Veja como votou cada parlamentar no pedido de indiciamento de Bolsonaro e mais 60 na CPMI


Relatório final da CPMI do 8 de Janeiro foi aprovado por 20 votos a 11; texto será enviado para Ministério Público e Polícia Federal, que podem dar prosseguimento às investigações sobre os atos golpistas

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro aprovou nesta quarta-feira, 18, por 20 votos a 11, o parecer final da relatora Eliziane Gama (PSD-MA), que pede o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais 60 pessoas pelos ataques aos prédios dos Três Poderes.

Relatório da CPMI do 8 de Janeiro foi aprovado nesta quarta-feira, 18, com Bolsonaro com pedidos de indiciamento em quatro crimes Foto: WILTON JUNIOR

No relatório, Bolsonaro é acusado de cometer quatro crimes, cujas penas máximas, somadas, chegam a 29 anos de prisão. São eles: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Três desses crimes também são atribuídos aos extremistas do 8 de janeiro, que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal (STF).

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O ex-presidente é apontado como “mentor intelectual” dos ataques. Eliziane Gama afirma que as ações foram um “ataque desesperado” depois de um “golpe ensaiado” pelo ex-presidente. De acordo com a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, após ser derrotado nas urnas, Bolsonaro teria se reunido com comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército munido de uma minuta, para avaliar a possibilidade de um golpe de Estado, mas não obteve apoio.

O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e vice na chapa de Bolsonaro em 2022, e o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), também tiveram pedido de indiciamento, por serem “elementos que alimentavam as ideias golpistas do ex-presidente”, segundo a relatora. Também foram citados a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

O relatório com os pedidos de indiciamento será encaminhado para autoridades (Ministério Público e Polícia Federal). Municiadas com os documentos obtidos pelo colegiado, podem dar continuidade às investigações. Vejam como votou cada parlamentar no relatório da CPMI.

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Votaram a favor do relatório

  1. Ana Paula Lobato (PSB-MA), senadora
  2. Dagoberto Nogueira (PSDB-MS), deputado
  3. Duarte Jr. (PSB-MA), deputado
  4. Duda Salabert (PDT-MG), deputada
  5. Eliziane Gama (PSD-MA), relatora e senadora
  6. Fabiano Contarato (PT-ES), senador
  7. Fernando Dueire (MDB-PE), senador
  8. Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada
  9. Laura Carneiro (PSD-RJ), deputada
  10. Marcelo Castro (MDB-PI), senador
  11. Omar Aziz (PSD-AM), senador
  12. Otto Alencar (PSD-BA), senador
  13. Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), deputado
  14. Paulo Magalhães (PSD-BA), deputado
  15. Rafael Brito (MDB-AL), deputado
  16. Rogério Carvalho (PT-SE), senador
  17. Rogério Correia (PT-MG), deputado
  18. Rubens Pereira Júnior (PT-MA), deputado
  19. Soraya Thronicke (Podemos-MS), senador
  20. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), senador

Votaram contra o relatório

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  1. Aluísio Mendes (Republicanos-MA), deputado
  2. André Fernandes (PL-CE), deputado
  3. Damares Alves (Republicanos-DF), senadora
  4. Delegado Ramagem (PL-RJ), deputado
  5. Eduardo Girão (Novo-CE), senador
  6. Espiridião Amin (PP-SC), senador
  7. Filipe Barros (PL-PR), deputado
  8. Izalci Lucas (PSDB-DF), senador
  9. Magno Malta (PL-ES), senador
  10. Marcos Rogério (PL-RO), senador
  11. Rodrigo Valadares (União-SE), deputado

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro aprovou nesta quarta-feira, 18, por 20 votos a 11, o parecer final da relatora Eliziane Gama (PSD-MA), que pede o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais 60 pessoas pelos ataques aos prédios dos Três Poderes.

Relatório da CPMI do 8 de Janeiro foi aprovado nesta quarta-feira, 18, com Bolsonaro com pedidos de indiciamento em quatro crimes Foto: WILTON JUNIOR

No relatório, Bolsonaro é acusado de cometer quatro crimes, cujas penas máximas, somadas, chegam a 29 anos de prisão. São eles: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Três desses crimes também são atribuídos aos extremistas do 8 de janeiro, que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente é apontado como “mentor intelectual” dos ataques. Eliziane Gama afirma que as ações foram um “ataque desesperado” depois de um “golpe ensaiado” pelo ex-presidente. De acordo com a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, após ser derrotado nas urnas, Bolsonaro teria se reunido com comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército munido de uma minuta, para avaliar a possibilidade de um golpe de Estado, mas não obteve apoio.

O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e vice na chapa de Bolsonaro em 2022, e o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), também tiveram pedido de indiciamento, por serem “elementos que alimentavam as ideias golpistas do ex-presidente”, segundo a relatora. Também foram citados a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

O relatório com os pedidos de indiciamento será encaminhado para autoridades (Ministério Público e Polícia Federal). Municiadas com os documentos obtidos pelo colegiado, podem dar continuidade às investigações. Vejam como votou cada parlamentar no relatório da CPMI.

Votaram a favor do relatório

  1. Ana Paula Lobato (PSB-MA), senadora
  2. Dagoberto Nogueira (PSDB-MS), deputado
  3. Duarte Jr. (PSB-MA), deputado
  4. Duda Salabert (PDT-MG), deputada
  5. Eliziane Gama (PSD-MA), relatora e senadora
  6. Fabiano Contarato (PT-ES), senador
  7. Fernando Dueire (MDB-PE), senador
  8. Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada
  9. Laura Carneiro (PSD-RJ), deputada
  10. Marcelo Castro (MDB-PI), senador
  11. Omar Aziz (PSD-AM), senador
  12. Otto Alencar (PSD-BA), senador
  13. Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), deputado
  14. Paulo Magalhães (PSD-BA), deputado
  15. Rafael Brito (MDB-AL), deputado
  16. Rogério Carvalho (PT-SE), senador
  17. Rogério Correia (PT-MG), deputado
  18. Rubens Pereira Júnior (PT-MA), deputado
  19. Soraya Thronicke (Podemos-MS), senador
  20. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), senador

Votaram contra o relatório

  1. Aluísio Mendes (Republicanos-MA), deputado
  2. André Fernandes (PL-CE), deputado
  3. Damares Alves (Republicanos-DF), senadora
  4. Delegado Ramagem (PL-RJ), deputado
  5. Eduardo Girão (Novo-CE), senador
  6. Espiridião Amin (PP-SC), senador
  7. Filipe Barros (PL-PR), deputado
  8. Izalci Lucas (PSDB-DF), senador
  9. Magno Malta (PL-ES), senador
  10. Marcos Rogério (PL-RO), senador
  11. Rodrigo Valadares (União-SE), deputado

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro aprovou nesta quarta-feira, 18, por 20 votos a 11, o parecer final da relatora Eliziane Gama (PSD-MA), que pede o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais 60 pessoas pelos ataques aos prédios dos Três Poderes.

Relatório da CPMI do 8 de Janeiro foi aprovado nesta quarta-feira, 18, com Bolsonaro com pedidos de indiciamento em quatro crimes Foto: WILTON JUNIOR

No relatório, Bolsonaro é acusado de cometer quatro crimes, cujas penas máximas, somadas, chegam a 29 anos de prisão. São eles: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Três desses crimes também são atribuídos aos extremistas do 8 de janeiro, que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente é apontado como “mentor intelectual” dos ataques. Eliziane Gama afirma que as ações foram um “ataque desesperado” depois de um “golpe ensaiado” pelo ex-presidente. De acordo com a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, após ser derrotado nas urnas, Bolsonaro teria se reunido com comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército munido de uma minuta, para avaliar a possibilidade de um golpe de Estado, mas não obteve apoio.

O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e vice na chapa de Bolsonaro em 2022, e o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), também tiveram pedido de indiciamento, por serem “elementos que alimentavam as ideias golpistas do ex-presidente”, segundo a relatora. Também foram citados a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

O relatório com os pedidos de indiciamento será encaminhado para autoridades (Ministério Público e Polícia Federal). Municiadas com os documentos obtidos pelo colegiado, podem dar continuidade às investigações. Vejam como votou cada parlamentar no relatório da CPMI.

Votaram a favor do relatório

  1. Ana Paula Lobato (PSB-MA), senadora
  2. Dagoberto Nogueira (PSDB-MS), deputado
  3. Duarte Jr. (PSB-MA), deputado
  4. Duda Salabert (PDT-MG), deputada
  5. Eliziane Gama (PSD-MA), relatora e senadora
  6. Fabiano Contarato (PT-ES), senador
  7. Fernando Dueire (MDB-PE), senador
  8. Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada
  9. Laura Carneiro (PSD-RJ), deputada
  10. Marcelo Castro (MDB-PI), senador
  11. Omar Aziz (PSD-AM), senador
  12. Otto Alencar (PSD-BA), senador
  13. Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), deputado
  14. Paulo Magalhães (PSD-BA), deputado
  15. Rafael Brito (MDB-AL), deputado
  16. Rogério Carvalho (PT-SE), senador
  17. Rogério Correia (PT-MG), deputado
  18. Rubens Pereira Júnior (PT-MA), deputado
  19. Soraya Thronicke (Podemos-MS), senador
  20. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), senador

Votaram contra o relatório

  1. Aluísio Mendes (Republicanos-MA), deputado
  2. André Fernandes (PL-CE), deputado
  3. Damares Alves (Republicanos-DF), senadora
  4. Delegado Ramagem (PL-RJ), deputado
  5. Eduardo Girão (Novo-CE), senador
  6. Espiridião Amin (PP-SC), senador
  7. Filipe Barros (PL-PR), deputado
  8. Izalci Lucas (PSDB-DF), senador
  9. Magno Malta (PL-ES), senador
  10. Marcos Rogério (PL-RO), senador
  11. Rodrigo Valadares (União-SE), deputado

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro aprovou nesta quarta-feira, 18, por 20 votos a 11, o parecer final da relatora Eliziane Gama (PSD-MA), que pede o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais 60 pessoas pelos ataques aos prédios dos Três Poderes.

Relatório da CPMI do 8 de Janeiro foi aprovado nesta quarta-feira, 18, com Bolsonaro com pedidos de indiciamento em quatro crimes Foto: WILTON JUNIOR

No relatório, Bolsonaro é acusado de cometer quatro crimes, cujas penas máximas, somadas, chegam a 29 anos de prisão. São eles: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Três desses crimes também são atribuídos aos extremistas do 8 de janeiro, que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente é apontado como “mentor intelectual” dos ataques. Eliziane Gama afirma que as ações foram um “ataque desesperado” depois de um “golpe ensaiado” pelo ex-presidente. De acordo com a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, após ser derrotado nas urnas, Bolsonaro teria se reunido com comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército munido de uma minuta, para avaliar a possibilidade de um golpe de Estado, mas não obteve apoio.

O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e vice na chapa de Bolsonaro em 2022, e o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), também tiveram pedido de indiciamento, por serem “elementos que alimentavam as ideias golpistas do ex-presidente”, segundo a relatora. Também foram citados a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

O relatório com os pedidos de indiciamento será encaminhado para autoridades (Ministério Público e Polícia Federal). Municiadas com os documentos obtidos pelo colegiado, podem dar continuidade às investigações. Vejam como votou cada parlamentar no relatório da CPMI.

Votaram a favor do relatório

  1. Ana Paula Lobato (PSB-MA), senadora
  2. Dagoberto Nogueira (PSDB-MS), deputado
  3. Duarte Jr. (PSB-MA), deputado
  4. Duda Salabert (PDT-MG), deputada
  5. Eliziane Gama (PSD-MA), relatora e senadora
  6. Fabiano Contarato (PT-ES), senador
  7. Fernando Dueire (MDB-PE), senador
  8. Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada
  9. Laura Carneiro (PSD-RJ), deputada
  10. Marcelo Castro (MDB-PI), senador
  11. Omar Aziz (PSD-AM), senador
  12. Otto Alencar (PSD-BA), senador
  13. Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), deputado
  14. Paulo Magalhães (PSD-BA), deputado
  15. Rafael Brito (MDB-AL), deputado
  16. Rogério Carvalho (PT-SE), senador
  17. Rogério Correia (PT-MG), deputado
  18. Rubens Pereira Júnior (PT-MA), deputado
  19. Soraya Thronicke (Podemos-MS), senador
  20. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), senador

Votaram contra o relatório

  1. Aluísio Mendes (Republicanos-MA), deputado
  2. André Fernandes (PL-CE), deputado
  3. Damares Alves (Republicanos-DF), senadora
  4. Delegado Ramagem (PL-RJ), deputado
  5. Eduardo Girão (Novo-CE), senador
  6. Espiridião Amin (PP-SC), senador
  7. Filipe Barros (PL-PR), deputado
  8. Izalci Lucas (PSDB-DF), senador
  9. Magno Malta (PL-ES), senador
  10. Marcos Rogério (PL-RO), senador
  11. Rodrigo Valadares (União-SE), deputado

BRASÍLIA – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro aprovou nesta quarta-feira, 18, por 20 votos a 11, o parecer final da relatora Eliziane Gama (PSD-MA), que pede o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais 60 pessoas pelos ataques aos prédios dos Três Poderes.

Relatório da CPMI do 8 de Janeiro foi aprovado nesta quarta-feira, 18, com Bolsonaro com pedidos de indiciamento em quatro crimes Foto: WILTON JUNIOR

No relatório, Bolsonaro é acusado de cometer quatro crimes, cujas penas máximas, somadas, chegam a 29 anos de prisão. São eles: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Três desses crimes também são atribuídos aos extremistas do 8 de janeiro, que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente é apontado como “mentor intelectual” dos ataques. Eliziane Gama afirma que as ações foram um “ataque desesperado” depois de um “golpe ensaiado” pelo ex-presidente. De acordo com a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, após ser derrotado nas urnas, Bolsonaro teria se reunido com comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército munido de uma minuta, para avaliar a possibilidade de um golpe de Estado, mas não obteve apoio.

O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e vice na chapa de Bolsonaro em 2022, e o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), também tiveram pedido de indiciamento, por serem “elementos que alimentavam as ideias golpistas do ex-presidente”, segundo a relatora. Também foram citados a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

O relatório com os pedidos de indiciamento será encaminhado para autoridades (Ministério Público e Polícia Federal). Municiadas com os documentos obtidos pelo colegiado, podem dar continuidade às investigações. Vejam como votou cada parlamentar no relatório da CPMI.

Votaram a favor do relatório

  1. Ana Paula Lobato (PSB-MA), senadora
  2. Dagoberto Nogueira (PSDB-MS), deputado
  3. Duarte Jr. (PSB-MA), deputado
  4. Duda Salabert (PDT-MG), deputada
  5. Eliziane Gama (PSD-MA), relatora e senadora
  6. Fabiano Contarato (PT-ES), senador
  7. Fernando Dueire (MDB-PE), senador
  8. Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada
  9. Laura Carneiro (PSD-RJ), deputada
  10. Marcelo Castro (MDB-PI), senador
  11. Omar Aziz (PSD-AM), senador
  12. Otto Alencar (PSD-BA), senador
  13. Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), deputado
  14. Paulo Magalhães (PSD-BA), deputado
  15. Rafael Brito (MDB-AL), deputado
  16. Rogério Carvalho (PT-SE), senador
  17. Rogério Correia (PT-MG), deputado
  18. Rubens Pereira Júnior (PT-MA), deputado
  19. Soraya Thronicke (Podemos-MS), senador
  20. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), senador

Votaram contra o relatório

  1. Aluísio Mendes (Republicanos-MA), deputado
  2. André Fernandes (PL-CE), deputado
  3. Damares Alves (Republicanos-DF), senadora
  4. Delegado Ramagem (PL-RJ), deputado
  5. Eduardo Girão (Novo-CE), senador
  6. Espiridião Amin (PP-SC), senador
  7. Filipe Barros (PL-PR), deputado
  8. Izalci Lucas (PSDB-DF), senador
  9. Magno Malta (PL-ES), senador
  10. Marcos Rogério (PL-RO), senador
  11. Rodrigo Valadares (União-SE), deputado

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