União quer convocar Rui Costa para explicar declaração sobre privatização com ‘cheiro ruim’


Ministro da Casa Civil levantou suspeitas sobre processo de venda da Eletrobras cujo projeto passou pelo crivo do Congresso

Por Vera Rosa
Atualização:

BRASÍLIA – O deputado Mendonça Filho (União-PE) vai apresentar nesta quinta-feira, 11, requerimento de convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, no plenário da Câmara. Costa disse que a privatização da Eletrobrás era uma coisa “com cheiro ruim” e provocou revolta no União Brasil, partido que comanda três ministérios no governo.

O relator do projeto de privatização da empresa foi justamente o líder do União Brasil, deputado Elmar Nascimento (BA). À época, a proposta contou com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O requerimento de convocação precisa ser votado pelo plenário da Casa.

“O ministro pôs toda a Câmara e o Senado sob suspeição”, disse Mendonça Filho. “Precisamos que ele se explique.” Em entrevista à GloboNews, o chefe da Casa Civil lançou dúvidas sobre a seriedade da ideia de privatizar a estatal de energia. “O presidente quer estimular toda a participação privada. Agora, nós temos que ajustar aquilo que tem um cheiro ruim, de falta de moralidade”, declarou o ministro.

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Foi o bastante para que Mendonça Filho aprontasse o requerimento de convocação de Costa. “Sou o convocador geral da República”, resumiu o deputado, que é ex-ministro da Educação. Ele lembrou que, no governo Dilma Rousseff, em 2015, foi autor do pedido que convocou o então ministro da Educação, Cid Gomes (PDT-CE), hoje senador. Cid foi convocado por ter dito, num encontro com estudantes do Pará, que havia na Câmara uns “400, 300 deputados” que torciam pelo “quanto pior, melhor” porque queriam “achacar” o governo. O então ministro repetiu as acusações no plenário, entrou num bate-boca com deputados e caiu naquele mesmo dia.

Agora, os movimentos do governo Lula para atacar a privatização da Eletrobras também têm sido criticados pelo presidente da Câmara. Em viagem a Nova York, Lira disse que a intenção do governo de rever a venda da estatal causa insegurança jurídica. “Essas questões de rever privatização preocupam”, argumentou. “Você pode não propor mais nenhuma privatização, mas mudar um quadro que já está jogado e definido, e com muitos grupos, muitos países investindo, realmente causa ao Brasil uma preocupação muito forte”, disse ele, em entrevista à CNN.

BRASÍLIA – O deputado Mendonça Filho (União-PE) vai apresentar nesta quinta-feira, 11, requerimento de convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, no plenário da Câmara. Costa disse que a privatização da Eletrobrás era uma coisa “com cheiro ruim” e provocou revolta no União Brasil, partido que comanda três ministérios no governo.

O relator do projeto de privatização da empresa foi justamente o líder do União Brasil, deputado Elmar Nascimento (BA). À época, a proposta contou com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O requerimento de convocação precisa ser votado pelo plenário da Casa.

“O ministro pôs toda a Câmara e o Senado sob suspeição”, disse Mendonça Filho. “Precisamos que ele se explique.” Em entrevista à GloboNews, o chefe da Casa Civil lançou dúvidas sobre a seriedade da ideia de privatizar a estatal de energia. “O presidente quer estimular toda a participação privada. Agora, nós temos que ajustar aquilo que tem um cheiro ruim, de falta de moralidade”, declarou o ministro.

Foi o bastante para que Mendonça Filho aprontasse o requerimento de convocação de Costa. “Sou o convocador geral da República”, resumiu o deputado, que é ex-ministro da Educação. Ele lembrou que, no governo Dilma Rousseff, em 2015, foi autor do pedido que convocou o então ministro da Educação, Cid Gomes (PDT-CE), hoje senador. Cid foi convocado por ter dito, num encontro com estudantes do Pará, que havia na Câmara uns “400, 300 deputados” que torciam pelo “quanto pior, melhor” porque queriam “achacar” o governo. O então ministro repetiu as acusações no plenário, entrou num bate-boca com deputados e caiu naquele mesmo dia.

Agora, os movimentos do governo Lula para atacar a privatização da Eletrobras também têm sido criticados pelo presidente da Câmara. Em viagem a Nova York, Lira disse que a intenção do governo de rever a venda da estatal causa insegurança jurídica. “Essas questões de rever privatização preocupam”, argumentou. “Você pode não propor mais nenhuma privatização, mas mudar um quadro que já está jogado e definido, e com muitos grupos, muitos países investindo, realmente causa ao Brasil uma preocupação muito forte”, disse ele, em entrevista à CNN.

BRASÍLIA – O deputado Mendonça Filho (União-PE) vai apresentar nesta quinta-feira, 11, requerimento de convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, no plenário da Câmara. Costa disse que a privatização da Eletrobrás era uma coisa “com cheiro ruim” e provocou revolta no União Brasil, partido que comanda três ministérios no governo.

O relator do projeto de privatização da empresa foi justamente o líder do União Brasil, deputado Elmar Nascimento (BA). À época, a proposta contou com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O requerimento de convocação precisa ser votado pelo plenário da Casa.

“O ministro pôs toda a Câmara e o Senado sob suspeição”, disse Mendonça Filho. “Precisamos que ele se explique.” Em entrevista à GloboNews, o chefe da Casa Civil lançou dúvidas sobre a seriedade da ideia de privatizar a estatal de energia. “O presidente quer estimular toda a participação privada. Agora, nós temos que ajustar aquilo que tem um cheiro ruim, de falta de moralidade”, declarou o ministro.

Foi o bastante para que Mendonça Filho aprontasse o requerimento de convocação de Costa. “Sou o convocador geral da República”, resumiu o deputado, que é ex-ministro da Educação. Ele lembrou que, no governo Dilma Rousseff, em 2015, foi autor do pedido que convocou o então ministro da Educação, Cid Gomes (PDT-CE), hoje senador. Cid foi convocado por ter dito, num encontro com estudantes do Pará, que havia na Câmara uns “400, 300 deputados” que torciam pelo “quanto pior, melhor” porque queriam “achacar” o governo. O então ministro repetiu as acusações no plenário, entrou num bate-boca com deputados e caiu naquele mesmo dia.

Agora, os movimentos do governo Lula para atacar a privatização da Eletrobras também têm sido criticados pelo presidente da Câmara. Em viagem a Nova York, Lira disse que a intenção do governo de rever a venda da estatal causa insegurança jurídica. “Essas questões de rever privatização preocupam”, argumentou. “Você pode não propor mais nenhuma privatização, mas mudar um quadro que já está jogado e definido, e com muitos grupos, muitos países investindo, realmente causa ao Brasil uma preocupação muito forte”, disse ele, em entrevista à CNN.

BRASÍLIA – O deputado Mendonça Filho (União-PE) vai apresentar nesta quinta-feira, 11, requerimento de convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, no plenário da Câmara. Costa disse que a privatização da Eletrobrás era uma coisa “com cheiro ruim” e provocou revolta no União Brasil, partido que comanda três ministérios no governo.

O relator do projeto de privatização da empresa foi justamente o líder do União Brasil, deputado Elmar Nascimento (BA). À época, a proposta contou com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O requerimento de convocação precisa ser votado pelo plenário da Casa.

“O ministro pôs toda a Câmara e o Senado sob suspeição”, disse Mendonça Filho. “Precisamos que ele se explique.” Em entrevista à GloboNews, o chefe da Casa Civil lançou dúvidas sobre a seriedade da ideia de privatizar a estatal de energia. “O presidente quer estimular toda a participação privada. Agora, nós temos que ajustar aquilo que tem um cheiro ruim, de falta de moralidade”, declarou o ministro.

Foi o bastante para que Mendonça Filho aprontasse o requerimento de convocação de Costa. “Sou o convocador geral da República”, resumiu o deputado, que é ex-ministro da Educação. Ele lembrou que, no governo Dilma Rousseff, em 2015, foi autor do pedido que convocou o então ministro da Educação, Cid Gomes (PDT-CE), hoje senador. Cid foi convocado por ter dito, num encontro com estudantes do Pará, que havia na Câmara uns “400, 300 deputados” que torciam pelo “quanto pior, melhor” porque queriam “achacar” o governo. O então ministro repetiu as acusações no plenário, entrou num bate-boca com deputados e caiu naquele mesmo dia.

Agora, os movimentos do governo Lula para atacar a privatização da Eletrobras também têm sido criticados pelo presidente da Câmara. Em viagem a Nova York, Lira disse que a intenção do governo de rever a venda da estatal causa insegurança jurídica. “Essas questões de rever privatização preocupam”, argumentou. “Você pode não propor mais nenhuma privatização, mas mudar um quadro que já está jogado e definido, e com muitos grupos, muitos países investindo, realmente causa ao Brasil uma preocupação muito forte”, disse ele, em entrevista à CNN.

BRASÍLIA – O deputado Mendonça Filho (União-PE) vai apresentar nesta quinta-feira, 11, requerimento de convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, no plenário da Câmara. Costa disse que a privatização da Eletrobrás era uma coisa “com cheiro ruim” e provocou revolta no União Brasil, partido que comanda três ministérios no governo.

O relator do projeto de privatização da empresa foi justamente o líder do União Brasil, deputado Elmar Nascimento (BA). À época, a proposta contou com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O requerimento de convocação precisa ser votado pelo plenário da Casa.

“O ministro pôs toda a Câmara e o Senado sob suspeição”, disse Mendonça Filho. “Precisamos que ele se explique.” Em entrevista à GloboNews, o chefe da Casa Civil lançou dúvidas sobre a seriedade da ideia de privatizar a estatal de energia. “O presidente quer estimular toda a participação privada. Agora, nós temos que ajustar aquilo que tem um cheiro ruim, de falta de moralidade”, declarou o ministro.

Foi o bastante para que Mendonça Filho aprontasse o requerimento de convocação de Costa. “Sou o convocador geral da República”, resumiu o deputado, que é ex-ministro da Educação. Ele lembrou que, no governo Dilma Rousseff, em 2015, foi autor do pedido que convocou o então ministro da Educação, Cid Gomes (PDT-CE), hoje senador. Cid foi convocado por ter dito, num encontro com estudantes do Pará, que havia na Câmara uns “400, 300 deputados” que torciam pelo “quanto pior, melhor” porque queriam “achacar” o governo. O então ministro repetiu as acusações no plenário, entrou num bate-boca com deputados e caiu naquele mesmo dia.

Agora, os movimentos do governo Lula para atacar a privatização da Eletrobras também têm sido criticados pelo presidente da Câmara. Em viagem a Nova York, Lira disse que a intenção do governo de rever a venda da estatal causa insegurança jurídica. “Essas questões de rever privatização preocupam”, argumentou. “Você pode não propor mais nenhuma privatização, mas mudar um quadro que já está jogado e definido, e com muitos grupos, muitos países investindo, realmente causa ao Brasil uma preocupação muito forte”, disse ele, em entrevista à CNN.

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