Twitter exige que Malafaia apague posts falsos sobre vacina infantil e suspende conta por 12h


Plataforma mandou pastor excluir 11 publicações por infringirem política de informações enganosas sobre a covid; protestos de usuários deixaram a hashtag #DerrubaMalafaia entre assuntos mais comentados

Por Davi Medeiros e Natália Santos

Twitter solicitou ao pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que excluísse postagens que chamavam a vacinação de crianças contra a covid-19 de “infanticídio". Em nota, a empresa afirmou que pode "obrigar que os clientes excluam os tuítes que violem a política da plataforma sobre informações enganosas acerca da covid-19 e que sejam gravemente nocivas". O perfil do pastor teve suas atividades restringidas por 12 horas.

A postagem de Malafaia alegava não haver motivo para vacinar crianças contra a covid. “Vacinar crianças é um verdadeiro infanticídio. Os números provam que não há necessidade de fazer isso”, escreveu o pastor, contrariando diversos estudos científicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o próprio Ministério da Saúde e a Anvisa. Em dezembro de 2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou a aplicação do imunizante da Pfizer para a faixa etária entre 5 e 11 anos. A agência concluiu, após análise de estudos, que o produto é seguro também para esse público. 

Após a publicação dos tuítes, usuários levaram a hashtag “#DerrubaMalafaia” para o primeiro lugar entre os assuntos mais comentados na rede em sinal de reprovação. O termo começou a ganhar tração por volta das 21h desta segunda-feira. À meia-noite, já era o assunto mais comentado da rede, com mais de 16 mil menções. 

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Pastor Silas Malafaia chamou de 'infanticídio' a vacinação de crianças contra a covid. Foto: Reprodução/Twitter

O Twitter tem assumido o centro de um debate sobre desinformação e liberdade de expressão na internet, sendo cobrado com recorrência a tomar atitudes contra perfis que questionam a eficácia e segurança das vacinas. Na semana passada, outra hashtag sobre um tema semelhante esteve entre as mais comentadas na rede, quando usuários questionaram a empresa de tecnologia por conceder o selo de verificação de autenticidade a uma blogueira bolsonarista que também já fez publicações contrárias à vacina.

Ao Estadão, Malafaia negou que espalhe desinformação, argumentando que o vídeo removido continha dados para justificar suas declarações. 

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Malafaia é alinhado ideologicamente ao presidente Jair Bolsonaro, que também tem posição contrária à vacinação de crianças. Recentemente, o mandatário se envolveu em um enfrentamento público com a Anvisa por discordar da liberação do imunizante para esse grupo. Outros bolsonaristas também defendem a bandeira antivacina nas redes sociais, como o empresário Otávio Fakhoury e o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra.

Twitter solicitou ao pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que excluísse postagens que chamavam a vacinação de crianças contra a covid-19 de “infanticídio". Em nota, a empresa afirmou que pode "obrigar que os clientes excluam os tuítes que violem a política da plataforma sobre informações enganosas acerca da covid-19 e que sejam gravemente nocivas". O perfil do pastor teve suas atividades restringidas por 12 horas.

A postagem de Malafaia alegava não haver motivo para vacinar crianças contra a covid. “Vacinar crianças é um verdadeiro infanticídio. Os números provam que não há necessidade de fazer isso”, escreveu o pastor, contrariando diversos estudos científicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o próprio Ministério da Saúde e a Anvisa. Em dezembro de 2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou a aplicação do imunizante da Pfizer para a faixa etária entre 5 e 11 anos. A agência concluiu, após análise de estudos, que o produto é seguro também para esse público. 

Após a publicação dos tuítes, usuários levaram a hashtag “#DerrubaMalafaia” para o primeiro lugar entre os assuntos mais comentados na rede em sinal de reprovação. O termo começou a ganhar tração por volta das 21h desta segunda-feira. À meia-noite, já era o assunto mais comentado da rede, com mais de 16 mil menções. 

Pastor Silas Malafaia chamou de 'infanticídio' a vacinação de crianças contra a covid. Foto: Reprodução/Twitter

O Twitter tem assumido o centro de um debate sobre desinformação e liberdade de expressão na internet, sendo cobrado com recorrência a tomar atitudes contra perfis que questionam a eficácia e segurança das vacinas. Na semana passada, outra hashtag sobre um tema semelhante esteve entre as mais comentadas na rede, quando usuários questionaram a empresa de tecnologia por conceder o selo de verificação de autenticidade a uma blogueira bolsonarista que também já fez publicações contrárias à vacina.

Ao Estadão, Malafaia negou que espalhe desinformação, argumentando que o vídeo removido continha dados para justificar suas declarações. 

Malafaia é alinhado ideologicamente ao presidente Jair Bolsonaro, que também tem posição contrária à vacinação de crianças. Recentemente, o mandatário se envolveu em um enfrentamento público com a Anvisa por discordar da liberação do imunizante para esse grupo. Outros bolsonaristas também defendem a bandeira antivacina nas redes sociais, como o empresário Otávio Fakhoury e o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra.

Twitter solicitou ao pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que excluísse postagens que chamavam a vacinação de crianças contra a covid-19 de “infanticídio". Em nota, a empresa afirmou que pode "obrigar que os clientes excluam os tuítes que violem a política da plataforma sobre informações enganosas acerca da covid-19 e que sejam gravemente nocivas". O perfil do pastor teve suas atividades restringidas por 12 horas.

A postagem de Malafaia alegava não haver motivo para vacinar crianças contra a covid. “Vacinar crianças é um verdadeiro infanticídio. Os números provam que não há necessidade de fazer isso”, escreveu o pastor, contrariando diversos estudos científicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o próprio Ministério da Saúde e a Anvisa. Em dezembro de 2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou a aplicação do imunizante da Pfizer para a faixa etária entre 5 e 11 anos. A agência concluiu, após análise de estudos, que o produto é seguro também para esse público. 

Após a publicação dos tuítes, usuários levaram a hashtag “#DerrubaMalafaia” para o primeiro lugar entre os assuntos mais comentados na rede em sinal de reprovação. O termo começou a ganhar tração por volta das 21h desta segunda-feira. À meia-noite, já era o assunto mais comentado da rede, com mais de 16 mil menções. 

Pastor Silas Malafaia chamou de 'infanticídio' a vacinação de crianças contra a covid. Foto: Reprodução/Twitter

O Twitter tem assumido o centro de um debate sobre desinformação e liberdade de expressão na internet, sendo cobrado com recorrência a tomar atitudes contra perfis que questionam a eficácia e segurança das vacinas. Na semana passada, outra hashtag sobre um tema semelhante esteve entre as mais comentadas na rede, quando usuários questionaram a empresa de tecnologia por conceder o selo de verificação de autenticidade a uma blogueira bolsonarista que também já fez publicações contrárias à vacina.

Ao Estadão, Malafaia negou que espalhe desinformação, argumentando que o vídeo removido continha dados para justificar suas declarações. 

Malafaia é alinhado ideologicamente ao presidente Jair Bolsonaro, que também tem posição contrária à vacinação de crianças. Recentemente, o mandatário se envolveu em um enfrentamento público com a Anvisa por discordar da liberação do imunizante para esse grupo. Outros bolsonaristas também defendem a bandeira antivacina nas redes sociais, como o empresário Otávio Fakhoury e o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra.

Twitter solicitou ao pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que excluísse postagens que chamavam a vacinação de crianças contra a covid-19 de “infanticídio". Em nota, a empresa afirmou que pode "obrigar que os clientes excluam os tuítes que violem a política da plataforma sobre informações enganosas acerca da covid-19 e que sejam gravemente nocivas". O perfil do pastor teve suas atividades restringidas por 12 horas.

A postagem de Malafaia alegava não haver motivo para vacinar crianças contra a covid. “Vacinar crianças é um verdadeiro infanticídio. Os números provam que não há necessidade de fazer isso”, escreveu o pastor, contrariando diversos estudos científicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o próprio Ministério da Saúde e a Anvisa. Em dezembro de 2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou a aplicação do imunizante da Pfizer para a faixa etária entre 5 e 11 anos. A agência concluiu, após análise de estudos, que o produto é seguro também para esse público. 

Após a publicação dos tuítes, usuários levaram a hashtag “#DerrubaMalafaia” para o primeiro lugar entre os assuntos mais comentados na rede em sinal de reprovação. O termo começou a ganhar tração por volta das 21h desta segunda-feira. À meia-noite, já era o assunto mais comentado da rede, com mais de 16 mil menções. 

Pastor Silas Malafaia chamou de 'infanticídio' a vacinação de crianças contra a covid. Foto: Reprodução/Twitter

O Twitter tem assumido o centro de um debate sobre desinformação e liberdade de expressão na internet, sendo cobrado com recorrência a tomar atitudes contra perfis que questionam a eficácia e segurança das vacinas. Na semana passada, outra hashtag sobre um tema semelhante esteve entre as mais comentadas na rede, quando usuários questionaram a empresa de tecnologia por conceder o selo de verificação de autenticidade a uma blogueira bolsonarista que também já fez publicações contrárias à vacina.

Ao Estadão, Malafaia negou que espalhe desinformação, argumentando que o vídeo removido continha dados para justificar suas declarações. 

Malafaia é alinhado ideologicamente ao presidente Jair Bolsonaro, que também tem posição contrária à vacinação de crianças. Recentemente, o mandatário se envolveu em um enfrentamento público com a Anvisa por discordar da liberação do imunizante para esse grupo. Outros bolsonaristas também defendem a bandeira antivacina nas redes sociais, como o empresário Otávio Fakhoury e o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra.

Twitter solicitou ao pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que excluísse postagens que chamavam a vacinação de crianças contra a covid-19 de “infanticídio". Em nota, a empresa afirmou que pode "obrigar que os clientes excluam os tuítes que violem a política da plataforma sobre informações enganosas acerca da covid-19 e que sejam gravemente nocivas". O perfil do pastor teve suas atividades restringidas por 12 horas.

A postagem de Malafaia alegava não haver motivo para vacinar crianças contra a covid. “Vacinar crianças é um verdadeiro infanticídio. Os números provam que não há necessidade de fazer isso”, escreveu o pastor, contrariando diversos estudos científicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o próprio Ministério da Saúde e a Anvisa. Em dezembro de 2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou a aplicação do imunizante da Pfizer para a faixa etária entre 5 e 11 anos. A agência concluiu, após análise de estudos, que o produto é seguro também para esse público. 

Após a publicação dos tuítes, usuários levaram a hashtag “#DerrubaMalafaia” para o primeiro lugar entre os assuntos mais comentados na rede em sinal de reprovação. O termo começou a ganhar tração por volta das 21h desta segunda-feira. À meia-noite, já era o assunto mais comentado da rede, com mais de 16 mil menções. 

Pastor Silas Malafaia chamou de 'infanticídio' a vacinação de crianças contra a covid. Foto: Reprodução/Twitter

O Twitter tem assumido o centro de um debate sobre desinformação e liberdade de expressão na internet, sendo cobrado com recorrência a tomar atitudes contra perfis que questionam a eficácia e segurança das vacinas. Na semana passada, outra hashtag sobre um tema semelhante esteve entre as mais comentadas na rede, quando usuários questionaram a empresa de tecnologia por conceder o selo de verificação de autenticidade a uma blogueira bolsonarista que também já fez publicações contrárias à vacina.

Ao Estadão, Malafaia negou que espalhe desinformação, argumentando que o vídeo removido continha dados para justificar suas declarações. 

Malafaia é alinhado ideologicamente ao presidente Jair Bolsonaro, que também tem posição contrária à vacinação de crianças. Recentemente, o mandatário se envolveu em um enfrentamento público com a Anvisa por discordar da liberação do imunizante para esse grupo. Outros bolsonaristas também defendem a bandeira antivacina nas redes sociais, como o empresário Otávio Fakhoury e o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra.

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