Venda de mísseis Exocet por franceses irritou militares


Por Marcelo de Moraes

Arquivo secreto do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) indica a irritação dos militares com a venda de mísseis Exocet pela França. "Sinto no Estado-Maior da Armada meus oficiais preocupados porque a Argentina colocou um Exocet em navios sem expressão", narra na reunião do EMFA, em 1978, o comandante do Estado-Maior da Armada, almirante Guálter Magalhães. "Sou da opinião de que não devemos mais comprar Exocet."

"Porque, no final, os franceses ficam vendendo Exocet, ganhando dinheiro e insinuando a outros países, por baixo do pano, para fazerem encomendas secretas", explicou. "Faturam alto e nós ficamos acumulando um arsenal de material de guerra sem ganho nenhum, porque a caixa preta eles não nos dão. Então, não interessa", lamentou. O míssil se tornou conhecido por sua larga utilização pelos argentinos na Guerra das Malvinas, em 1982.

Arquivo secreto do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) indica a irritação dos militares com a venda de mísseis Exocet pela França. "Sinto no Estado-Maior da Armada meus oficiais preocupados porque a Argentina colocou um Exocet em navios sem expressão", narra na reunião do EMFA, em 1978, o comandante do Estado-Maior da Armada, almirante Guálter Magalhães. "Sou da opinião de que não devemos mais comprar Exocet."

"Porque, no final, os franceses ficam vendendo Exocet, ganhando dinheiro e insinuando a outros países, por baixo do pano, para fazerem encomendas secretas", explicou. "Faturam alto e nós ficamos acumulando um arsenal de material de guerra sem ganho nenhum, porque a caixa preta eles não nos dão. Então, não interessa", lamentou. O míssil se tornou conhecido por sua larga utilização pelos argentinos na Guerra das Malvinas, em 1982.

Arquivo secreto do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) indica a irritação dos militares com a venda de mísseis Exocet pela França. "Sinto no Estado-Maior da Armada meus oficiais preocupados porque a Argentina colocou um Exocet em navios sem expressão", narra na reunião do EMFA, em 1978, o comandante do Estado-Maior da Armada, almirante Guálter Magalhães. "Sou da opinião de que não devemos mais comprar Exocet."

"Porque, no final, os franceses ficam vendendo Exocet, ganhando dinheiro e insinuando a outros países, por baixo do pano, para fazerem encomendas secretas", explicou. "Faturam alto e nós ficamos acumulando um arsenal de material de guerra sem ganho nenhum, porque a caixa preta eles não nos dão. Então, não interessa", lamentou. O míssil se tornou conhecido por sua larga utilização pelos argentinos na Guerra das Malvinas, em 1982.

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