Veja a íntegra do relatório da PF na operação contra plano militar para matar Lula


Documento tem 221 páginas e descreve como agiram os investigados que planejavam golpe de Estado

Por Redação

BRASÍLIA – A operação da Polícia Federal deflagrada nesta terça-feira, 19, investiga a atuação de um grupo de militares que planejava matar em 2022 o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, seu vice Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Relatório da PF enviado ao STF com pedido de prisão dos envolvidos foi tornado público por ordem de Moraes.

O documento tem 221 páginas e está recheado de mensagens, imagens para indicar as ações que os investigados empreenderam na tentativa de impedir a posse de Lula. O relatório está dividido em sete capítulos e nas conclusões, além de pedir a prisão dos envolvidos, requer a quebra do sigilo telefônico e busca de informações junto ao Exército. A seguir a íntegra do documento:

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O documento tem 221 páginas e está recheado de mensagens, imagens para indicar as ações que os investigados empreenderam na tentativa de impedir a posse de Lula. O relatório está dividido em sete capítulos e nas conclusões, além de pedir a prisão dos envolvidos, requer a quebra do sigilo telefônico e busca de informações junto ao Exército. A seguir a íntegra do documento:

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O documento tem 221 páginas e está recheado de mensagens, imagens para indicar as ações que os investigados empreenderam na tentativa de impedir a posse de Lula. O relatório está dividido em sete capítulos e nas conclusões, além de pedir a prisão dos envolvidos, requer a quebra do sigilo telefônico e busca de informações junto ao Exército. A seguir a íntegra do documento:

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O documento tem 221 páginas e está recheado de mensagens, imagens para indicar as ações que os investigados empreenderam na tentativa de impedir a posse de Lula. O relatório está dividido em sete capítulos e nas conclusões, além de pedir a prisão dos envolvidos, requer a quebra do sigilo telefônico e busca de informações junto ao Exército. A seguir a íntegra do documento:

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