Veja quem são os participantes da conferência de direita em São Paulo


Maior evento conservador dos Estados Unidos, a CPAC será realizada nesta sexta e no sábado em São Paulo

Por Ricardo Galhardo

Maior evento conservador dos Estados Unidos, a Conservative Political Action Conference (CPAC), que será realizada hoje e amanhã em São Paulo, foi criada em 1973, quando o presidente Richard Nixon foi obrigado a renunciar depois do escândalo de Watergate, pela American Conservative Union (ACU, União Conservadora Americana) e pela Young Americans for Freedom (YAF).

A partir dos anos 1980, com a ascensão do governo Ronald Reagan - um entusiasta da CPAC -, a conferência cresceu até se tornar passagem obrigatória para os postulantes ao posto de candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA. O atual presidente, Donald Trump, é frequentador constante da CPAC. Ele já disse que foi na conferência que fez seu primeiro discurso.

Em 2012, Mitt Romney quase perdeu a condição de candidato ao dizer, durante a conferência, que era “severamente conservador”. Em 2016 todos os pré-candidatos republicanos à presidência passaram pelo evento, que costuma reunir, em média, 10 mil pessoas. Este ano a CPAC será realizada pela primeira vez no Brasil por iniciativa do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A realização do evento em São Paulo marca a tentativa de expansão global da ação política conservadora. Além do Brasil, em 2019 a CPAC ocorre na Austrália, Coreia, Japão e Irlanda.

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Entre os temas a serem debatidos na edição brasileira estão “conservadorismo no Brasil”, “os verdadeiros interesses por trás da crise da Amazônia”, “como a religião é fundamental como última barreira contra a dominação comunista”, “os direitos humanos em contraponto à criminalidade no Brasil”, “famílias fortes e a importância do casamento tradicional”, entre outros. A conferência ocorre hoje e amanhã em um hotel em São Paulo. São esperadas 1.200 participantes. As inscrições já se encerraram e são gratuitas, ao contrário dos EUA, onde custam até US$ 5.750 (R$ 23,6 mil). O evento é bancado pela fundação Instituto de Inovação e Governança (Indigo), do PSL, financiada com recursos do Fundo Partidário. 

Jantar com conservadores nos EUA em março, que contou com a presença e Bolsonaro e Olavo de Carvalho Foto: Alan Santos/PR

Confira os participantes:

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- Matt Schlapp, presidente da American Conservative Union - Abraham Weintraub, ministro da Educação - Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores - Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil ​- Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

- Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de São Paulo, presidente estadual do partido, indicado para ser o embaixador do Brasil nos EUA, é filho do presidente Jair Bolsonaro

- Rafael Nogueira, aluno do professor Olavo de Carvalho por 15 anos, é bacharel e licenciado em Filosofia, bacharel em Direito pela Universidade Católica de Santos e pós-graduado em Educação pela Universidade Metropolitana de Santos. É professor de História e Filosofia, lecionando em escolas públicas, técnicas e privadas.

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- Dom Bertrand de Orleans e Bragança, integrante da família real brasileira, é neto de D. Luiz de Orleans e Bragança (1878-1921), bisneto da Princesa Isabel e trineto do Imperador Dom Pedro II. É líder do movimento monarquistaa brasileiro.

- Bernardo Kuster, influenciador digital de direita, tem 296 mil seguidores no Twitter, onde aborda temas como política, filosofia, religião e cultura.

- Fernando Francischini, deputado estadual pelo PSL do Paraná, foi deputado federal e secretário de Segurança Pública do Paraná no governo Beto Richa (PSDB). É delegado da Polícia Federal, formado em Direito e evangélico

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- Kassy Dillon, comentarista política, criadora do movimento conservador Lone Conservative e atua em universidades norte-americanas. Colabora com veículos como FOX News, The Wall Street Journal e Daily Wire.

- Luiz Phillippe de Orleans e Bragança, deputado federal pelo PSL de São Paulo, é membro da família real e um dos líderes e cofundador do movimento liberal Acorda Brasil, que foi favorável ao impeachment de Dilma Rousseff.

- Walid Phares, cientista político norte-americano, autor e consultor, atuou como conselheiro de política externa do presidente Donald Trump durante a campanha de 2016 e como conselheiro sênior de segurança nacional do candidato presidencial Mitt Romney em 2011 e 2012. Ele participa regularmente na Fox News e na Fox Business como especialista em Política Externa e Segurança Nacional e frequentemente aparece na mídia nacional e internacional

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- Sean Fieler, empresário e ativista conservador, Sean Fieler é graduado pela William College em economia política e atualmente é presidente da Equinox Partners, Sean é apoiador do movimento pró-vida (contra o aborto), da reforma imigratória e da reforma monetária.

- Filipe G. Martins, assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais

- Flávio Morgenstein, influenciador digital de direita, é autor do livro Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, criador do Senso Incomum.

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- Taiguara Fernandes, advogado com destaque no cenário conservador brasileiro. Também atua como articulista em veículos como Senso Incomum e Gazeta do Povo.

- Mercedez Schlapp foi diretora de Comunicações Estratégicas da Casa Branca no governo Donald Trump. Atualmente, é estrategista da campanha de reeleição do presidente norte-americano.

- Ana Campagnolo, deputada estadual pelo PSL de Santa Catarina, e professora, é uma das líderes do movimento Escola Sem Partido

- James M. Roberts, editor da seção Estado de Direito e Liberdade Monetária do Índice de Liberdade Econômica da Heritage Foundation, trabalhou no Ministério de Relações Exteriores dos Estados Unidos por 25 anos. Ganhou o prêmio Secretary of State's Career Achievement e também quatro prêmios de honra ao mérito por seu trabalho em lidar com as políticas econômicas internacionais e desafios políticos.

- Bene Barbosa, ativista pró-armas e presidente do Movimento Viva Brasil

- Ana Paula Henkel, ex-jogadora de vôlei, se formou em Arquitetura na UCLA (Los Angeles) e cursa Ciência Política na mesma instituição.

- Christine S. Wilson, comissária da Federal Trade Commission desde 2018, nomeada pelo presidente Donald Trump. Atuou anteriormente na FTC como chefe de gabinete do presidente Tim Muris durante a administração George W. Bush.

- Charles R. Gerow, profissional na área de comunicação estratégica americana. Chamado de O Conservador mais bem relacionado politicamente de Harrisburg, pela Harrisburg Magazine, é o CEO da Quantum Communications. Assessorou o Presidente Ronald Reagan por 25 anos.

- Mike Lee, senador pelo Estado de Utah, é advogado, cientista político e membro do Movimento Tea Party. Filho de Rex Lee, advogado-geral do governo do presidente Ronald Reagan, Mike é autor de quatro livros e já foi escolhido pela imprensa norte-americana como o senador mais conservador dos EUA.

Maior evento conservador dos Estados Unidos, a Conservative Political Action Conference (CPAC), que será realizada hoje e amanhã em São Paulo, foi criada em 1973, quando o presidente Richard Nixon foi obrigado a renunciar depois do escândalo de Watergate, pela American Conservative Union (ACU, União Conservadora Americana) e pela Young Americans for Freedom (YAF).

A partir dos anos 1980, com a ascensão do governo Ronald Reagan - um entusiasta da CPAC -, a conferência cresceu até se tornar passagem obrigatória para os postulantes ao posto de candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA. O atual presidente, Donald Trump, é frequentador constante da CPAC. Ele já disse que foi na conferência que fez seu primeiro discurso.

Em 2012, Mitt Romney quase perdeu a condição de candidato ao dizer, durante a conferência, que era “severamente conservador”. Em 2016 todos os pré-candidatos republicanos à presidência passaram pelo evento, que costuma reunir, em média, 10 mil pessoas. Este ano a CPAC será realizada pela primeira vez no Brasil por iniciativa do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A realização do evento em São Paulo marca a tentativa de expansão global da ação política conservadora. Além do Brasil, em 2019 a CPAC ocorre na Austrália, Coreia, Japão e Irlanda.

Entre os temas a serem debatidos na edição brasileira estão “conservadorismo no Brasil”, “os verdadeiros interesses por trás da crise da Amazônia”, “como a religião é fundamental como última barreira contra a dominação comunista”, “os direitos humanos em contraponto à criminalidade no Brasil”, “famílias fortes e a importância do casamento tradicional”, entre outros. A conferência ocorre hoje e amanhã em um hotel em São Paulo. São esperadas 1.200 participantes. As inscrições já se encerraram e são gratuitas, ao contrário dos EUA, onde custam até US$ 5.750 (R$ 23,6 mil). O evento é bancado pela fundação Instituto de Inovação e Governança (Indigo), do PSL, financiada com recursos do Fundo Partidário. 

Jantar com conservadores nos EUA em março, que contou com a presença e Bolsonaro e Olavo de Carvalho Foto: Alan Santos/PR

Confira os participantes:

- Matt Schlapp, presidente da American Conservative Union - Abraham Weintraub, ministro da Educação - Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores - Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil ​- Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

- Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de São Paulo, presidente estadual do partido, indicado para ser o embaixador do Brasil nos EUA, é filho do presidente Jair Bolsonaro

- Rafael Nogueira, aluno do professor Olavo de Carvalho por 15 anos, é bacharel e licenciado em Filosofia, bacharel em Direito pela Universidade Católica de Santos e pós-graduado em Educação pela Universidade Metropolitana de Santos. É professor de História e Filosofia, lecionando em escolas públicas, técnicas e privadas.

- Dom Bertrand de Orleans e Bragança, integrante da família real brasileira, é neto de D. Luiz de Orleans e Bragança (1878-1921), bisneto da Princesa Isabel e trineto do Imperador Dom Pedro II. É líder do movimento monarquistaa brasileiro.

- Bernardo Kuster, influenciador digital de direita, tem 296 mil seguidores no Twitter, onde aborda temas como política, filosofia, religião e cultura.

- Fernando Francischini, deputado estadual pelo PSL do Paraná, foi deputado federal e secretário de Segurança Pública do Paraná no governo Beto Richa (PSDB). É delegado da Polícia Federal, formado em Direito e evangélico

- Kassy Dillon, comentarista política, criadora do movimento conservador Lone Conservative e atua em universidades norte-americanas. Colabora com veículos como FOX News, The Wall Street Journal e Daily Wire.

- Luiz Phillippe de Orleans e Bragança, deputado federal pelo PSL de São Paulo, é membro da família real e um dos líderes e cofundador do movimento liberal Acorda Brasil, que foi favorável ao impeachment de Dilma Rousseff.

- Walid Phares, cientista político norte-americano, autor e consultor, atuou como conselheiro de política externa do presidente Donald Trump durante a campanha de 2016 e como conselheiro sênior de segurança nacional do candidato presidencial Mitt Romney em 2011 e 2012. Ele participa regularmente na Fox News e na Fox Business como especialista em Política Externa e Segurança Nacional e frequentemente aparece na mídia nacional e internacional

- Sean Fieler, empresário e ativista conservador, Sean Fieler é graduado pela William College em economia política e atualmente é presidente da Equinox Partners, Sean é apoiador do movimento pró-vida (contra o aborto), da reforma imigratória e da reforma monetária.

- Filipe G. Martins, assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais

- Flávio Morgenstein, influenciador digital de direita, é autor do livro Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, criador do Senso Incomum.

- Taiguara Fernandes, advogado com destaque no cenário conservador brasileiro. Também atua como articulista em veículos como Senso Incomum e Gazeta do Povo.

- Mercedez Schlapp foi diretora de Comunicações Estratégicas da Casa Branca no governo Donald Trump. Atualmente, é estrategista da campanha de reeleição do presidente norte-americano.

- Ana Campagnolo, deputada estadual pelo PSL de Santa Catarina, e professora, é uma das líderes do movimento Escola Sem Partido

- James M. Roberts, editor da seção Estado de Direito e Liberdade Monetária do Índice de Liberdade Econômica da Heritage Foundation, trabalhou no Ministério de Relações Exteriores dos Estados Unidos por 25 anos. Ganhou o prêmio Secretary of State's Career Achievement e também quatro prêmios de honra ao mérito por seu trabalho em lidar com as políticas econômicas internacionais e desafios políticos.

- Bene Barbosa, ativista pró-armas e presidente do Movimento Viva Brasil

- Ana Paula Henkel, ex-jogadora de vôlei, se formou em Arquitetura na UCLA (Los Angeles) e cursa Ciência Política na mesma instituição.

- Christine S. Wilson, comissária da Federal Trade Commission desde 2018, nomeada pelo presidente Donald Trump. Atuou anteriormente na FTC como chefe de gabinete do presidente Tim Muris durante a administração George W. Bush.

- Charles R. Gerow, profissional na área de comunicação estratégica americana. Chamado de O Conservador mais bem relacionado politicamente de Harrisburg, pela Harrisburg Magazine, é o CEO da Quantum Communications. Assessorou o Presidente Ronald Reagan por 25 anos.

- Mike Lee, senador pelo Estado de Utah, é advogado, cientista político e membro do Movimento Tea Party. Filho de Rex Lee, advogado-geral do governo do presidente Ronald Reagan, Mike é autor de quatro livros e já foi escolhido pela imprensa norte-americana como o senador mais conservador dos EUA.

Maior evento conservador dos Estados Unidos, a Conservative Political Action Conference (CPAC), que será realizada hoje e amanhã em São Paulo, foi criada em 1973, quando o presidente Richard Nixon foi obrigado a renunciar depois do escândalo de Watergate, pela American Conservative Union (ACU, União Conservadora Americana) e pela Young Americans for Freedom (YAF).

A partir dos anos 1980, com a ascensão do governo Ronald Reagan - um entusiasta da CPAC -, a conferência cresceu até se tornar passagem obrigatória para os postulantes ao posto de candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA. O atual presidente, Donald Trump, é frequentador constante da CPAC. Ele já disse que foi na conferência que fez seu primeiro discurso.

Em 2012, Mitt Romney quase perdeu a condição de candidato ao dizer, durante a conferência, que era “severamente conservador”. Em 2016 todos os pré-candidatos republicanos à presidência passaram pelo evento, que costuma reunir, em média, 10 mil pessoas. Este ano a CPAC será realizada pela primeira vez no Brasil por iniciativa do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A realização do evento em São Paulo marca a tentativa de expansão global da ação política conservadora. Além do Brasil, em 2019 a CPAC ocorre na Austrália, Coreia, Japão e Irlanda.

Entre os temas a serem debatidos na edição brasileira estão “conservadorismo no Brasil”, “os verdadeiros interesses por trás da crise da Amazônia”, “como a religião é fundamental como última barreira contra a dominação comunista”, “os direitos humanos em contraponto à criminalidade no Brasil”, “famílias fortes e a importância do casamento tradicional”, entre outros. A conferência ocorre hoje e amanhã em um hotel em São Paulo. São esperadas 1.200 participantes. As inscrições já se encerraram e são gratuitas, ao contrário dos EUA, onde custam até US$ 5.750 (R$ 23,6 mil). O evento é bancado pela fundação Instituto de Inovação e Governança (Indigo), do PSL, financiada com recursos do Fundo Partidário. 

Jantar com conservadores nos EUA em março, que contou com a presença e Bolsonaro e Olavo de Carvalho Foto: Alan Santos/PR

Confira os participantes:

- Matt Schlapp, presidente da American Conservative Union - Abraham Weintraub, ministro da Educação - Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores - Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil ​- Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

- Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de São Paulo, presidente estadual do partido, indicado para ser o embaixador do Brasil nos EUA, é filho do presidente Jair Bolsonaro

- Rafael Nogueira, aluno do professor Olavo de Carvalho por 15 anos, é bacharel e licenciado em Filosofia, bacharel em Direito pela Universidade Católica de Santos e pós-graduado em Educação pela Universidade Metropolitana de Santos. É professor de História e Filosofia, lecionando em escolas públicas, técnicas e privadas.

- Dom Bertrand de Orleans e Bragança, integrante da família real brasileira, é neto de D. Luiz de Orleans e Bragança (1878-1921), bisneto da Princesa Isabel e trineto do Imperador Dom Pedro II. É líder do movimento monarquistaa brasileiro.

- Bernardo Kuster, influenciador digital de direita, tem 296 mil seguidores no Twitter, onde aborda temas como política, filosofia, religião e cultura.

- Fernando Francischini, deputado estadual pelo PSL do Paraná, foi deputado federal e secretário de Segurança Pública do Paraná no governo Beto Richa (PSDB). É delegado da Polícia Federal, formado em Direito e evangélico

- Kassy Dillon, comentarista política, criadora do movimento conservador Lone Conservative e atua em universidades norte-americanas. Colabora com veículos como FOX News, The Wall Street Journal e Daily Wire.

- Luiz Phillippe de Orleans e Bragança, deputado federal pelo PSL de São Paulo, é membro da família real e um dos líderes e cofundador do movimento liberal Acorda Brasil, que foi favorável ao impeachment de Dilma Rousseff.

- Walid Phares, cientista político norte-americano, autor e consultor, atuou como conselheiro de política externa do presidente Donald Trump durante a campanha de 2016 e como conselheiro sênior de segurança nacional do candidato presidencial Mitt Romney em 2011 e 2012. Ele participa regularmente na Fox News e na Fox Business como especialista em Política Externa e Segurança Nacional e frequentemente aparece na mídia nacional e internacional

- Sean Fieler, empresário e ativista conservador, Sean Fieler é graduado pela William College em economia política e atualmente é presidente da Equinox Partners, Sean é apoiador do movimento pró-vida (contra o aborto), da reforma imigratória e da reforma monetária.

- Filipe G. Martins, assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais

- Flávio Morgenstein, influenciador digital de direita, é autor do livro Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, criador do Senso Incomum.

- Taiguara Fernandes, advogado com destaque no cenário conservador brasileiro. Também atua como articulista em veículos como Senso Incomum e Gazeta do Povo.

- Mercedez Schlapp foi diretora de Comunicações Estratégicas da Casa Branca no governo Donald Trump. Atualmente, é estrategista da campanha de reeleição do presidente norte-americano.

- Ana Campagnolo, deputada estadual pelo PSL de Santa Catarina, e professora, é uma das líderes do movimento Escola Sem Partido

- James M. Roberts, editor da seção Estado de Direito e Liberdade Monetária do Índice de Liberdade Econômica da Heritage Foundation, trabalhou no Ministério de Relações Exteriores dos Estados Unidos por 25 anos. Ganhou o prêmio Secretary of State's Career Achievement e também quatro prêmios de honra ao mérito por seu trabalho em lidar com as políticas econômicas internacionais e desafios políticos.

- Bene Barbosa, ativista pró-armas e presidente do Movimento Viva Brasil

- Ana Paula Henkel, ex-jogadora de vôlei, se formou em Arquitetura na UCLA (Los Angeles) e cursa Ciência Política na mesma instituição.

- Christine S. Wilson, comissária da Federal Trade Commission desde 2018, nomeada pelo presidente Donald Trump. Atuou anteriormente na FTC como chefe de gabinete do presidente Tim Muris durante a administração George W. Bush.

- Charles R. Gerow, profissional na área de comunicação estratégica americana. Chamado de O Conservador mais bem relacionado politicamente de Harrisburg, pela Harrisburg Magazine, é o CEO da Quantum Communications. Assessorou o Presidente Ronald Reagan por 25 anos.

- Mike Lee, senador pelo Estado de Utah, é advogado, cientista político e membro do Movimento Tea Party. Filho de Rex Lee, advogado-geral do governo do presidente Ronald Reagan, Mike é autor de quatro livros e já foi escolhido pela imprensa norte-americana como o senador mais conservador dos EUA.

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