Alexandre de Moraes cobra de Facebook que use IA para combater disseminação de fake news


Plataforma diz que colabora com Justiça eleitoral para monitorar desinformação durante processo eleitoral

Por Alex Braga

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, cobrou da empresa Meta, dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, que os recursos de inteligência artificial sejam usados pela companhia para coibir a disseminação de informações falsas. Moraes é defensor da regulação da atividade das Big Techs.

“De alguma forma, o usuário tem que saber se o conteúdo que está consumindo na plataforma foi ou não manipulado. A tecnologia tem de nos ajudar a criar esse marcador. Isso seria transparência. Agora, para garantir a transparência e identificação, precisamos detectar as pessoas que estão compartilhando esse tipo conteúdo”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes.

Representantes da empresa de tecnologia Meta foram recebidos nesta terça-feira (12) por Moraes. Entre os presentes estavam o gerente jurídico da Meta, Rodrigo Ruf; o diretor jurídico da plataforma, Diego Spínola; o diretor de políticas públicas, Murillo Laranjeiras; e a gerente jurídica, Paula Breim. Representando a Justiça Eleitoral, estavam o secretário de Tecnologia da Informação, Júlio Valente; o diretor-geral do TSE, Rogério Galloro; o assessor-chefe do Gabinete da Presidência do Tribunal, Cleso Fonseca; e o assessor especial de Enfrentamento à Desinformação, José Fernando Chuy.

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Reunião do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, com representantes da META sobre uso de Inteligência Artificial no período eleitoral Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

Após o encontro, a Meta divulgou nota que colabora com as autoridades brasileiras e se compromete continuar adotando mesma conduta em relação à Justiça eleitoral. “Estamos em diálogo permanente com autoridades e governos em todo o mundo, e a reunião com o TSE foi um momento valioso de troca de ideias, no qual compartilhamos a nossa abordagem para o desenvolvimento ético, responsável e seguro de inteligência artificial”, diz a empresa. A Meta alega que suas políticas internas asseguram “em grande parte” a evitar riscos provocados pela IA.

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Em junho, o presidente do TSE defendeu a regulamentação das redes sociais e acusou as big techs de manipularem informações na semana em que foi votado o regime de urgência do chamado PL das fake news. “Para se ver o poder de manipulação. Ali foi utilizado para auto favorecimento. Em outra oportunidade pode ser novamente instrumentalizado para o ataque à democracia. E eventualmente pode ser utilizado para ataques individuais”, afirmou.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, cobrou da empresa Meta, dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, que os recursos de inteligência artificial sejam usados pela companhia para coibir a disseminação de informações falsas. Moraes é defensor da regulação da atividade das Big Techs.

“De alguma forma, o usuário tem que saber se o conteúdo que está consumindo na plataforma foi ou não manipulado. A tecnologia tem de nos ajudar a criar esse marcador. Isso seria transparência. Agora, para garantir a transparência e identificação, precisamos detectar as pessoas que estão compartilhando esse tipo conteúdo”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes.

Representantes da empresa de tecnologia Meta foram recebidos nesta terça-feira (12) por Moraes. Entre os presentes estavam o gerente jurídico da Meta, Rodrigo Ruf; o diretor jurídico da plataforma, Diego Spínola; o diretor de políticas públicas, Murillo Laranjeiras; e a gerente jurídica, Paula Breim. Representando a Justiça Eleitoral, estavam o secretário de Tecnologia da Informação, Júlio Valente; o diretor-geral do TSE, Rogério Galloro; o assessor-chefe do Gabinete da Presidência do Tribunal, Cleso Fonseca; e o assessor especial de Enfrentamento à Desinformação, José Fernando Chuy.

Reunião do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, com representantes da META sobre uso de Inteligência Artificial no período eleitoral Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

Após o encontro, a Meta divulgou nota que colabora com as autoridades brasileiras e se compromete continuar adotando mesma conduta em relação à Justiça eleitoral. “Estamos em diálogo permanente com autoridades e governos em todo o mundo, e a reunião com o TSE foi um momento valioso de troca de ideias, no qual compartilhamos a nossa abordagem para o desenvolvimento ético, responsável e seguro de inteligência artificial”, diz a empresa. A Meta alega que suas políticas internas asseguram “em grande parte” a evitar riscos provocados pela IA.

Em junho, o presidente do TSE defendeu a regulamentação das redes sociais e acusou as big techs de manipularem informações na semana em que foi votado o regime de urgência do chamado PL das fake news. “Para se ver o poder de manipulação. Ali foi utilizado para auto favorecimento. Em outra oportunidade pode ser novamente instrumentalizado para o ataque à democracia. E eventualmente pode ser utilizado para ataques individuais”, afirmou.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, cobrou da empresa Meta, dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, que os recursos de inteligência artificial sejam usados pela companhia para coibir a disseminação de informações falsas. Moraes é defensor da regulação da atividade das Big Techs.

“De alguma forma, o usuário tem que saber se o conteúdo que está consumindo na plataforma foi ou não manipulado. A tecnologia tem de nos ajudar a criar esse marcador. Isso seria transparência. Agora, para garantir a transparência e identificação, precisamos detectar as pessoas que estão compartilhando esse tipo conteúdo”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes.

Representantes da empresa de tecnologia Meta foram recebidos nesta terça-feira (12) por Moraes. Entre os presentes estavam o gerente jurídico da Meta, Rodrigo Ruf; o diretor jurídico da plataforma, Diego Spínola; o diretor de políticas públicas, Murillo Laranjeiras; e a gerente jurídica, Paula Breim. Representando a Justiça Eleitoral, estavam o secretário de Tecnologia da Informação, Júlio Valente; o diretor-geral do TSE, Rogério Galloro; o assessor-chefe do Gabinete da Presidência do Tribunal, Cleso Fonseca; e o assessor especial de Enfrentamento à Desinformação, José Fernando Chuy.

Reunião do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, com representantes da META sobre uso de Inteligência Artificial no período eleitoral Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

Após o encontro, a Meta divulgou nota que colabora com as autoridades brasileiras e se compromete continuar adotando mesma conduta em relação à Justiça eleitoral. “Estamos em diálogo permanente com autoridades e governos em todo o mundo, e a reunião com o TSE foi um momento valioso de troca de ideias, no qual compartilhamos a nossa abordagem para o desenvolvimento ético, responsável e seguro de inteligência artificial”, diz a empresa. A Meta alega que suas políticas internas asseguram “em grande parte” a evitar riscos provocados pela IA.

Em junho, o presidente do TSE defendeu a regulamentação das redes sociais e acusou as big techs de manipularem informações na semana em que foi votado o regime de urgência do chamado PL das fake news. “Para se ver o poder de manipulação. Ali foi utilizado para auto favorecimento. Em outra oportunidade pode ser novamente instrumentalizado para o ataque à democracia. E eventualmente pode ser utilizado para ataques individuais”, afirmou.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, cobrou da empresa Meta, dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, que os recursos de inteligência artificial sejam usados pela companhia para coibir a disseminação de informações falsas. Moraes é defensor da regulação da atividade das Big Techs.

“De alguma forma, o usuário tem que saber se o conteúdo que está consumindo na plataforma foi ou não manipulado. A tecnologia tem de nos ajudar a criar esse marcador. Isso seria transparência. Agora, para garantir a transparência e identificação, precisamos detectar as pessoas que estão compartilhando esse tipo conteúdo”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes.

Representantes da empresa de tecnologia Meta foram recebidos nesta terça-feira (12) por Moraes. Entre os presentes estavam o gerente jurídico da Meta, Rodrigo Ruf; o diretor jurídico da plataforma, Diego Spínola; o diretor de políticas públicas, Murillo Laranjeiras; e a gerente jurídica, Paula Breim. Representando a Justiça Eleitoral, estavam o secretário de Tecnologia da Informação, Júlio Valente; o diretor-geral do TSE, Rogério Galloro; o assessor-chefe do Gabinete da Presidência do Tribunal, Cleso Fonseca; e o assessor especial de Enfrentamento à Desinformação, José Fernando Chuy.

Reunião do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, com representantes da META sobre uso de Inteligência Artificial no período eleitoral Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

Após o encontro, a Meta divulgou nota que colabora com as autoridades brasileiras e se compromete continuar adotando mesma conduta em relação à Justiça eleitoral. “Estamos em diálogo permanente com autoridades e governos em todo o mundo, e a reunião com o TSE foi um momento valioso de troca de ideias, no qual compartilhamos a nossa abordagem para o desenvolvimento ético, responsável e seguro de inteligência artificial”, diz a empresa. A Meta alega que suas políticas internas asseguram “em grande parte” a evitar riscos provocados pela IA.

Em junho, o presidente do TSE defendeu a regulamentação das redes sociais e acusou as big techs de manipularem informações na semana em que foi votado o regime de urgência do chamado PL das fake news. “Para se ver o poder de manipulação. Ali foi utilizado para auto favorecimento. Em outra oportunidade pode ser novamente instrumentalizado para o ataque à democracia. E eventualmente pode ser utilizado para ataques individuais”, afirmou.

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