Os bastidores do Planalto e do Congresso

‘Cadê a terceira via?’, pergunta tucano diante do ‘varal da polarização’


Toalhas de praia com fotos de Lula e Bolsonaro são vendidas a R$ 60 em frente ao Memorial JK, em Brasília; Marcus Pestana afirma que ‘centro precisa ter juízo’

Por Vera Rosa
Atualização:

Um varal com fisionomias sorridentes de Jair Bolsonaro e de Luiz Inácio Lula da Silva, amarrado em poste diante do Memorial JK, em Brasília, é o retrato da polarização na campanha eleitoral deste ano. Penduradas ali, toalhas de praia com as fotos do presidente e de seu maior adversário na disputa são vendidas por R$ 60.

A crise econômica atrapalha as vendas e muita gente pechincha, mas o movimento aumenta no fim de semana. “Cadê a canga da terceira via? Virou fantasma?”, perguntou o ex-deputado Marcus Pestana, pré-candidato do PSDB ao governo de Minas Gerais, ao passar pelo local. Ninguém sabia, naquela calçada, o que era terceira via.

Defensor de uma candidatura única do chamado “centro democrático” para a sucessão de Bolsonaro, Pestana avalia, porém, que é o PSDB, e não o MDB, quem deve liderar a chapa, caso queira se manter no mapa político. “Se houver fragmentação, será a crônica da morte anunciada”, resumiu o ex-deputado, um dos coordenadores das prévias do PSDB, no ano passado.

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Os tucanos vivem uma crise sem precedentes na história do partido. Até agora, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) é a indicada por dirigentes de PSDB, MDB e Cidadania para representar a terceira via numa chapa única ao Palácio do Planalto. A cúpula do PSDB tenta convencer o ex-governador de São Paulo João Doria a desistir, mas ele ameaça entrar com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para se manter no páreo, uma vez que venceu as prévias.

Toalhas com as imagens de Lula e Bolsonaro à venda em Brasília Foto: Vera Rosa/Estadão

Em vídeo postado nas redes sociais, Doria veste agora o figurino verde-amarelo de “João do Brasil”, aquele que se mostra capaz de “tirar o possível até no impossível”.

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Trata-se de clara referência ao racha no PSDB. A justificativa para tirar Doria da disputa é a de que ele tem alta rejeição e não consegue crescer nas pesquisas. Mas João “resolvedor” da propaganda garante que consegue. “É possível”, dizem vozes anônimas, no fim do vídeo.

Na prática, tanto Doria quanto Tebet vêm apresentando porcentuais muito baixos de intenção de voto. O índice da senadora é ainda menor. Na terceira rodada da pesquisa Ipespe deste mês, Doria aparece com 4% e Tebet, com 2%. Lula (PT) continua na frente, com 44%, Bolsonaro (PL) vem em segundo lugar, com 32%, e Ciro Gomes (PDT) em terceiro, com 8%.

O ex-governador se sente traído. Em carta enviada há uma semana ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, disse que ir na contramão do resultado das prévias constitui “golpe” e “abuso de poder” e deu sinais de que levará o imbróglio à Justiça. “O jogo já foi decidido na bola, não cabendo qualquer modificação do seu resultado no tapetão”, escreveu Doria, fazendo questão de lembrar que as prévias custaram R$ 12 milhões aos cofres públicos.

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Diante do impasse, uma ala do PSDB assumiu o discurso do “nem-nem” e quer lançar o senador Tasso Jereissati (CE). A ideia é que Tasso encabece a chapa, mas, caso não haja acordo, seus aliados dizem que ele também pode ser vice de Tebet. Os defensores dessa “solução” alegam que a senadora tende a ser “rifada” na convenção do MDB, em julho, porque o partido está dividido entre o apoio a Lula e a Bolsonaro. E, se isso ocorrer, Tasso assumiria a candidatura.

Só esqueceram de combinar com os russos. No caso, com o próprio Tasso. O senador queria que o candidato do PSDB fosse o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, mas ele perdeu as prévias para Doria. Agora, avalia a hipótese de concorrer novamente ao governo gaúcho.

Nos bastidores, tucanos da velha guarda já admitem a implosão do PSDB. Em mais uma tentativa de se desvencilhar de Doria, o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, se apresenta hoje como “diferente” de seu padrinho político.

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Garcia deixou o DEM no ano passado para ser o pré-candidato do PSDB ao Palácio dos Bandeirantes, mas tem enfrentado dificuldades na campanha, atribuídas à impopularidade de Doria.

“O meu candidato a presidente é a terceira via. Simples assim”, afirmou o governador, em entrevista ao Estadão. A prioridade do PSDB é eleger Garcia em São Paulo, Estado que o partido comanda desde 1995, e não um presidente da República.

Enquanto a brigalhada nas fileiras tucanas continua, as fotos de Lula e Bolsonaro tremulam, sem concorrentes, nas toalhas de praia dispostas diante do Memorial JK, o presidente dos “50 anos em 5″. Faltam muitos planos de metas nessa temporada...

Um varal com fisionomias sorridentes de Jair Bolsonaro e de Luiz Inácio Lula da Silva, amarrado em poste diante do Memorial JK, em Brasília, é o retrato da polarização na campanha eleitoral deste ano. Penduradas ali, toalhas de praia com as fotos do presidente e de seu maior adversário na disputa são vendidas por R$ 60.

A crise econômica atrapalha as vendas e muita gente pechincha, mas o movimento aumenta no fim de semana. “Cadê a canga da terceira via? Virou fantasma?”, perguntou o ex-deputado Marcus Pestana, pré-candidato do PSDB ao governo de Minas Gerais, ao passar pelo local. Ninguém sabia, naquela calçada, o que era terceira via.

Defensor de uma candidatura única do chamado “centro democrático” para a sucessão de Bolsonaro, Pestana avalia, porém, que é o PSDB, e não o MDB, quem deve liderar a chapa, caso queira se manter no mapa político. “Se houver fragmentação, será a crônica da morte anunciada”, resumiu o ex-deputado, um dos coordenadores das prévias do PSDB, no ano passado.

Os tucanos vivem uma crise sem precedentes na história do partido. Até agora, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) é a indicada por dirigentes de PSDB, MDB e Cidadania para representar a terceira via numa chapa única ao Palácio do Planalto. A cúpula do PSDB tenta convencer o ex-governador de São Paulo João Doria a desistir, mas ele ameaça entrar com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para se manter no páreo, uma vez que venceu as prévias.

Toalhas com as imagens de Lula e Bolsonaro à venda em Brasília Foto: Vera Rosa/Estadão

Em vídeo postado nas redes sociais, Doria veste agora o figurino verde-amarelo de “João do Brasil”, aquele que se mostra capaz de “tirar o possível até no impossível”.

Trata-se de clara referência ao racha no PSDB. A justificativa para tirar Doria da disputa é a de que ele tem alta rejeição e não consegue crescer nas pesquisas. Mas João “resolvedor” da propaganda garante que consegue. “É possível”, dizem vozes anônimas, no fim do vídeo.

Na prática, tanto Doria quanto Tebet vêm apresentando porcentuais muito baixos de intenção de voto. O índice da senadora é ainda menor. Na terceira rodada da pesquisa Ipespe deste mês, Doria aparece com 4% e Tebet, com 2%. Lula (PT) continua na frente, com 44%, Bolsonaro (PL) vem em segundo lugar, com 32%, e Ciro Gomes (PDT) em terceiro, com 8%.

O ex-governador se sente traído. Em carta enviada há uma semana ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, disse que ir na contramão do resultado das prévias constitui “golpe” e “abuso de poder” e deu sinais de que levará o imbróglio à Justiça. “O jogo já foi decidido na bola, não cabendo qualquer modificação do seu resultado no tapetão”, escreveu Doria, fazendo questão de lembrar que as prévias custaram R$ 12 milhões aos cofres públicos.

Diante do impasse, uma ala do PSDB assumiu o discurso do “nem-nem” e quer lançar o senador Tasso Jereissati (CE). A ideia é que Tasso encabece a chapa, mas, caso não haja acordo, seus aliados dizem que ele também pode ser vice de Tebet. Os defensores dessa “solução” alegam que a senadora tende a ser “rifada” na convenção do MDB, em julho, porque o partido está dividido entre o apoio a Lula e a Bolsonaro. E, se isso ocorrer, Tasso assumiria a candidatura.

Só esqueceram de combinar com os russos. No caso, com o próprio Tasso. O senador queria que o candidato do PSDB fosse o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, mas ele perdeu as prévias para Doria. Agora, avalia a hipótese de concorrer novamente ao governo gaúcho.

Nos bastidores, tucanos da velha guarda já admitem a implosão do PSDB. Em mais uma tentativa de se desvencilhar de Doria, o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, se apresenta hoje como “diferente” de seu padrinho político.

Garcia deixou o DEM no ano passado para ser o pré-candidato do PSDB ao Palácio dos Bandeirantes, mas tem enfrentado dificuldades na campanha, atribuídas à impopularidade de Doria.

“O meu candidato a presidente é a terceira via. Simples assim”, afirmou o governador, em entrevista ao Estadão. A prioridade do PSDB é eleger Garcia em São Paulo, Estado que o partido comanda desde 1995, e não um presidente da República.

Enquanto a brigalhada nas fileiras tucanas continua, as fotos de Lula e Bolsonaro tremulam, sem concorrentes, nas toalhas de praia dispostas diante do Memorial JK, o presidente dos “50 anos em 5″. Faltam muitos planos de metas nessa temporada...

Um varal com fisionomias sorridentes de Jair Bolsonaro e de Luiz Inácio Lula da Silva, amarrado em poste diante do Memorial JK, em Brasília, é o retrato da polarização na campanha eleitoral deste ano. Penduradas ali, toalhas de praia com as fotos do presidente e de seu maior adversário na disputa são vendidas por R$ 60.

A crise econômica atrapalha as vendas e muita gente pechincha, mas o movimento aumenta no fim de semana. “Cadê a canga da terceira via? Virou fantasma?”, perguntou o ex-deputado Marcus Pestana, pré-candidato do PSDB ao governo de Minas Gerais, ao passar pelo local. Ninguém sabia, naquela calçada, o que era terceira via.

Defensor de uma candidatura única do chamado “centro democrático” para a sucessão de Bolsonaro, Pestana avalia, porém, que é o PSDB, e não o MDB, quem deve liderar a chapa, caso queira se manter no mapa político. “Se houver fragmentação, será a crônica da morte anunciada”, resumiu o ex-deputado, um dos coordenadores das prévias do PSDB, no ano passado.

Os tucanos vivem uma crise sem precedentes na história do partido. Até agora, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) é a indicada por dirigentes de PSDB, MDB e Cidadania para representar a terceira via numa chapa única ao Palácio do Planalto. A cúpula do PSDB tenta convencer o ex-governador de São Paulo João Doria a desistir, mas ele ameaça entrar com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para se manter no páreo, uma vez que venceu as prévias.

Toalhas com as imagens de Lula e Bolsonaro à venda em Brasília Foto: Vera Rosa/Estadão

Em vídeo postado nas redes sociais, Doria veste agora o figurino verde-amarelo de “João do Brasil”, aquele que se mostra capaz de “tirar o possível até no impossível”.

Trata-se de clara referência ao racha no PSDB. A justificativa para tirar Doria da disputa é a de que ele tem alta rejeição e não consegue crescer nas pesquisas. Mas João “resolvedor” da propaganda garante que consegue. “É possível”, dizem vozes anônimas, no fim do vídeo.

Na prática, tanto Doria quanto Tebet vêm apresentando porcentuais muito baixos de intenção de voto. O índice da senadora é ainda menor. Na terceira rodada da pesquisa Ipespe deste mês, Doria aparece com 4% e Tebet, com 2%. Lula (PT) continua na frente, com 44%, Bolsonaro (PL) vem em segundo lugar, com 32%, e Ciro Gomes (PDT) em terceiro, com 8%.

O ex-governador se sente traído. Em carta enviada há uma semana ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, disse que ir na contramão do resultado das prévias constitui “golpe” e “abuso de poder” e deu sinais de que levará o imbróglio à Justiça. “O jogo já foi decidido na bola, não cabendo qualquer modificação do seu resultado no tapetão”, escreveu Doria, fazendo questão de lembrar que as prévias custaram R$ 12 milhões aos cofres públicos.

Diante do impasse, uma ala do PSDB assumiu o discurso do “nem-nem” e quer lançar o senador Tasso Jereissati (CE). A ideia é que Tasso encabece a chapa, mas, caso não haja acordo, seus aliados dizem que ele também pode ser vice de Tebet. Os defensores dessa “solução” alegam que a senadora tende a ser “rifada” na convenção do MDB, em julho, porque o partido está dividido entre o apoio a Lula e a Bolsonaro. E, se isso ocorrer, Tasso assumiria a candidatura.

Só esqueceram de combinar com os russos. No caso, com o próprio Tasso. O senador queria que o candidato do PSDB fosse o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, mas ele perdeu as prévias para Doria. Agora, avalia a hipótese de concorrer novamente ao governo gaúcho.

Nos bastidores, tucanos da velha guarda já admitem a implosão do PSDB. Em mais uma tentativa de se desvencilhar de Doria, o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, se apresenta hoje como “diferente” de seu padrinho político.

Garcia deixou o DEM no ano passado para ser o pré-candidato do PSDB ao Palácio dos Bandeirantes, mas tem enfrentado dificuldades na campanha, atribuídas à impopularidade de Doria.

“O meu candidato a presidente é a terceira via. Simples assim”, afirmou o governador, em entrevista ao Estadão. A prioridade do PSDB é eleger Garcia em São Paulo, Estado que o partido comanda desde 1995, e não um presidente da República.

Enquanto a brigalhada nas fileiras tucanas continua, as fotos de Lula e Bolsonaro tremulam, sem concorrentes, nas toalhas de praia dispostas diante do Memorial JK, o presidente dos “50 anos em 5″. Faltam muitos planos de metas nessa temporada...

Um varal com fisionomias sorridentes de Jair Bolsonaro e de Luiz Inácio Lula da Silva, amarrado em poste diante do Memorial JK, em Brasília, é o retrato da polarização na campanha eleitoral deste ano. Penduradas ali, toalhas de praia com as fotos do presidente e de seu maior adversário na disputa são vendidas por R$ 60.

A crise econômica atrapalha as vendas e muita gente pechincha, mas o movimento aumenta no fim de semana. “Cadê a canga da terceira via? Virou fantasma?”, perguntou o ex-deputado Marcus Pestana, pré-candidato do PSDB ao governo de Minas Gerais, ao passar pelo local. Ninguém sabia, naquela calçada, o que era terceira via.

Defensor de uma candidatura única do chamado “centro democrático” para a sucessão de Bolsonaro, Pestana avalia, porém, que é o PSDB, e não o MDB, quem deve liderar a chapa, caso queira se manter no mapa político. “Se houver fragmentação, será a crônica da morte anunciada”, resumiu o ex-deputado, um dos coordenadores das prévias do PSDB, no ano passado.

Os tucanos vivem uma crise sem precedentes na história do partido. Até agora, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) é a indicada por dirigentes de PSDB, MDB e Cidadania para representar a terceira via numa chapa única ao Palácio do Planalto. A cúpula do PSDB tenta convencer o ex-governador de São Paulo João Doria a desistir, mas ele ameaça entrar com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para se manter no páreo, uma vez que venceu as prévias.

Toalhas com as imagens de Lula e Bolsonaro à venda em Brasília Foto: Vera Rosa/Estadão

Em vídeo postado nas redes sociais, Doria veste agora o figurino verde-amarelo de “João do Brasil”, aquele que se mostra capaz de “tirar o possível até no impossível”.

Trata-se de clara referência ao racha no PSDB. A justificativa para tirar Doria da disputa é a de que ele tem alta rejeição e não consegue crescer nas pesquisas. Mas João “resolvedor” da propaganda garante que consegue. “É possível”, dizem vozes anônimas, no fim do vídeo.

Na prática, tanto Doria quanto Tebet vêm apresentando porcentuais muito baixos de intenção de voto. O índice da senadora é ainda menor. Na terceira rodada da pesquisa Ipespe deste mês, Doria aparece com 4% e Tebet, com 2%. Lula (PT) continua na frente, com 44%, Bolsonaro (PL) vem em segundo lugar, com 32%, e Ciro Gomes (PDT) em terceiro, com 8%.

O ex-governador se sente traído. Em carta enviada há uma semana ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, disse que ir na contramão do resultado das prévias constitui “golpe” e “abuso de poder” e deu sinais de que levará o imbróglio à Justiça. “O jogo já foi decidido na bola, não cabendo qualquer modificação do seu resultado no tapetão”, escreveu Doria, fazendo questão de lembrar que as prévias custaram R$ 12 milhões aos cofres públicos.

Diante do impasse, uma ala do PSDB assumiu o discurso do “nem-nem” e quer lançar o senador Tasso Jereissati (CE). A ideia é que Tasso encabece a chapa, mas, caso não haja acordo, seus aliados dizem que ele também pode ser vice de Tebet. Os defensores dessa “solução” alegam que a senadora tende a ser “rifada” na convenção do MDB, em julho, porque o partido está dividido entre o apoio a Lula e a Bolsonaro. E, se isso ocorrer, Tasso assumiria a candidatura.

Só esqueceram de combinar com os russos. No caso, com o próprio Tasso. O senador queria que o candidato do PSDB fosse o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, mas ele perdeu as prévias para Doria. Agora, avalia a hipótese de concorrer novamente ao governo gaúcho.

Nos bastidores, tucanos da velha guarda já admitem a implosão do PSDB. Em mais uma tentativa de se desvencilhar de Doria, o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, se apresenta hoje como “diferente” de seu padrinho político.

Garcia deixou o DEM no ano passado para ser o pré-candidato do PSDB ao Palácio dos Bandeirantes, mas tem enfrentado dificuldades na campanha, atribuídas à impopularidade de Doria.

“O meu candidato a presidente é a terceira via. Simples assim”, afirmou o governador, em entrevista ao Estadão. A prioridade do PSDB é eleger Garcia em São Paulo, Estado que o partido comanda desde 1995, e não um presidente da República.

Enquanto a brigalhada nas fileiras tucanas continua, as fotos de Lula e Bolsonaro tremulam, sem concorrentes, nas toalhas de praia dispostas diante do Memorial JK, o presidente dos “50 anos em 5″. Faltam muitos planos de metas nessa temporada...

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