Os bastidores do Planalto e do Congresso

Janja quer posse de Lula com mascote ‘Resistência’ na rampa do Planalto e povo para entregar faixa


Futura primeira-dama organiza festa de 1.º de janeiro e planeja quebrar o protocolo em cerimônia com emoção para marcar retorno de petista ao poder

Por Vera Rosa
Atualização:

A cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em 1.º de janeiro de 2023, não terá nada de convencional. Na organização da festa, a futura primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, quer que Lula suba a rampa do Palácio do Planalto ao lado de “Resistência”, a vira-lata que passou os 580 dias da prisão do petista em vigília diante da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Além disso, a ideia da socióloga é que pessoas comuns, sem cargos, entreguem a faixa presidencial para Lula, no Parlatório do Planalto.

Derrotado nas eleições de outubro, Jair Bolsonaro disse a aliados que não passará a faixa para o seu maior rival, podendo deixar a tarefa com o general Hamilton Mourão, vice-presidente e senador eleito. Bolsonaro planeja até mesmo viajar neste dia, a exemplo do que fez o norte-americano Donald Trump com Joe Biden, no ano passado. Se o chefe do Executivo não mudar de ideia até lá, não será a primeira vez que a falta de compostura ocorrerá no Brasil: em 1985, o então presidente João Figueiredo, o último da ditadura militar, também se recusou a vestir a faixa em José Sarney, classificado por ele como “traidor” do regime.

“Se for necessário, recebo a faixa do povo brasileiro”, disse Lula, pouco antes das eleições do segundo turno, confiante na vitória. Não se tratava de mera retórica do político que desembarca na noite desta terça-feira, 8, em Brasília, para uma série de conversas com aliados e até com a oposição. Janja tem mesmo a intenção de quebrar o protocolo e organizar um ato bastante simbólico, com muita emoção, para a posse de Lula 3.0.

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Apaixonada por animais, a futura primeira-dama quer, ainda, que a cadela “Paris”, também adotada pelo casal, participe da cerimônia. Caso não seja possível, a prioridade será dada a “Resistência”, que era filhote quando, em abril de 2018, foi encontrada por dois metalúrgicos de São Bernardo do Campo perto da sede da Superintendência da Polícia Federal, onde Lula estava preso, em Curitiba. Com os pelos embolados, encolhida e passando fome, ela quase foi atropelada, desviando-se dos carros que ali passavam em alta velocidade.

"Resistência", no colo de Janja, e "Paris", com Lula, podem subir a rampa do Planalto. Foto: Reprodução/Redes Sociais – 31/10/2022 Foto: Reprodução/redes sociais

Resgatada pelos dois metalúrgicos, a cachorrinha sem raça definida foi levada para o Acampamento Lula Livre e lá ficou, alimentada pelos militantes e vestida com uma bandeira vermelha do PT, até novembro de 2019, quando finalmente se encontrou com o homem que seria novamente presidente da República.

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Lula só conhecia “Resistência” pelos relatos da então namorada. Os dois, no entanto, já estavam decididos a adotá-la. E assim foi. Agora, a mascote do “Lula Livre” irá morar no Palácio da Alvorada. Antes, porém, se Janja conseguir quebrar o protocolo, poderá subir a rampa do Planalto, após tempos de muita turbulência na Praça dos Três Poderes.

A cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em 1.º de janeiro de 2023, não terá nada de convencional. Na organização da festa, a futura primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, quer que Lula suba a rampa do Palácio do Planalto ao lado de “Resistência”, a vira-lata que passou os 580 dias da prisão do petista em vigília diante da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Além disso, a ideia da socióloga é que pessoas comuns, sem cargos, entreguem a faixa presidencial para Lula, no Parlatório do Planalto.

Derrotado nas eleições de outubro, Jair Bolsonaro disse a aliados que não passará a faixa para o seu maior rival, podendo deixar a tarefa com o general Hamilton Mourão, vice-presidente e senador eleito. Bolsonaro planeja até mesmo viajar neste dia, a exemplo do que fez o norte-americano Donald Trump com Joe Biden, no ano passado. Se o chefe do Executivo não mudar de ideia até lá, não será a primeira vez que a falta de compostura ocorrerá no Brasil: em 1985, o então presidente João Figueiredo, o último da ditadura militar, também se recusou a vestir a faixa em José Sarney, classificado por ele como “traidor” do regime.

“Se for necessário, recebo a faixa do povo brasileiro”, disse Lula, pouco antes das eleições do segundo turno, confiante na vitória. Não se tratava de mera retórica do político que desembarca na noite desta terça-feira, 8, em Brasília, para uma série de conversas com aliados e até com a oposição. Janja tem mesmo a intenção de quebrar o protocolo e organizar um ato bastante simbólico, com muita emoção, para a posse de Lula 3.0.

Apaixonada por animais, a futura primeira-dama quer, ainda, que a cadela “Paris”, também adotada pelo casal, participe da cerimônia. Caso não seja possível, a prioridade será dada a “Resistência”, que era filhote quando, em abril de 2018, foi encontrada por dois metalúrgicos de São Bernardo do Campo perto da sede da Superintendência da Polícia Federal, onde Lula estava preso, em Curitiba. Com os pelos embolados, encolhida e passando fome, ela quase foi atropelada, desviando-se dos carros que ali passavam em alta velocidade.

"Resistência", no colo de Janja, e "Paris", com Lula, podem subir a rampa do Planalto. Foto: Reprodução/Redes Sociais – 31/10/2022 Foto: Reprodução/redes sociais

Resgatada pelos dois metalúrgicos, a cachorrinha sem raça definida foi levada para o Acampamento Lula Livre e lá ficou, alimentada pelos militantes e vestida com uma bandeira vermelha do PT, até novembro de 2019, quando finalmente se encontrou com o homem que seria novamente presidente da República.

Lula só conhecia “Resistência” pelos relatos da então namorada. Os dois, no entanto, já estavam decididos a adotá-la. E assim foi. Agora, a mascote do “Lula Livre” irá morar no Palácio da Alvorada. Antes, porém, se Janja conseguir quebrar o protocolo, poderá subir a rampa do Planalto, após tempos de muita turbulência na Praça dos Três Poderes.

A cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em 1.º de janeiro de 2023, não terá nada de convencional. Na organização da festa, a futura primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, quer que Lula suba a rampa do Palácio do Planalto ao lado de “Resistência”, a vira-lata que passou os 580 dias da prisão do petista em vigília diante da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Além disso, a ideia da socióloga é que pessoas comuns, sem cargos, entreguem a faixa presidencial para Lula, no Parlatório do Planalto.

Derrotado nas eleições de outubro, Jair Bolsonaro disse a aliados que não passará a faixa para o seu maior rival, podendo deixar a tarefa com o general Hamilton Mourão, vice-presidente e senador eleito. Bolsonaro planeja até mesmo viajar neste dia, a exemplo do que fez o norte-americano Donald Trump com Joe Biden, no ano passado. Se o chefe do Executivo não mudar de ideia até lá, não será a primeira vez que a falta de compostura ocorrerá no Brasil: em 1985, o então presidente João Figueiredo, o último da ditadura militar, também se recusou a vestir a faixa em José Sarney, classificado por ele como “traidor” do regime.

“Se for necessário, recebo a faixa do povo brasileiro”, disse Lula, pouco antes das eleições do segundo turno, confiante na vitória. Não se tratava de mera retórica do político que desembarca na noite desta terça-feira, 8, em Brasília, para uma série de conversas com aliados e até com a oposição. Janja tem mesmo a intenção de quebrar o protocolo e organizar um ato bastante simbólico, com muita emoção, para a posse de Lula 3.0.

Apaixonada por animais, a futura primeira-dama quer, ainda, que a cadela “Paris”, também adotada pelo casal, participe da cerimônia. Caso não seja possível, a prioridade será dada a “Resistência”, que era filhote quando, em abril de 2018, foi encontrada por dois metalúrgicos de São Bernardo do Campo perto da sede da Superintendência da Polícia Federal, onde Lula estava preso, em Curitiba. Com os pelos embolados, encolhida e passando fome, ela quase foi atropelada, desviando-se dos carros que ali passavam em alta velocidade.

"Resistência", no colo de Janja, e "Paris", com Lula, podem subir a rampa do Planalto. Foto: Reprodução/Redes Sociais – 31/10/2022 Foto: Reprodução/redes sociais

Resgatada pelos dois metalúrgicos, a cachorrinha sem raça definida foi levada para o Acampamento Lula Livre e lá ficou, alimentada pelos militantes e vestida com uma bandeira vermelha do PT, até novembro de 2019, quando finalmente se encontrou com o homem que seria novamente presidente da República.

Lula só conhecia “Resistência” pelos relatos da então namorada. Os dois, no entanto, já estavam decididos a adotá-la. E assim foi. Agora, a mascote do “Lula Livre” irá morar no Palácio da Alvorada. Antes, porém, se Janja conseguir quebrar o protocolo, poderá subir a rampa do Planalto, após tempos de muita turbulência na Praça dos Três Poderes.

A cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em 1.º de janeiro de 2023, não terá nada de convencional. Na organização da festa, a futura primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, quer que Lula suba a rampa do Palácio do Planalto ao lado de “Resistência”, a vira-lata que passou os 580 dias da prisão do petista em vigília diante da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Além disso, a ideia da socióloga é que pessoas comuns, sem cargos, entreguem a faixa presidencial para Lula, no Parlatório do Planalto.

Derrotado nas eleições de outubro, Jair Bolsonaro disse a aliados que não passará a faixa para o seu maior rival, podendo deixar a tarefa com o general Hamilton Mourão, vice-presidente e senador eleito. Bolsonaro planeja até mesmo viajar neste dia, a exemplo do que fez o norte-americano Donald Trump com Joe Biden, no ano passado. Se o chefe do Executivo não mudar de ideia até lá, não será a primeira vez que a falta de compostura ocorrerá no Brasil: em 1985, o então presidente João Figueiredo, o último da ditadura militar, também se recusou a vestir a faixa em José Sarney, classificado por ele como “traidor” do regime.

“Se for necessário, recebo a faixa do povo brasileiro”, disse Lula, pouco antes das eleições do segundo turno, confiante na vitória. Não se tratava de mera retórica do político que desembarca na noite desta terça-feira, 8, em Brasília, para uma série de conversas com aliados e até com a oposição. Janja tem mesmo a intenção de quebrar o protocolo e organizar um ato bastante simbólico, com muita emoção, para a posse de Lula 3.0.

Apaixonada por animais, a futura primeira-dama quer, ainda, que a cadela “Paris”, também adotada pelo casal, participe da cerimônia. Caso não seja possível, a prioridade será dada a “Resistência”, que era filhote quando, em abril de 2018, foi encontrada por dois metalúrgicos de São Bernardo do Campo perto da sede da Superintendência da Polícia Federal, onde Lula estava preso, em Curitiba. Com os pelos embolados, encolhida e passando fome, ela quase foi atropelada, desviando-se dos carros que ali passavam em alta velocidade.

"Resistência", no colo de Janja, e "Paris", com Lula, podem subir a rampa do Planalto. Foto: Reprodução/Redes Sociais – 31/10/2022 Foto: Reprodução/redes sociais

Resgatada pelos dois metalúrgicos, a cachorrinha sem raça definida foi levada para o Acampamento Lula Livre e lá ficou, alimentada pelos militantes e vestida com uma bandeira vermelha do PT, até novembro de 2019, quando finalmente se encontrou com o homem que seria novamente presidente da República.

Lula só conhecia “Resistência” pelos relatos da então namorada. Os dois, no entanto, já estavam decididos a adotá-la. E assim foi. Agora, a mascote do “Lula Livre” irá morar no Palácio da Alvorada. Antes, porém, se Janja conseguir quebrar o protocolo, poderá subir a rampa do Planalto, após tempos de muita turbulência na Praça dos Três Poderes.

A cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em 1.º de janeiro de 2023, não terá nada de convencional. Na organização da festa, a futura primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, quer que Lula suba a rampa do Palácio do Planalto ao lado de “Resistência”, a vira-lata que passou os 580 dias da prisão do petista em vigília diante da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Além disso, a ideia da socióloga é que pessoas comuns, sem cargos, entreguem a faixa presidencial para Lula, no Parlatório do Planalto.

Derrotado nas eleições de outubro, Jair Bolsonaro disse a aliados que não passará a faixa para o seu maior rival, podendo deixar a tarefa com o general Hamilton Mourão, vice-presidente e senador eleito. Bolsonaro planeja até mesmo viajar neste dia, a exemplo do que fez o norte-americano Donald Trump com Joe Biden, no ano passado. Se o chefe do Executivo não mudar de ideia até lá, não será a primeira vez que a falta de compostura ocorrerá no Brasil: em 1985, o então presidente João Figueiredo, o último da ditadura militar, também se recusou a vestir a faixa em José Sarney, classificado por ele como “traidor” do regime.

“Se for necessário, recebo a faixa do povo brasileiro”, disse Lula, pouco antes das eleições do segundo turno, confiante na vitória. Não se tratava de mera retórica do político que desembarca na noite desta terça-feira, 8, em Brasília, para uma série de conversas com aliados e até com a oposição. Janja tem mesmo a intenção de quebrar o protocolo e organizar um ato bastante simbólico, com muita emoção, para a posse de Lula 3.0.

Apaixonada por animais, a futura primeira-dama quer, ainda, que a cadela “Paris”, também adotada pelo casal, participe da cerimônia. Caso não seja possível, a prioridade será dada a “Resistência”, que era filhote quando, em abril de 2018, foi encontrada por dois metalúrgicos de São Bernardo do Campo perto da sede da Superintendência da Polícia Federal, onde Lula estava preso, em Curitiba. Com os pelos embolados, encolhida e passando fome, ela quase foi atropelada, desviando-se dos carros que ali passavam em alta velocidade.

"Resistência", no colo de Janja, e "Paris", com Lula, podem subir a rampa do Planalto. Foto: Reprodução/Redes Sociais – 31/10/2022 Foto: Reprodução/redes sociais

Resgatada pelos dois metalúrgicos, a cachorrinha sem raça definida foi levada para o Acampamento Lula Livre e lá ficou, alimentada pelos militantes e vestida com uma bandeira vermelha do PT, até novembro de 2019, quando finalmente se encontrou com o homem que seria novamente presidente da República.

Lula só conhecia “Resistência” pelos relatos da então namorada. Os dois, no entanto, já estavam decididos a adotá-la. E assim foi. Agora, a mascote do “Lula Livre” irá morar no Palácio da Alvorada. Antes, porém, se Janja conseguir quebrar o protocolo, poderá subir a rampa do Planalto, após tempos de muita turbulência na Praça dos Três Poderes.

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