Os bastidores do Planalto e do Congresso

Análise|Centrão vai cobrar Saúde para garantir governabilidade a Lula na segunda metade do mandato


Integrantes de partidos que hoje estão na Esplanada, como PP, preveem o fortalecimento da direita nas eleições de 2026; grupo diz que ficou com ‘promoção da 25 de Março’ no início do governo e quer cargos com mais orçamento

Por Vera Rosa
Atualização:

O Centrão já se prepara para cobrar ministérios com mais recursos após as eleições municipais e a disputa no Congresso, quando o governo Lula começará a segunda metade de seu mandato. Convencidos de que elegerão mais prefeitos do que o PT, partidos como o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), vão voltar à carga pelo Ministério da Saúde, que tem um orçamento de R$ 236,74 bilhões neste ano.

Na prática, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só terá uma “trégua” até a eleição que vai renovar o comando da Câmara e do Senado, em fevereiro de 2025. A partir da nova correlação de forças que sair das urnas e do Congresso, Lula será obrigado a redesenhar a equipe, tirar cargos do PT e dar mais espaço à centro-direita, para garantir a governabilidade.

Lula resiste a dispensar Nísia, que comanda ministério cobiçado por aliados por causa de orçamento bilionário. Foto: Wilton Junior/Estadão
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A estratégia também vai mirar as eleições de 2026, quando ele pretende concorrer a novo mandato. Nos bastidores, dirigentes do PT admitem que o resultado das disputas municipais pode representar um revés para o partido. A principal preocupação reside em São Paulo, onde Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro parecem protagonistas de um terceiro turno.

Na capital paulista, Lula apoia Guilherme Boulos (PSOL) por causa de um acordo firmado em 2022 para tentar emplacar Fernando Haddad no Palácio dos Bandeirantes. Não deu certo, mas o PT também não tinha agora nome competitivo para entrar no páreo contra Ricardo Nunes (MDB), mesmo sendo o prefeito até pouco tempo atrás desconhecido.

Em muitas capitais, porém, o PT sacrificou candidaturas próprias e avalizou os atuais incumbentes, como Eduardo Paes (PSD), no Rio, e João Campos (PSB), no Recife, em troca da promessa de aliança com Lula em 2026.

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O acordo também incluiu a garantia do aval a nomes da centro-esquerda para o Senado, daqui a dois anos, quando haverá a renovação de 54 das 81 cadeiras da Casa de Salão Azul.

Jair Bolsonaro apoia a reeleição de Ricardo Nunes em São Paulo e vai investir em candidatos do PL ao Senado em 2026. Foto: Reprodução/PL

É no Senado que Bolsonaro investe todas as suas fichas para o PL fazer maioria e, com isso, ameaçar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). São os senadores, e não os deputados, que têm a prerrogativa de dar início a um processo de impeachment contra magistrados.

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A disputa pelo Ministério da Saúde, feudo político do PP de Lira por muitos anos, se estende como uma guerra fria. Ao se eleger para o terceiro mandato, porém, Lula bateu o pé e indicou Nísia Trindade para a pasta. Ex-presidente da Fiocruz, Nísia não é filiada a nenhum partido, mas tem o apoio do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que foi titular da Saúde no governo Dilma Rousseff.

O controle do ministério também está por trás da briga entre Padilha e Lira, que o chamou de “incompetente” e “desafeto”. Em conversas reservadas, aliados do presidente da Câmara afirmam que a pasta comandada por Nísia tem “cinco vezes mais orçamento” do que o total destinado às emendas parlamentares em 2024.

É com esse argumento que o Centrão se prepara para exigir a Saúde na reforma ministerial que o presidente pretende fazer, no início de 2025.

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Lira não pode mais concorrer à presidência da Câmara, em fevereiro, mas, ao que tudo indica, elegerá o sucessor. Até agora, o preferido por ele é o líder do União Brasil, Elmar Nascimento, visto no Palácio do Planalto como seu “longa manus”.

Grupo fala em ‘promoção da 25 de Março’

A portas fechadas, integrantes do Centrão disseram à coluna que Lula deu os melhores ministérios para o PT, como Saúde e Educação, e distribuiu “uma promoção da 25 de Março” para a centro-direita.

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Sob a justificativa de que o PT só tem hoje 68 deputados e base aliada de esquerda não chega a 110, dirigentes do Centrão não se cansam de repetir que as mudanças na equipe já deveriam ter sido feitas e vão apresentar em breve a nova fatura da governabilidade.

A Saúde será a primeira pedida, mas outras virão. E, pelo andar da carruagem, em 2026 esses partidos “agraciados” estarão com o candidato ungido por Bolsonaro para o Planalto – quem sabe o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas? –, e não com o PT.

De qualquer forma, a depender de quem será eleito presidente da Câmara, Lula pode ter mais problema à vista. Ou alguém já se esqueceu de Eduardo Cunha?

O Centrão já se prepara para cobrar ministérios com mais recursos após as eleições municipais e a disputa no Congresso, quando o governo Lula começará a segunda metade de seu mandato. Convencidos de que elegerão mais prefeitos do que o PT, partidos como o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), vão voltar à carga pelo Ministério da Saúde, que tem um orçamento de R$ 236,74 bilhões neste ano.

Na prática, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só terá uma “trégua” até a eleição que vai renovar o comando da Câmara e do Senado, em fevereiro de 2025. A partir da nova correlação de forças que sair das urnas e do Congresso, Lula será obrigado a redesenhar a equipe, tirar cargos do PT e dar mais espaço à centro-direita, para garantir a governabilidade.

Lula resiste a dispensar Nísia, que comanda ministério cobiçado por aliados por causa de orçamento bilionário. Foto: Wilton Junior/Estadão

A estratégia também vai mirar as eleições de 2026, quando ele pretende concorrer a novo mandato. Nos bastidores, dirigentes do PT admitem que o resultado das disputas municipais pode representar um revés para o partido. A principal preocupação reside em São Paulo, onde Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro parecem protagonistas de um terceiro turno.

Na capital paulista, Lula apoia Guilherme Boulos (PSOL) por causa de um acordo firmado em 2022 para tentar emplacar Fernando Haddad no Palácio dos Bandeirantes. Não deu certo, mas o PT também não tinha agora nome competitivo para entrar no páreo contra Ricardo Nunes (MDB), mesmo sendo o prefeito até pouco tempo atrás desconhecido.

Em muitas capitais, porém, o PT sacrificou candidaturas próprias e avalizou os atuais incumbentes, como Eduardo Paes (PSD), no Rio, e João Campos (PSB), no Recife, em troca da promessa de aliança com Lula em 2026.

O acordo também incluiu a garantia do aval a nomes da centro-esquerda para o Senado, daqui a dois anos, quando haverá a renovação de 54 das 81 cadeiras da Casa de Salão Azul.

Jair Bolsonaro apoia a reeleição de Ricardo Nunes em São Paulo e vai investir em candidatos do PL ao Senado em 2026. Foto: Reprodução/PL

É no Senado que Bolsonaro investe todas as suas fichas para o PL fazer maioria e, com isso, ameaçar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). São os senadores, e não os deputados, que têm a prerrogativa de dar início a um processo de impeachment contra magistrados.

A disputa pelo Ministério da Saúde, feudo político do PP de Lira por muitos anos, se estende como uma guerra fria. Ao se eleger para o terceiro mandato, porém, Lula bateu o pé e indicou Nísia Trindade para a pasta. Ex-presidente da Fiocruz, Nísia não é filiada a nenhum partido, mas tem o apoio do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que foi titular da Saúde no governo Dilma Rousseff.

O controle do ministério também está por trás da briga entre Padilha e Lira, que o chamou de “incompetente” e “desafeto”. Em conversas reservadas, aliados do presidente da Câmara afirmam que a pasta comandada por Nísia tem “cinco vezes mais orçamento” do que o total destinado às emendas parlamentares em 2024.

É com esse argumento que o Centrão se prepara para exigir a Saúde na reforma ministerial que o presidente pretende fazer, no início de 2025.

Lira não pode mais concorrer à presidência da Câmara, em fevereiro, mas, ao que tudo indica, elegerá o sucessor. Até agora, o preferido por ele é o líder do União Brasil, Elmar Nascimento, visto no Palácio do Planalto como seu “longa manus”.

Grupo fala em ‘promoção da 25 de Março’

A portas fechadas, integrantes do Centrão disseram à coluna que Lula deu os melhores ministérios para o PT, como Saúde e Educação, e distribuiu “uma promoção da 25 de Março” para a centro-direita.

Sob a justificativa de que o PT só tem hoje 68 deputados e base aliada de esquerda não chega a 110, dirigentes do Centrão não se cansam de repetir que as mudanças na equipe já deveriam ter sido feitas e vão apresentar em breve a nova fatura da governabilidade.

A Saúde será a primeira pedida, mas outras virão. E, pelo andar da carruagem, em 2026 esses partidos “agraciados” estarão com o candidato ungido por Bolsonaro para o Planalto – quem sabe o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas? –, e não com o PT.

De qualquer forma, a depender de quem será eleito presidente da Câmara, Lula pode ter mais problema à vista. Ou alguém já se esqueceu de Eduardo Cunha?

O Centrão já se prepara para cobrar ministérios com mais recursos após as eleições municipais e a disputa no Congresso, quando o governo Lula começará a segunda metade de seu mandato. Convencidos de que elegerão mais prefeitos do que o PT, partidos como o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), vão voltar à carga pelo Ministério da Saúde, que tem um orçamento de R$ 236,74 bilhões neste ano.

Na prática, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só terá uma “trégua” até a eleição que vai renovar o comando da Câmara e do Senado, em fevereiro de 2025. A partir da nova correlação de forças que sair das urnas e do Congresso, Lula será obrigado a redesenhar a equipe, tirar cargos do PT e dar mais espaço à centro-direita, para garantir a governabilidade.

Lula resiste a dispensar Nísia, que comanda ministério cobiçado por aliados por causa de orçamento bilionário. Foto: Wilton Junior/Estadão

A estratégia também vai mirar as eleições de 2026, quando ele pretende concorrer a novo mandato. Nos bastidores, dirigentes do PT admitem que o resultado das disputas municipais pode representar um revés para o partido. A principal preocupação reside em São Paulo, onde Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro parecem protagonistas de um terceiro turno.

Na capital paulista, Lula apoia Guilherme Boulos (PSOL) por causa de um acordo firmado em 2022 para tentar emplacar Fernando Haddad no Palácio dos Bandeirantes. Não deu certo, mas o PT também não tinha agora nome competitivo para entrar no páreo contra Ricardo Nunes (MDB), mesmo sendo o prefeito até pouco tempo atrás desconhecido.

Em muitas capitais, porém, o PT sacrificou candidaturas próprias e avalizou os atuais incumbentes, como Eduardo Paes (PSD), no Rio, e João Campos (PSB), no Recife, em troca da promessa de aliança com Lula em 2026.

O acordo também incluiu a garantia do aval a nomes da centro-esquerda para o Senado, daqui a dois anos, quando haverá a renovação de 54 das 81 cadeiras da Casa de Salão Azul.

Jair Bolsonaro apoia a reeleição de Ricardo Nunes em São Paulo e vai investir em candidatos do PL ao Senado em 2026. Foto: Reprodução/PL

É no Senado que Bolsonaro investe todas as suas fichas para o PL fazer maioria e, com isso, ameaçar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). São os senadores, e não os deputados, que têm a prerrogativa de dar início a um processo de impeachment contra magistrados.

A disputa pelo Ministério da Saúde, feudo político do PP de Lira por muitos anos, se estende como uma guerra fria. Ao se eleger para o terceiro mandato, porém, Lula bateu o pé e indicou Nísia Trindade para a pasta. Ex-presidente da Fiocruz, Nísia não é filiada a nenhum partido, mas tem o apoio do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que foi titular da Saúde no governo Dilma Rousseff.

O controle do ministério também está por trás da briga entre Padilha e Lira, que o chamou de “incompetente” e “desafeto”. Em conversas reservadas, aliados do presidente da Câmara afirmam que a pasta comandada por Nísia tem “cinco vezes mais orçamento” do que o total destinado às emendas parlamentares em 2024.

É com esse argumento que o Centrão se prepara para exigir a Saúde na reforma ministerial que o presidente pretende fazer, no início de 2025.

Lira não pode mais concorrer à presidência da Câmara, em fevereiro, mas, ao que tudo indica, elegerá o sucessor. Até agora, o preferido por ele é o líder do União Brasil, Elmar Nascimento, visto no Palácio do Planalto como seu “longa manus”.

Grupo fala em ‘promoção da 25 de Março’

A portas fechadas, integrantes do Centrão disseram à coluna que Lula deu os melhores ministérios para o PT, como Saúde e Educação, e distribuiu “uma promoção da 25 de Março” para a centro-direita.

Sob a justificativa de que o PT só tem hoje 68 deputados e base aliada de esquerda não chega a 110, dirigentes do Centrão não se cansam de repetir que as mudanças na equipe já deveriam ter sido feitas e vão apresentar em breve a nova fatura da governabilidade.

A Saúde será a primeira pedida, mas outras virão. E, pelo andar da carruagem, em 2026 esses partidos “agraciados” estarão com o candidato ungido por Bolsonaro para o Planalto – quem sabe o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas? –, e não com o PT.

De qualquer forma, a depender de quem será eleito presidente da Câmara, Lula pode ter mais problema à vista. Ou alguém já se esqueceu de Eduardo Cunha?

O Centrão já se prepara para cobrar ministérios com mais recursos após as eleições municipais e a disputa no Congresso, quando o governo Lula começará a segunda metade de seu mandato. Convencidos de que elegerão mais prefeitos do que o PT, partidos como o PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), vão voltar à carga pelo Ministério da Saúde, que tem um orçamento de R$ 236,74 bilhões neste ano.

Na prática, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só terá uma “trégua” até a eleição que vai renovar o comando da Câmara e do Senado, em fevereiro de 2025. A partir da nova correlação de forças que sair das urnas e do Congresso, Lula será obrigado a redesenhar a equipe, tirar cargos do PT e dar mais espaço à centro-direita, para garantir a governabilidade.

Lula resiste a dispensar Nísia, que comanda ministério cobiçado por aliados por causa de orçamento bilionário. Foto: Wilton Junior/Estadão

A estratégia também vai mirar as eleições de 2026, quando ele pretende concorrer a novo mandato. Nos bastidores, dirigentes do PT admitem que o resultado das disputas municipais pode representar um revés para o partido. A principal preocupação reside em São Paulo, onde Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro parecem protagonistas de um terceiro turno.

Na capital paulista, Lula apoia Guilherme Boulos (PSOL) por causa de um acordo firmado em 2022 para tentar emplacar Fernando Haddad no Palácio dos Bandeirantes. Não deu certo, mas o PT também não tinha agora nome competitivo para entrar no páreo contra Ricardo Nunes (MDB), mesmo sendo o prefeito até pouco tempo atrás desconhecido.

Em muitas capitais, porém, o PT sacrificou candidaturas próprias e avalizou os atuais incumbentes, como Eduardo Paes (PSD), no Rio, e João Campos (PSB), no Recife, em troca da promessa de aliança com Lula em 2026.

O acordo também incluiu a garantia do aval a nomes da centro-esquerda para o Senado, daqui a dois anos, quando haverá a renovação de 54 das 81 cadeiras da Casa de Salão Azul.

Jair Bolsonaro apoia a reeleição de Ricardo Nunes em São Paulo e vai investir em candidatos do PL ao Senado em 2026. Foto: Reprodução/PL

É no Senado que Bolsonaro investe todas as suas fichas para o PL fazer maioria e, com isso, ameaçar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). São os senadores, e não os deputados, que têm a prerrogativa de dar início a um processo de impeachment contra magistrados.

A disputa pelo Ministério da Saúde, feudo político do PP de Lira por muitos anos, se estende como uma guerra fria. Ao se eleger para o terceiro mandato, porém, Lula bateu o pé e indicou Nísia Trindade para a pasta. Ex-presidente da Fiocruz, Nísia não é filiada a nenhum partido, mas tem o apoio do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que foi titular da Saúde no governo Dilma Rousseff.

O controle do ministério também está por trás da briga entre Padilha e Lira, que o chamou de “incompetente” e “desafeto”. Em conversas reservadas, aliados do presidente da Câmara afirmam que a pasta comandada por Nísia tem “cinco vezes mais orçamento” do que o total destinado às emendas parlamentares em 2024.

É com esse argumento que o Centrão se prepara para exigir a Saúde na reforma ministerial que o presidente pretende fazer, no início de 2025.

Lira não pode mais concorrer à presidência da Câmara, em fevereiro, mas, ao que tudo indica, elegerá o sucessor. Até agora, o preferido por ele é o líder do União Brasil, Elmar Nascimento, visto no Palácio do Planalto como seu “longa manus”.

Grupo fala em ‘promoção da 25 de Março’

A portas fechadas, integrantes do Centrão disseram à coluna que Lula deu os melhores ministérios para o PT, como Saúde e Educação, e distribuiu “uma promoção da 25 de Março” para a centro-direita.

Sob a justificativa de que o PT só tem hoje 68 deputados e base aliada de esquerda não chega a 110, dirigentes do Centrão não se cansam de repetir que as mudanças na equipe já deveriam ter sido feitas e vão apresentar em breve a nova fatura da governabilidade.

A Saúde será a primeira pedida, mas outras virão. E, pelo andar da carruagem, em 2026 esses partidos “agraciados” estarão com o candidato ungido por Bolsonaro para o Planalto – quem sabe o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas? –, e não com o PT.

De qualquer forma, a depender de quem será eleito presidente da Câmara, Lula pode ter mais problema à vista. Ou alguém já se esqueceu de Eduardo Cunha?

Análise por Vera Rosa

Repórter especial do ‘Estadão’. Na Sucursal de Brasília desde 2003, sempre cobrindo Planalto e Congresso. É jornalista formada pela PUC-SP. Escreve às quartas-feiras

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