Veja a discussão aos gritos entre Pablo Marçal e Ricardo Nunes no debate da RedeTV


Prefeito de São Paulo e ex-coach bateram boca aos gritos durante debate, levando apresentadora a ameaçar encerrar o programa

Por Juliano Galisi

O empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), discutiram aos berros durante o debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela RedeTV! em parceria com o portal UOL na manhã desta terça-feira, 17. A discussão exigiu uma intervenção contundente da mediadora Amanda Klein, que ameaçou encerrar o programa e, como penalidade, advertiu os dois candidatos.

A discussão aos gritos foi precedida por um bloco de perguntas e respostas tenso entre Marçal e Nunes, durante o qual houve troca de farpas e acusações mútuas, o que levou à concessão de direitos de resposta a ambos. A gritaria ocorreu durante o direito de resposta cedido a Pablo Marçal.

continua após a publicidade

O bloco de perguntas foi encabeçado por Pablo Marçal. Cabia ao ex-coach indicar o candidato a quem ele dirigiria o questionamento. O empresário, em um primeiro momento, afirmou que gostaria de “falar sem perguntar para ninguém”, após ser advertido de que deveria chamar Nunes pelo nome, e não pelo apelido de “Bananinha”. Marçal foi alertado por Klein para seguir o estipulado pelas regras e indicar o candidato a quem ele dirigiria a pergunta.

Ainda assim, Marçal se recusou a dizer o nome de Ricardo Nunes, referindo-se ao candidato do MDB como “futuro ex-prefeito”. Durante a pergunta, o candidato do PRTB não dirigiu nenhum questionamento a Nunes. Em vez disso, utilizou o tempo para voltar a provocar o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), que o agrediu com uma cadeirada no debate anterior, promovido no domingo, 15, pela TV Cultura.

continua após a publicidade

“As cadeiras aqui foram parafusadas no chão porque ele (Datena) teve o comportamento análogo a um orangotango”, disse Marçal.

Na resposta, Nunes disse estar “decepcionado” com o comportamento do ex-coach durante os encontros entre os candidatos à Prefeitura, cobrando do candidato do PRTB mais propostas para a cidade de São Paulo e menos provocações aos adversários. “De coração aberto, vamos tentar fazer um debate de qualidade, em respeito à população e aos eleitores”, disse Nunes. “Nos incomoda essas agressões o tempo inteiro. Nós precisamos elevar o nível.”

continua após a publicidade
Ricardo Nunes põe dedo em riste e grita com Pablo Marçal (PRTB) Foto: Taba Benedicto/Estadão

Na réplica, Marçal passou a provocar diretamente Ricardo Nunes, mencionando um boletim de ocorrência registrado pela mulher dele em 2011 por suposta violência doméstica. “Falando de respeito, quem já agrediu a esposa? Tem boletim de ocorrência”, disse o ex-coach. Na sequência, Marçal chamou Nunes de “tchutchuca do PCC” (Primeiro Comando da Capital) e fez uma referência ao apelido “Bananinha”, sem citá-lo novamente. “Você parece essa fruta, mas eu não posso falar mais, fui censurado.”

Em tréplica, Nunes disse que não ia “cair no golpe” de Marçal, citando, pela tangente, o envolvimento do ex-coach em uma quadrilha de estelionato. Em 2010, Pablo Marçal foi condenado pela Justiça de Goiás por envolvimento com o grupo criminoso. A pena foi extinta em 2018. “Você já tem uma história de vida de dar golpes. Vou manter minha serenidade, minha tranquilidade, mas eu pediria respeito à família.”

continua após a publicidade

A troca de farpas rendeu direitos de resposta a ambos. “Ele saiu da cadeia, mas a cadeia não saiu de dentro dele”, disse Nunes no direito de resposta. “A forma como ele vem tratando as pessoas é a forma da malandragem.”

Pablo Marçal (PRTB) discute com o dedo em riste e aos gritos com Ricardo Nunes (MDB) Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marçal utilizou o tempo cedido para dizer que “nunca tocou em nada de ninguém” e voltou a afirmar que o atual prefeito paulistano já havia sido preso. Neste momento, Nunes solicitou direito de resposta por ofensa a honra, ao que Marçal respondeu: “Ninguém feriu sua honra”.

continua após a publicidade

“Você vai preso, Ricardo Nunes, por tocar nas merendas das crianças”, prosseguiu, passando a elevar o tom de voz. “Você usou sua esposa para receber dinheiro de creche”, gritou, e Nunes também passou a gritar. Neste momento, a mediadora Amanda Klein se sobrepôs à gritaria e advertiu ambos. “Ordem, ordem, ordem agora”, disse, ameaçando também interromper o programa.

Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais

O empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), discutiram aos berros durante o debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela RedeTV! em parceria com o portal UOL na manhã desta terça-feira, 17. A discussão exigiu uma intervenção contundente da mediadora Amanda Klein, que ameaçou encerrar o programa e, como penalidade, advertiu os dois candidatos.

A discussão aos gritos foi precedida por um bloco de perguntas e respostas tenso entre Marçal e Nunes, durante o qual houve troca de farpas e acusações mútuas, o que levou à concessão de direitos de resposta a ambos. A gritaria ocorreu durante o direito de resposta cedido a Pablo Marçal.

O bloco de perguntas foi encabeçado por Pablo Marçal. Cabia ao ex-coach indicar o candidato a quem ele dirigiria o questionamento. O empresário, em um primeiro momento, afirmou que gostaria de “falar sem perguntar para ninguém”, após ser advertido de que deveria chamar Nunes pelo nome, e não pelo apelido de “Bananinha”. Marçal foi alertado por Klein para seguir o estipulado pelas regras e indicar o candidato a quem ele dirigiria a pergunta.

Ainda assim, Marçal se recusou a dizer o nome de Ricardo Nunes, referindo-se ao candidato do MDB como “futuro ex-prefeito”. Durante a pergunta, o candidato do PRTB não dirigiu nenhum questionamento a Nunes. Em vez disso, utilizou o tempo para voltar a provocar o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), que o agrediu com uma cadeirada no debate anterior, promovido no domingo, 15, pela TV Cultura.

“As cadeiras aqui foram parafusadas no chão porque ele (Datena) teve o comportamento análogo a um orangotango”, disse Marçal.

Na resposta, Nunes disse estar “decepcionado” com o comportamento do ex-coach durante os encontros entre os candidatos à Prefeitura, cobrando do candidato do PRTB mais propostas para a cidade de São Paulo e menos provocações aos adversários. “De coração aberto, vamos tentar fazer um debate de qualidade, em respeito à população e aos eleitores”, disse Nunes. “Nos incomoda essas agressões o tempo inteiro. Nós precisamos elevar o nível.”

Ricardo Nunes põe dedo em riste e grita com Pablo Marçal (PRTB) Foto: Taba Benedicto/Estadão

Na réplica, Marçal passou a provocar diretamente Ricardo Nunes, mencionando um boletim de ocorrência registrado pela mulher dele em 2011 por suposta violência doméstica. “Falando de respeito, quem já agrediu a esposa? Tem boletim de ocorrência”, disse o ex-coach. Na sequência, Marçal chamou Nunes de “tchutchuca do PCC” (Primeiro Comando da Capital) e fez uma referência ao apelido “Bananinha”, sem citá-lo novamente. “Você parece essa fruta, mas eu não posso falar mais, fui censurado.”

Em tréplica, Nunes disse que não ia “cair no golpe” de Marçal, citando, pela tangente, o envolvimento do ex-coach em uma quadrilha de estelionato. Em 2010, Pablo Marçal foi condenado pela Justiça de Goiás por envolvimento com o grupo criminoso. A pena foi extinta em 2018. “Você já tem uma história de vida de dar golpes. Vou manter minha serenidade, minha tranquilidade, mas eu pediria respeito à família.”

A troca de farpas rendeu direitos de resposta a ambos. “Ele saiu da cadeia, mas a cadeia não saiu de dentro dele”, disse Nunes no direito de resposta. “A forma como ele vem tratando as pessoas é a forma da malandragem.”

Pablo Marçal (PRTB) discute com o dedo em riste e aos gritos com Ricardo Nunes (MDB) Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marçal utilizou o tempo cedido para dizer que “nunca tocou em nada de ninguém” e voltou a afirmar que o atual prefeito paulistano já havia sido preso. Neste momento, Nunes solicitou direito de resposta por ofensa a honra, ao que Marçal respondeu: “Ninguém feriu sua honra”.

“Você vai preso, Ricardo Nunes, por tocar nas merendas das crianças”, prosseguiu, passando a elevar o tom de voz. “Você usou sua esposa para receber dinheiro de creche”, gritou, e Nunes também passou a gritar. Neste momento, a mediadora Amanda Klein se sobrepôs à gritaria e advertiu ambos. “Ordem, ordem, ordem agora”, disse, ameaçando também interromper o programa.

Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais

O empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), discutiram aos berros durante o debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela RedeTV! em parceria com o portal UOL na manhã desta terça-feira, 17. A discussão exigiu uma intervenção contundente da mediadora Amanda Klein, que ameaçou encerrar o programa e, como penalidade, advertiu os dois candidatos.

A discussão aos gritos foi precedida por um bloco de perguntas e respostas tenso entre Marçal e Nunes, durante o qual houve troca de farpas e acusações mútuas, o que levou à concessão de direitos de resposta a ambos. A gritaria ocorreu durante o direito de resposta cedido a Pablo Marçal.

O bloco de perguntas foi encabeçado por Pablo Marçal. Cabia ao ex-coach indicar o candidato a quem ele dirigiria o questionamento. O empresário, em um primeiro momento, afirmou que gostaria de “falar sem perguntar para ninguém”, após ser advertido de que deveria chamar Nunes pelo nome, e não pelo apelido de “Bananinha”. Marçal foi alertado por Klein para seguir o estipulado pelas regras e indicar o candidato a quem ele dirigiria a pergunta.

Ainda assim, Marçal se recusou a dizer o nome de Ricardo Nunes, referindo-se ao candidato do MDB como “futuro ex-prefeito”. Durante a pergunta, o candidato do PRTB não dirigiu nenhum questionamento a Nunes. Em vez disso, utilizou o tempo para voltar a provocar o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), que o agrediu com uma cadeirada no debate anterior, promovido no domingo, 15, pela TV Cultura.

“As cadeiras aqui foram parafusadas no chão porque ele (Datena) teve o comportamento análogo a um orangotango”, disse Marçal.

Na resposta, Nunes disse estar “decepcionado” com o comportamento do ex-coach durante os encontros entre os candidatos à Prefeitura, cobrando do candidato do PRTB mais propostas para a cidade de São Paulo e menos provocações aos adversários. “De coração aberto, vamos tentar fazer um debate de qualidade, em respeito à população e aos eleitores”, disse Nunes. “Nos incomoda essas agressões o tempo inteiro. Nós precisamos elevar o nível.”

Ricardo Nunes põe dedo em riste e grita com Pablo Marçal (PRTB) Foto: Taba Benedicto/Estadão

Na réplica, Marçal passou a provocar diretamente Ricardo Nunes, mencionando um boletim de ocorrência registrado pela mulher dele em 2011 por suposta violência doméstica. “Falando de respeito, quem já agrediu a esposa? Tem boletim de ocorrência”, disse o ex-coach. Na sequência, Marçal chamou Nunes de “tchutchuca do PCC” (Primeiro Comando da Capital) e fez uma referência ao apelido “Bananinha”, sem citá-lo novamente. “Você parece essa fruta, mas eu não posso falar mais, fui censurado.”

Em tréplica, Nunes disse que não ia “cair no golpe” de Marçal, citando, pela tangente, o envolvimento do ex-coach em uma quadrilha de estelionato. Em 2010, Pablo Marçal foi condenado pela Justiça de Goiás por envolvimento com o grupo criminoso. A pena foi extinta em 2018. “Você já tem uma história de vida de dar golpes. Vou manter minha serenidade, minha tranquilidade, mas eu pediria respeito à família.”

A troca de farpas rendeu direitos de resposta a ambos. “Ele saiu da cadeia, mas a cadeia não saiu de dentro dele”, disse Nunes no direito de resposta. “A forma como ele vem tratando as pessoas é a forma da malandragem.”

Pablo Marçal (PRTB) discute com o dedo em riste e aos gritos com Ricardo Nunes (MDB) Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marçal utilizou o tempo cedido para dizer que “nunca tocou em nada de ninguém” e voltou a afirmar que o atual prefeito paulistano já havia sido preso. Neste momento, Nunes solicitou direito de resposta por ofensa a honra, ao que Marçal respondeu: “Ninguém feriu sua honra”.

“Você vai preso, Ricardo Nunes, por tocar nas merendas das crianças”, prosseguiu, passando a elevar o tom de voz. “Você usou sua esposa para receber dinheiro de creche”, gritou, e Nunes também passou a gritar. Neste momento, a mediadora Amanda Klein se sobrepôs à gritaria e advertiu ambos. “Ordem, ordem, ordem agora”, disse, ameaçando também interromper o programa.

Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais

O empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), discutiram aos berros durante o debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela RedeTV! em parceria com o portal UOL na manhã desta terça-feira, 17. A discussão exigiu uma intervenção contundente da mediadora Amanda Klein, que ameaçou encerrar o programa e, como penalidade, advertiu os dois candidatos.

A discussão aos gritos foi precedida por um bloco de perguntas e respostas tenso entre Marçal e Nunes, durante o qual houve troca de farpas e acusações mútuas, o que levou à concessão de direitos de resposta a ambos. A gritaria ocorreu durante o direito de resposta cedido a Pablo Marçal.

O bloco de perguntas foi encabeçado por Pablo Marçal. Cabia ao ex-coach indicar o candidato a quem ele dirigiria o questionamento. O empresário, em um primeiro momento, afirmou que gostaria de “falar sem perguntar para ninguém”, após ser advertido de que deveria chamar Nunes pelo nome, e não pelo apelido de “Bananinha”. Marçal foi alertado por Klein para seguir o estipulado pelas regras e indicar o candidato a quem ele dirigiria a pergunta.

Ainda assim, Marçal se recusou a dizer o nome de Ricardo Nunes, referindo-se ao candidato do MDB como “futuro ex-prefeito”. Durante a pergunta, o candidato do PRTB não dirigiu nenhum questionamento a Nunes. Em vez disso, utilizou o tempo para voltar a provocar o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), que o agrediu com uma cadeirada no debate anterior, promovido no domingo, 15, pela TV Cultura.

“As cadeiras aqui foram parafusadas no chão porque ele (Datena) teve o comportamento análogo a um orangotango”, disse Marçal.

Na resposta, Nunes disse estar “decepcionado” com o comportamento do ex-coach durante os encontros entre os candidatos à Prefeitura, cobrando do candidato do PRTB mais propostas para a cidade de São Paulo e menos provocações aos adversários. “De coração aberto, vamos tentar fazer um debate de qualidade, em respeito à população e aos eleitores”, disse Nunes. “Nos incomoda essas agressões o tempo inteiro. Nós precisamos elevar o nível.”

Ricardo Nunes põe dedo em riste e grita com Pablo Marçal (PRTB) Foto: Taba Benedicto/Estadão

Na réplica, Marçal passou a provocar diretamente Ricardo Nunes, mencionando um boletim de ocorrência registrado pela mulher dele em 2011 por suposta violência doméstica. “Falando de respeito, quem já agrediu a esposa? Tem boletim de ocorrência”, disse o ex-coach. Na sequência, Marçal chamou Nunes de “tchutchuca do PCC” (Primeiro Comando da Capital) e fez uma referência ao apelido “Bananinha”, sem citá-lo novamente. “Você parece essa fruta, mas eu não posso falar mais, fui censurado.”

Em tréplica, Nunes disse que não ia “cair no golpe” de Marçal, citando, pela tangente, o envolvimento do ex-coach em uma quadrilha de estelionato. Em 2010, Pablo Marçal foi condenado pela Justiça de Goiás por envolvimento com o grupo criminoso. A pena foi extinta em 2018. “Você já tem uma história de vida de dar golpes. Vou manter minha serenidade, minha tranquilidade, mas eu pediria respeito à família.”

A troca de farpas rendeu direitos de resposta a ambos. “Ele saiu da cadeia, mas a cadeia não saiu de dentro dele”, disse Nunes no direito de resposta. “A forma como ele vem tratando as pessoas é a forma da malandragem.”

Pablo Marçal (PRTB) discute com o dedo em riste e aos gritos com Ricardo Nunes (MDB) Foto: Taba Benedicto/Estadão

Marçal utilizou o tempo cedido para dizer que “nunca tocou em nada de ninguém” e voltou a afirmar que o atual prefeito paulistano já havia sido preso. Neste momento, Nunes solicitou direito de resposta por ofensa a honra, ao que Marçal respondeu: “Ninguém feriu sua honra”.

“Você vai preso, Ricardo Nunes, por tocar nas merendas das crianças”, prosseguiu, passando a elevar o tom de voz. “Você usou sua esposa para receber dinheiro de creche”, gritou, e Nunes também passou a gritar. Neste momento, a mediadora Amanda Klein se sobrepôs à gritaria e advertiu ambos. “Ordem, ordem, ordem agora”, disse, ameaçando também interromper o programa.

Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.