras filmam os números digitados no teclado da urna.

“Ao final da votação, a urna imprime um Boletim de Urna (BU), e o sistema auxiliar também emite um boletim. Os dados dos dois são comparados pela comissão de auditoria, e é verificado se a urna funcionou normalmente, bem como se foram registrados exatamente os votos das cédulas digitados na urna”, informou o TSE, em nota.

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“Todo o processo é monitorado e seguido pelos representantes indicados, e pode ser acompanhado também por qualquer interessado. Muitos TREs inclusive transmitem a auditoria ao vivo, pelo YouTube”, disse a Corte.

As eleições venezuelanas do próximo domingo, 28, ocorrem em um cenário de incerteza política. As pesquisas de intenção de voto mostram que o candidato de oposição ao regime Maduro, Edmundo González, tem até 60% das intenções de voto.

Ao mesmo tempo, Maduro tem persistido na fala de que haverá um “banho de sangue” caso a oposição vença as eleições.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que o boletim de urna é “totalmente auditável”, após o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, questionar o sistema de votação eletrônico do Brasil. Em declaração na terça-feira, 23, Maduro também fez críticas aos sistemas eleitorais dos Estados Unidos e da Colômbia, em um momento em que o ditador está acuado pelas eleições que se aproximam no país.

O ditador venezuelano afirmou, sem provas, que as eleições nos países não são auditadas. O comentário foi feito diante da troca de farpas entre ele e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias.

Nicolás Maduro, ditador venezuelano, e Lula, presidente da República Foto: Ricardo Stuckert/PR

“Temos o melhor sistema eleitoral do mundo. Tem 16 auditorias e se fazem auditorias em tempo real em 54% das mesas. Em que outra parte do mundo fazem isso? Nos EUA?”, questionaou, enquanto apoiadores sacodiam a mão em negativa e o público gritava não. “É inauditável o sistema eleitoral”, continuou.

“No Brasil? Não auditam nenhuma ata no Brasil. Na Colômbia? Não auditam nenhuma ata. Na Venezuela auditamos em tempo real, nas mesas, 54%”, completou.

Segundo o TSE, a Justiça Eleitoral é a responsável por realizar a auditoria das urnas eletrônicas no Brasil. Os procedimentos começam um mês antes da eleição e seguem até o domingo do pleito.

No dia da eleição é feita a chamada “votação paralela”. A integridade da urna é testada por meio da digitalização dos votos tanto da urna quanto do sistema paralelo. Câmeras filmam os números digitados no teclado da urna.

“Ao final da votação, a urna imprime um Boletim de Urna (BU), e o sistema auxiliar também emite um boletim. Os dados dos dois são comparados pela comissão de auditoria, e é verificado se a urna funcionou normalmente, bem como se foram registrados exatamente os votos das cédulas digitados na urna”, informou o TSE, em nota.

“Todo o processo é monitorado e seguido pelos representantes indicados, e pode ser acompanhado também por qualquer interessado. Muitos TREs inclusive transmitem a auditoria ao vivo, pelo YouTube”, disse a Corte.

As eleições venezuelanas do próximo domingo, 28, ocorrem em um cenário de incerteza política. As pesquisas de intenção de voto mostram que o candidato de oposição ao regime Maduro, Edmundo González, tem até 60% das intenções de voto.

Ao mesmo tempo, Maduro tem persistido na fala de que haverá um “banho de sangue” caso a oposição vença as eleições.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que o boletim de urna é “totalmente auditável”, após o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, questionar o sistema de votação eletrônico do Brasil. Em declaração na terça-feira, 23, Maduro também fez críticas aos sistemas eleitorais dos Estados Unidos e da Colômbia, em um momento em que o ditador está acuado pelas eleições que se aproximam no país.

O ditador venezuelano afirmou, sem provas, que as eleições nos países não são auditadas. O comentário foi feito diante da troca de farpas entre ele e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias.

Nicolás Maduro, ditador venezuelano, e Lula, presidente da República Foto: Ricardo Stuckert/PR

“Temos o melhor sistema eleitoral do mundo. Tem 16 auditorias e se fazem auditorias em tempo real em 54% das mesas. Em que outra parte do mundo fazem isso? Nos EUA?”, questionaou, enquanto apoiadores sacodiam a mão em negativa e o público gritava não. “É inauditável o sistema eleitoral”, continuou.

“No Brasil? Não auditam nenhuma ata no Brasil. Na Colômbia? Não auditam nenhuma ata. Na Venezuela auditamos em tempo real, nas mesas, 54%”, completou.

Segundo o TSE, a Justiça Eleitoral é a responsável por realizar a auditoria das urnas eletrônicas no Brasil. Os procedimentos começam um mês antes da eleição e seguem até o domingo do pleito.

No dia da eleição é feita a chamada “votação paralela”. A integridade da urna é testada por meio da digitalização dos votos tanto da urna quanto do sistema paralelo. Câmeras filmam os números digitados no teclado da urna.

“Ao final da votação, a urna imprime um Boletim de Urna (BU), e o sistema auxiliar também emite um boletim. Os dados dos dois são comparados pela comissão de auditoria, e é verificado se a urna funcionou normalmente, bem como se foram registrados exatamente os votos das cédulas digitados na urna”, informou o TSE, em nota.

“Todo o processo é monitorado e seguido pelos representantes indicados, e pode ser acompanhado também por qualquer interessado. Muitos TREs inclusive transmitem a auditoria ao vivo, pelo YouTube”, disse a Corte.

As eleições venezuelanas do próximo domingo, 28, ocorrem em um cenário de incerteza política. As pesquisas de intenção de voto mostram que o candidato de oposição ao regime Maduro, Edmundo González, tem até 60% das intenções de voto.

Ao mesmo tempo, Maduro tem persistido na fala de que haverá um “banho de sangue” caso a oposição vença as eleições.

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