Unesco e programa de liberdade de expressão recebem Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa 2023


Premiação reconhece trabalho de entidade na defesa da liberdade de expressão em meio a desafios globais

Por Zeca Ferreira

A Unesco, braço da Organização das Nações Unidas (ONU) para a educação, e seu Programa de Liberdade de Expressão e Segurança a Jornalistas receberam o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa 2023, da Associação Nacional de Jornais (ANJ), nesta quinta-feira, 30. A premiação reconhece o trabalho da entidade e seu programa na defesa da liberdade de expressão e integridade dos profissionais de comunicação em meio a desafios globais.

Criada em 1945, a Unesco busca promover a paz e segurança mundial ao unir as pessoas e fortalecer a solidariedade intelectual. A representação da agência no Brasil iniciou suas atividades em 1964. Já o Programa de Liberdade de Expressão e Segurança a Jornalistas foi estabelecido há dez anos, contribuindo para a criação de um ambiente seguro para a imprensa e o fortalecimento da democracia.

Entrega do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa para representante da Unesco Marlova Jovchelovitch Noleto. O coordenador do Comitê de Liberdade de Expressão e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto (à direita) e o presidente da ANJ, Marcelo Rech, fizeram a entrega da premiação Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
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O diretor-geral adjunto de Comunicação e Informação da agência, Tawfik Jelassi, disse estar satisfeito e honrado com a premiação. “Isso coroa os esforços incansáveis da Unesco e, em particular, do setor da Comunicação e Informação para promover a liberdade de expressão e aumentar a segurança dos jornalistas. Este prêmio significa muito para minha equipe e para mim”.

O coordenador do Comitê de Liberdade de Expressão e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto, destacou os desafios criados para as empresas jornalísticas com a evolução do uso das tecnologias digitais na comunicação somada à polarização política. “Todo esforço na luta pela manutenção dessa liberdade é importante, e o programa de Liberdade de Expressão da Unesco demonstra o apoio que esse tema merece”.

Por sua vez, o presidente da ANJ, Marcelo Rech, esclareceu que a escolha da Unesco reflete a crescente preocupação com o fenômeno da desinformação e a necessidade de se valorizar o jornalismo profissional para enfrentá-lo. “A Unesco, por meio de seu escritório no Brasil e do programa, tem sido muito atuante na defesa da educação midiática e contra as ameaças ao jornalismo”.

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A diretora da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, foi a representante da entidade na cerimônia de premiação, que ocorreu em auditório da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), na zona sul de São Paulo. A escolha do vencedor do prêmio é feita por consenso entre os 15 membros da diretoria da ANJ. Não existe limitação de quem possa receber. Desde 2008, na sua primeira edição, já foram homenageados veículos de imprensa, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Projeto Comprova.

A Unesco, braço da Organização das Nações Unidas (ONU) para a educação, e seu Programa de Liberdade de Expressão e Segurança a Jornalistas receberam o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa 2023, da Associação Nacional de Jornais (ANJ), nesta quinta-feira, 30. A premiação reconhece o trabalho da entidade e seu programa na defesa da liberdade de expressão e integridade dos profissionais de comunicação em meio a desafios globais.

Criada em 1945, a Unesco busca promover a paz e segurança mundial ao unir as pessoas e fortalecer a solidariedade intelectual. A representação da agência no Brasil iniciou suas atividades em 1964. Já o Programa de Liberdade de Expressão e Segurança a Jornalistas foi estabelecido há dez anos, contribuindo para a criação de um ambiente seguro para a imprensa e o fortalecimento da democracia.

Entrega do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa para representante da Unesco Marlova Jovchelovitch Noleto. O coordenador do Comitê de Liberdade de Expressão e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto (à direita) e o presidente da ANJ, Marcelo Rech, fizeram a entrega da premiação Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

O diretor-geral adjunto de Comunicação e Informação da agência, Tawfik Jelassi, disse estar satisfeito e honrado com a premiação. “Isso coroa os esforços incansáveis da Unesco e, em particular, do setor da Comunicação e Informação para promover a liberdade de expressão e aumentar a segurança dos jornalistas. Este prêmio significa muito para minha equipe e para mim”.

O coordenador do Comitê de Liberdade de Expressão e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto, destacou os desafios criados para as empresas jornalísticas com a evolução do uso das tecnologias digitais na comunicação somada à polarização política. “Todo esforço na luta pela manutenção dessa liberdade é importante, e o programa de Liberdade de Expressão da Unesco demonstra o apoio que esse tema merece”.

Por sua vez, o presidente da ANJ, Marcelo Rech, esclareceu que a escolha da Unesco reflete a crescente preocupação com o fenômeno da desinformação e a necessidade de se valorizar o jornalismo profissional para enfrentá-lo. “A Unesco, por meio de seu escritório no Brasil e do programa, tem sido muito atuante na defesa da educação midiática e contra as ameaças ao jornalismo”.

A diretora da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, foi a representante da entidade na cerimônia de premiação, que ocorreu em auditório da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), na zona sul de São Paulo. A escolha do vencedor do prêmio é feita por consenso entre os 15 membros da diretoria da ANJ. Não existe limitação de quem possa receber. Desde 2008, na sua primeira edição, já foram homenageados veículos de imprensa, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Projeto Comprova.

A Unesco, braço da Organização das Nações Unidas (ONU) para a educação, e seu Programa de Liberdade de Expressão e Segurança a Jornalistas receberam o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa 2023, da Associação Nacional de Jornais (ANJ), nesta quinta-feira, 30. A premiação reconhece o trabalho da entidade e seu programa na defesa da liberdade de expressão e integridade dos profissionais de comunicação em meio a desafios globais.

Criada em 1945, a Unesco busca promover a paz e segurança mundial ao unir as pessoas e fortalecer a solidariedade intelectual. A representação da agência no Brasil iniciou suas atividades em 1964. Já o Programa de Liberdade de Expressão e Segurança a Jornalistas foi estabelecido há dez anos, contribuindo para a criação de um ambiente seguro para a imprensa e o fortalecimento da democracia.

Entrega do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa para representante da Unesco Marlova Jovchelovitch Noleto. O coordenador do Comitê de Liberdade de Expressão e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto (à direita) e o presidente da ANJ, Marcelo Rech, fizeram a entrega da premiação Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

O diretor-geral adjunto de Comunicação e Informação da agência, Tawfik Jelassi, disse estar satisfeito e honrado com a premiação. “Isso coroa os esforços incansáveis da Unesco e, em particular, do setor da Comunicação e Informação para promover a liberdade de expressão e aumentar a segurança dos jornalistas. Este prêmio significa muito para minha equipe e para mim”.

O coordenador do Comitê de Liberdade de Expressão e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto, destacou os desafios criados para as empresas jornalísticas com a evolução do uso das tecnologias digitais na comunicação somada à polarização política. “Todo esforço na luta pela manutenção dessa liberdade é importante, e o programa de Liberdade de Expressão da Unesco demonstra o apoio que esse tema merece”.

Por sua vez, o presidente da ANJ, Marcelo Rech, esclareceu que a escolha da Unesco reflete a crescente preocupação com o fenômeno da desinformação e a necessidade de se valorizar o jornalismo profissional para enfrentá-lo. “A Unesco, por meio de seu escritório no Brasil e do programa, tem sido muito atuante na defesa da educação midiática e contra as ameaças ao jornalismo”.

A diretora da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, foi a representante da entidade na cerimônia de premiação, que ocorreu em auditório da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), na zona sul de São Paulo. A escolha do vencedor do prêmio é feita por consenso entre os 15 membros da diretoria da ANJ. Não existe limitação de quem possa receber. Desde 2008, na sua primeira edição, já foram homenageados veículos de imprensa, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Projeto Comprova.

A Unesco, braço da Organização das Nações Unidas (ONU) para a educação, e seu Programa de Liberdade de Expressão e Segurança a Jornalistas receberam o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa 2023, da Associação Nacional de Jornais (ANJ), nesta quinta-feira, 30. A premiação reconhece o trabalho da entidade e seu programa na defesa da liberdade de expressão e integridade dos profissionais de comunicação em meio a desafios globais.

Criada em 1945, a Unesco busca promover a paz e segurança mundial ao unir as pessoas e fortalecer a solidariedade intelectual. A representação da agência no Brasil iniciou suas atividades em 1964. Já o Programa de Liberdade de Expressão e Segurança a Jornalistas foi estabelecido há dez anos, contribuindo para a criação de um ambiente seguro para a imprensa e o fortalecimento da democracia.

Entrega do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa para representante da Unesco Marlova Jovchelovitch Noleto. O coordenador do Comitê de Liberdade de Expressão e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto (à direita) e o presidente da ANJ, Marcelo Rech, fizeram a entrega da premiação Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

O diretor-geral adjunto de Comunicação e Informação da agência, Tawfik Jelassi, disse estar satisfeito e honrado com a premiação. “Isso coroa os esforços incansáveis da Unesco e, em particular, do setor da Comunicação e Informação para promover a liberdade de expressão e aumentar a segurança dos jornalistas. Este prêmio significa muito para minha equipe e para mim”.

O coordenador do Comitê de Liberdade de Expressão e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto, destacou os desafios criados para as empresas jornalísticas com a evolução do uso das tecnologias digitais na comunicação somada à polarização política. “Todo esforço na luta pela manutenção dessa liberdade é importante, e o programa de Liberdade de Expressão da Unesco demonstra o apoio que esse tema merece”.

Por sua vez, o presidente da ANJ, Marcelo Rech, esclareceu que a escolha da Unesco reflete a crescente preocupação com o fenômeno da desinformação e a necessidade de se valorizar o jornalismo profissional para enfrentá-lo. “A Unesco, por meio de seu escritório no Brasil e do programa, tem sido muito atuante na defesa da educação midiática e contra as ameaças ao jornalismo”.

A diretora da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, foi a representante da entidade na cerimônia de premiação, que ocorreu em auditório da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), na zona sul de São Paulo. A escolha do vencedor do prêmio é feita por consenso entre os 15 membros da diretoria da ANJ. Não existe limitação de quem possa receber. Desde 2008, na sua primeira edição, já foram homenageados veículos de imprensa, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Projeto Comprova.

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