Caso Marielle Franco: veja a dinâmica do crime e os envolvidos no assassinato da vereadora


Após mais de cinco anos, investigadores têm obtido avanços na compreensão da cronologia da execução da vereadora do Rio e do seu motorista, além dos envolvidos no caso

Por Natália Santos e Daniel Haidar
Atualização:

A apuração da execução da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes tem ganhado novas atualizações após cinco anos. A delação premiada de Élcio Queiroz, ex-policial militar que confessou ter participado do assassinato, mostrou novas peças que desvendam a organização e o desdobramento do plano. As novidades no caso foram divulgadas nesta segunda-feira, 24.

Marielle Franco foi morta a tiros no bairro do Estácio, na região central da capital carioca, no dia 14 de março de 2018  Foto: Wilton Junior/Estadão

Saiba quem são os envolvidos no caso

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Até o momento, os acusados pelo assassinato são dois: o ex-policial militar Ronnie Lessa, apontado como o principal suspeito da autoria dos assassinatos; e o também ex-policial militar Élcio Queiroz, motorista do carro que seguiu Marielle e Anderson pelo centro do Rio. Ambos estão presos preventivamente desde março de 2019. Segundo a delação de Queiroz, Lessa fez os disparos que mataram Marielle e Anderson em março de 2018.

Outros envolvidos revelados foram o ex-bombeiro Maxwell Simões, o “Suel”, que teria participado do planejamento do crime e da ocultação das provas; Alessandra da Silva Farizote e João Paulo Vianna dos Santos Soares, o “Gato do Mato”, investigados por terem recebido e descartado as armas do crime; Denis Lessa, suspeito de ter recebido os materiais usados no assassinato no dia da execução; além de Edilson Barbosa dos Santos, o “Orelha”, investigado por ter sido o responsável por receber o veículo usado no crime.

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Veja a dinâmica das execuções

A apuração da execução da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes tem ganhado novas atualizações após cinco anos. A delação premiada de Élcio Queiroz, ex-policial militar que confessou ter participado do assassinato, mostrou novas peças que desvendam a organização e o desdobramento do plano. As novidades no caso foram divulgadas nesta segunda-feira, 24.

Marielle Franco foi morta a tiros no bairro do Estácio, na região central da capital carioca, no dia 14 de março de 2018  Foto: Wilton Junior/Estadão

Saiba quem são os envolvidos no caso

Até o momento, os acusados pelo assassinato são dois: o ex-policial militar Ronnie Lessa, apontado como o principal suspeito da autoria dos assassinatos; e o também ex-policial militar Élcio Queiroz, motorista do carro que seguiu Marielle e Anderson pelo centro do Rio. Ambos estão presos preventivamente desde março de 2019. Segundo a delação de Queiroz, Lessa fez os disparos que mataram Marielle e Anderson em março de 2018.

Outros envolvidos revelados foram o ex-bombeiro Maxwell Simões, o “Suel”, que teria participado do planejamento do crime e da ocultação das provas; Alessandra da Silva Farizote e João Paulo Vianna dos Santos Soares, o “Gato do Mato”, investigados por terem recebido e descartado as armas do crime; Denis Lessa, suspeito de ter recebido os materiais usados no assassinato no dia da execução; além de Edilson Barbosa dos Santos, o “Orelha”, investigado por ter sido o responsável por receber o veículo usado no crime.

Veja a dinâmica das execuções

A apuração da execução da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes tem ganhado novas atualizações após cinco anos. A delação premiada de Élcio Queiroz, ex-policial militar que confessou ter participado do assassinato, mostrou novas peças que desvendam a organização e o desdobramento do plano. As novidades no caso foram divulgadas nesta segunda-feira, 24.

Marielle Franco foi morta a tiros no bairro do Estácio, na região central da capital carioca, no dia 14 de março de 2018  Foto: Wilton Junior/Estadão

Saiba quem são os envolvidos no caso

Até o momento, os acusados pelo assassinato são dois: o ex-policial militar Ronnie Lessa, apontado como o principal suspeito da autoria dos assassinatos; e o também ex-policial militar Élcio Queiroz, motorista do carro que seguiu Marielle e Anderson pelo centro do Rio. Ambos estão presos preventivamente desde março de 2019. Segundo a delação de Queiroz, Lessa fez os disparos que mataram Marielle e Anderson em março de 2018.

Outros envolvidos revelados foram o ex-bombeiro Maxwell Simões, o “Suel”, que teria participado do planejamento do crime e da ocultação das provas; Alessandra da Silva Farizote e João Paulo Vianna dos Santos Soares, o “Gato do Mato”, investigados por terem recebido e descartado as armas do crime; Denis Lessa, suspeito de ter recebido os materiais usados no assassinato no dia da execução; além de Edilson Barbosa dos Santos, o “Orelha”, investigado por ter sido o responsável por receber o veículo usado no crime.

Veja a dinâmica das execuções

A apuração da execução da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes tem ganhado novas atualizações após cinco anos. A delação premiada de Élcio Queiroz, ex-policial militar que confessou ter participado do assassinato, mostrou novas peças que desvendam a organização e o desdobramento do plano. As novidades no caso foram divulgadas nesta segunda-feira, 24.

Marielle Franco foi morta a tiros no bairro do Estácio, na região central da capital carioca, no dia 14 de março de 2018  Foto: Wilton Junior/Estadão

Saiba quem são os envolvidos no caso

Até o momento, os acusados pelo assassinato são dois: o ex-policial militar Ronnie Lessa, apontado como o principal suspeito da autoria dos assassinatos; e o também ex-policial militar Élcio Queiroz, motorista do carro que seguiu Marielle e Anderson pelo centro do Rio. Ambos estão presos preventivamente desde março de 2019. Segundo a delação de Queiroz, Lessa fez os disparos que mataram Marielle e Anderson em março de 2018.

Outros envolvidos revelados foram o ex-bombeiro Maxwell Simões, o “Suel”, que teria participado do planejamento do crime e da ocultação das provas; Alessandra da Silva Farizote e João Paulo Vianna dos Santos Soares, o “Gato do Mato”, investigados por terem recebido e descartado as armas do crime; Denis Lessa, suspeito de ter recebido os materiais usados no assassinato no dia da execução; além de Edilson Barbosa dos Santos, o “Orelha”, investigado por ter sido o responsável por receber o veículo usado no crime.

Veja a dinâmica das execuções

A apuração da execução da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes tem ganhado novas atualizações após cinco anos. A delação premiada de Élcio Queiroz, ex-policial militar que confessou ter participado do assassinato, mostrou novas peças que desvendam a organização e o desdobramento do plano. As novidades no caso foram divulgadas nesta segunda-feira, 24.

Marielle Franco foi morta a tiros no bairro do Estácio, na região central da capital carioca, no dia 14 de março de 2018  Foto: Wilton Junior/Estadão

Saiba quem são os envolvidos no caso

Até o momento, os acusados pelo assassinato são dois: o ex-policial militar Ronnie Lessa, apontado como o principal suspeito da autoria dos assassinatos; e o também ex-policial militar Élcio Queiroz, motorista do carro que seguiu Marielle e Anderson pelo centro do Rio. Ambos estão presos preventivamente desde março de 2019. Segundo a delação de Queiroz, Lessa fez os disparos que mataram Marielle e Anderson em março de 2018.

Outros envolvidos revelados foram o ex-bombeiro Maxwell Simões, o “Suel”, que teria participado do planejamento do crime e da ocultação das provas; Alessandra da Silva Farizote e João Paulo Vianna dos Santos Soares, o “Gato do Mato”, investigados por terem recebido e descartado as armas do crime; Denis Lessa, suspeito de ter recebido os materiais usados no assassinato no dia da execução; além de Edilson Barbosa dos Santos, o “Orelha”, investigado por ter sido o responsável por receber o veículo usado no crime.

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