Veja a íntegra do parecer da PGR que autorizou operação contra plano para matar Lula


Ministério Público emitiu parecer favorável a mandados de busca e apreensão, de prisão preventiva; pedido de suspensão de sigilo telefônico também foi autorizado

Por Juliano Galisi

A Procuradoria-Geral da República (PGR) emitiu parecer favorável aos pedidos da Polícia Federal (PF) para a deflagração da Operação Contragolpe nesta terça-feira, 19. Foram expedidos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva contra cinco alvos investigados pela elaboração de um plano que pretendia executar, em dezembro de 2022, a chapa eleita à Presidência formada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB).

O plano era denominado pelos investigados como “Punhal Verde e Amarelo”. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), também foi monitorado pelo grupo. O objetivo da trama, segundo a PF, era destituir o Estado Democrático de Direito e subverter o resultado das urnas da eleição presidencial de 2022.

Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes foram alvos de plano de execução Foto: Wilton Junior
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O parecer da PGR é assinado pelo procurador Paulo Gonet. A manifestação da cúpula do Ministério Público Federal é pela procedência dos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva. “Os elementos de informação até então colhidos são consistentes quanto à materialidade e à autoria delitiva”, diz um trecho da decisão.

“A proibição de os investigados manterem contato entre si é relevante, na medida em que integram núcleo que, de forma planejada, estabeleceu estratégias e etapas de realização de ruptura institucional no país”, afirma o parecer de Gonet. Além disso, a PGR também manifestou-se favorável à revogação de sigilo telefônico e à proibição de que os investigados mantenham contato entre si.

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) emitiu parecer favorável aos pedidos da Polícia Federal (PF) para a deflagração da Operação Contragolpe nesta terça-feira, 19. Foram expedidos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva contra cinco alvos investigados pela elaboração de um plano que pretendia executar, em dezembro de 2022, a chapa eleita à Presidência formada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB).

O plano era denominado pelos investigados como “Punhal Verde e Amarelo”. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), também foi monitorado pelo grupo. O objetivo da trama, segundo a PF, era destituir o Estado Democrático de Direito e subverter o resultado das urnas da eleição presidencial de 2022.

Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes foram alvos de plano de execução Foto: Wilton Junior

O parecer da PGR é assinado pelo procurador Paulo Gonet. A manifestação da cúpula do Ministério Público Federal é pela procedência dos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva. “Os elementos de informação até então colhidos são consistentes quanto à materialidade e à autoria delitiva”, diz um trecho da decisão.

“A proibição de os investigados manterem contato entre si é relevante, na medida em que integram núcleo que, de forma planejada, estabeleceu estratégias e etapas de realização de ruptura institucional no país”, afirma o parecer de Gonet. Além disso, a PGR também manifestou-se favorável à revogação de sigilo telefônico e à proibição de que os investigados mantenham contato entre si.

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O plano era denominado pelos investigados como “Punhal Verde e Amarelo”. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), também foi monitorado pelo grupo. O objetivo da trama, segundo a PF, era destituir o Estado Democrático de Direito e subverter o resultado das urnas da eleição presidencial de 2022.

Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes foram alvos de plano de execução Foto: Wilton Junior

O parecer da PGR é assinado pelo procurador Paulo Gonet. A manifestação da cúpula do Ministério Público Federal é pela procedência dos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva. “Os elementos de informação até então colhidos são consistentes quanto à materialidade e à autoria delitiva”, diz um trecho da decisão.

“A proibição de os investigados manterem contato entre si é relevante, na medida em que integram núcleo que, de forma planejada, estabeleceu estratégias e etapas de realização de ruptura institucional no país”, afirma o parecer de Gonet. Além disso, a PGR também manifestou-se favorável à revogação de sigilo telefônico e à proibição de que os investigados mantenham contato entre si.

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O plano era denominado pelos investigados como “Punhal Verde e Amarelo”. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), também foi monitorado pelo grupo. O objetivo da trama, segundo a PF, era destituir o Estado Democrático de Direito e subverter o resultado das urnas da eleição presidencial de 2022.

Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes foram alvos de plano de execução Foto: Wilton Junior

O parecer da PGR é assinado pelo procurador Paulo Gonet. A manifestação da cúpula do Ministério Público Federal é pela procedência dos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva. “Os elementos de informação até então colhidos são consistentes quanto à materialidade e à autoria delitiva”, diz um trecho da decisão.

“A proibição de os investigados manterem contato entre si é relevante, na medida em que integram núcleo que, de forma planejada, estabeleceu estratégias e etapas de realização de ruptura institucional no país”, afirma o parecer de Gonet. Além disso, a PGR também manifestou-se favorável à revogação de sigilo telefônico e à proibição de que os investigados mantenham contato entre si.

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O plano era denominado pelos investigados como “Punhal Verde e Amarelo”. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), também foi monitorado pelo grupo. O objetivo da trama, segundo a PF, era destituir o Estado Democrático de Direito e subverter o resultado das urnas da eleição presidencial de 2022.

Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes foram alvos de plano de execução Foto: Wilton Junior

O parecer da PGR é assinado pelo procurador Paulo Gonet. A manifestação da cúpula do Ministério Público Federal é pela procedência dos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva. “Os elementos de informação até então colhidos são consistentes quanto à materialidade e à autoria delitiva”, diz um trecho da decisão.

“A proibição de os investigados manterem contato entre si é relevante, na medida em que integram núcleo que, de forma planejada, estabeleceu estratégias e etapas de realização de ruptura institucional no país”, afirma o parecer de Gonet. Além disso, a PGR também manifestou-se favorável à revogação de sigilo telefônico e à proibição de que os investigados mantenham contato entre si.

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