Valdemar Costa Neto afirma lealdade a Bolsonaro após ex-presidente ficar inelegível pelo TSE


Presidente do PL considerou uma ‘injustiça’ a decisão da Corte eleitoral e afirmou que o eleitor vai reverter o resultado nas eleições de 2024 e 2026

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, prometeu lealdade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se tornou inelegível em julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta sexta-feira, 30. “Vamos trabalhar dobrado e mostrar nossa lealdade ao Presidente Bolsonaro”, afirmou nas redes sociais.

Ele considerou como “injustiça” a decisão da Corte eleitoral e afirmou que será revertida nas eleições de municipais de 2024 e nas eleições gerais de 2026. “Podem acreditar que a injustiça de hoje será capaz de revelar o eleitor mais forte da nação. E o resultado disso será registrado nas eleições de 2024 e 2026. Mais do que nunca, o Brasil precisa de força. É hora de superação. Bolsonaro é o maior líder popular desde a redemocratização e vai continuar sendo”, disse Valdemar Costa Neto.

“Não tem como acreditar no que está acontecendo: a primeira vez na história da humanidade que um ex-presidente perde os direitos políticos por falar.”

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O TSE tornou o presidente inelegível por 5 votos a 2. Com os incisivos votos da ministra Cármen Lúcia e do ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte eleitoral, o Tribunal enquadrou o ex-chefe do Executivo por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião em que atacou as urnas eletrônicas diante de diplomatas.

Cármen Lúcia e Moraes acompanharam o voto do relator Benedito Gonçalves, assim como Floriano de Azevedo Marques Neto e André Ramos Tavares. Restaram vencidos os ministros Raul Araújo e Kassio Nunes Marques, alçado ao Supremo pelo ex-presidente.

BRASÍLIA - O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, prometeu lealdade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se tornou inelegível em julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta sexta-feira, 30. “Vamos trabalhar dobrado e mostrar nossa lealdade ao Presidente Bolsonaro”, afirmou nas redes sociais.

Ele considerou como “injustiça” a decisão da Corte eleitoral e afirmou que será revertida nas eleições de municipais de 2024 e nas eleições gerais de 2026. “Podem acreditar que a injustiça de hoje será capaz de revelar o eleitor mais forte da nação. E o resultado disso será registrado nas eleições de 2024 e 2026. Mais do que nunca, o Brasil precisa de força. É hora de superação. Bolsonaro é o maior líder popular desde a redemocratização e vai continuar sendo”, disse Valdemar Costa Neto.

“Não tem como acreditar no que está acontecendo: a primeira vez na história da humanidade que um ex-presidente perde os direitos políticos por falar.”

O TSE tornou o presidente inelegível por 5 votos a 2. Com os incisivos votos da ministra Cármen Lúcia e do ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte eleitoral, o Tribunal enquadrou o ex-chefe do Executivo por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião em que atacou as urnas eletrônicas diante de diplomatas.

Cármen Lúcia e Moraes acompanharam o voto do relator Benedito Gonçalves, assim como Floriano de Azevedo Marques Neto e André Ramos Tavares. Restaram vencidos os ministros Raul Araújo e Kassio Nunes Marques, alçado ao Supremo pelo ex-presidente.

BRASÍLIA - O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, prometeu lealdade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se tornou inelegível em julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta sexta-feira, 30. “Vamos trabalhar dobrado e mostrar nossa lealdade ao Presidente Bolsonaro”, afirmou nas redes sociais.

Ele considerou como “injustiça” a decisão da Corte eleitoral e afirmou que será revertida nas eleições de municipais de 2024 e nas eleições gerais de 2026. “Podem acreditar que a injustiça de hoje será capaz de revelar o eleitor mais forte da nação. E o resultado disso será registrado nas eleições de 2024 e 2026. Mais do que nunca, o Brasil precisa de força. É hora de superação. Bolsonaro é o maior líder popular desde a redemocratização e vai continuar sendo”, disse Valdemar Costa Neto.

“Não tem como acreditar no que está acontecendo: a primeira vez na história da humanidade que um ex-presidente perde os direitos políticos por falar.”

O TSE tornou o presidente inelegível por 5 votos a 2. Com os incisivos votos da ministra Cármen Lúcia e do ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte eleitoral, o Tribunal enquadrou o ex-chefe do Executivo por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião em que atacou as urnas eletrônicas diante de diplomatas.

Cármen Lúcia e Moraes acompanharam o voto do relator Benedito Gonçalves, assim como Floriano de Azevedo Marques Neto e André Ramos Tavares. Restaram vencidos os ministros Raul Araújo e Kassio Nunes Marques, alçado ao Supremo pelo ex-presidente.

BRASÍLIA - O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, prometeu lealdade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se tornou inelegível em julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta sexta-feira, 30. “Vamos trabalhar dobrado e mostrar nossa lealdade ao Presidente Bolsonaro”, afirmou nas redes sociais.

Ele considerou como “injustiça” a decisão da Corte eleitoral e afirmou que será revertida nas eleições de municipais de 2024 e nas eleições gerais de 2026. “Podem acreditar que a injustiça de hoje será capaz de revelar o eleitor mais forte da nação. E o resultado disso será registrado nas eleições de 2024 e 2026. Mais do que nunca, o Brasil precisa de força. É hora de superação. Bolsonaro é o maior líder popular desde a redemocratização e vai continuar sendo”, disse Valdemar Costa Neto.

“Não tem como acreditar no que está acontecendo: a primeira vez na história da humanidade que um ex-presidente perde os direitos políticos por falar.”

O TSE tornou o presidente inelegível por 5 votos a 2. Com os incisivos votos da ministra Cármen Lúcia e do ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte eleitoral, o Tribunal enquadrou o ex-chefe do Executivo por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião em que atacou as urnas eletrônicas diante de diplomatas.

Cármen Lúcia e Moraes acompanharam o voto do relator Benedito Gonçalves, assim como Floriano de Azevedo Marques Neto e André Ramos Tavares. Restaram vencidos os ministros Raul Araújo e Kassio Nunes Marques, alçado ao Supremo pelo ex-presidente.

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