Os bastidores do Planalto e do Congresso

Ministros acham déficit zero irreal e vão propor a Haddad meta entre 0,5% e 0,75% do PIB para 2024


Nova queda de braço no governo opõe Costa, Tebet e Dweck, que pressionam o titular da Fazenda a mudar de ideia

Por Vera Rosa
Atualização:

Há uma nova queda de braço no governo, que terá de ser arbitrada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como a reforma ministerial. Os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão) e Simone Tebet (Planejamento) decidiram apoiar um déficit primário entre 0,5% e 0,75% do Produto Interno Bruto (PIB) para o governo central (Tesouro, Previdência e BC), em 2024, e levarão a ideia para a reunião da Junta Orçamentária, ainda nesta terça-feira, 29.

A proposta pode provocar o descumprimento da regra aprovada recentemente pelo Congresso. Motivo: o arcabouço que substituiu o teto de gastos prevê justamente déficit primário zero no ano que vem, mas essa equação depende do aumento da arrecadação federal em pelo menos R$ 130 bilhões.

Haddad é contra aumentar o déficit primário  Foto: André Borges/EFE
continua após a publicidade

Os três ministros vão se reunir com o titular da Fazenda, Fernando Haddad, ainda nesta terça-feira, 29, e tentar convencê-lo a apoiar déficit maior por considerarem irreal a meta fixada. Tebet, por exemplo, já havia dito que era preciso algo mais ambicioso.

Não vai ser, porém, uma batalha fácil. Até agora, Haddad tem se mostrado contrário à ideia de flexibilizar a regra para aumentar os gastos em 2024, um ano eleitoral.

Sabe-se, porém, que quem vai decidir a nova disputa é mesmo Lula. O governo envia a proposta de Orçamento de 2024 ao Congresso nesta quinta-feira, 31. Na prática, economistas já vinham dizendo que será muito difícil conseguir zerar o déficit no ano que vem, principalmente às vésperas das corridas municipais.

Há uma nova queda de braço no governo, que terá de ser arbitrada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como a reforma ministerial. Os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão) e Simone Tebet (Planejamento) decidiram apoiar um déficit primário entre 0,5% e 0,75% do Produto Interno Bruto (PIB) para o governo central (Tesouro, Previdência e BC), em 2024, e levarão a ideia para a reunião da Junta Orçamentária, ainda nesta terça-feira, 29.

A proposta pode provocar o descumprimento da regra aprovada recentemente pelo Congresso. Motivo: o arcabouço que substituiu o teto de gastos prevê justamente déficit primário zero no ano que vem, mas essa equação depende do aumento da arrecadação federal em pelo menos R$ 130 bilhões.

Haddad é contra aumentar o déficit primário  Foto: André Borges/EFE

Os três ministros vão se reunir com o titular da Fazenda, Fernando Haddad, ainda nesta terça-feira, 29, e tentar convencê-lo a apoiar déficit maior por considerarem irreal a meta fixada. Tebet, por exemplo, já havia dito que era preciso algo mais ambicioso.

Não vai ser, porém, uma batalha fácil. Até agora, Haddad tem se mostrado contrário à ideia de flexibilizar a regra para aumentar os gastos em 2024, um ano eleitoral.

Sabe-se, porém, que quem vai decidir a nova disputa é mesmo Lula. O governo envia a proposta de Orçamento de 2024 ao Congresso nesta quinta-feira, 31. Na prática, economistas já vinham dizendo que será muito difícil conseguir zerar o déficit no ano que vem, principalmente às vésperas das corridas municipais.

Há uma nova queda de braço no governo, que terá de ser arbitrada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como a reforma ministerial. Os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão) e Simone Tebet (Planejamento) decidiram apoiar um déficit primário entre 0,5% e 0,75% do Produto Interno Bruto (PIB) para o governo central (Tesouro, Previdência e BC), em 2024, e levarão a ideia para a reunião da Junta Orçamentária, ainda nesta terça-feira, 29.

A proposta pode provocar o descumprimento da regra aprovada recentemente pelo Congresso. Motivo: o arcabouço que substituiu o teto de gastos prevê justamente déficit primário zero no ano que vem, mas essa equação depende do aumento da arrecadação federal em pelo menos R$ 130 bilhões.

Haddad é contra aumentar o déficit primário  Foto: André Borges/EFE

Os três ministros vão se reunir com o titular da Fazenda, Fernando Haddad, ainda nesta terça-feira, 29, e tentar convencê-lo a apoiar déficit maior por considerarem irreal a meta fixada. Tebet, por exemplo, já havia dito que era preciso algo mais ambicioso.

Não vai ser, porém, uma batalha fácil. Até agora, Haddad tem se mostrado contrário à ideia de flexibilizar a regra para aumentar os gastos em 2024, um ano eleitoral.

Sabe-se, porém, que quem vai decidir a nova disputa é mesmo Lula. O governo envia a proposta de Orçamento de 2024 ao Congresso nesta quinta-feira, 31. Na prática, economistas já vinham dizendo que será muito difícil conseguir zerar o déficit no ano que vem, principalmente às vésperas das corridas municipais.

Há uma nova queda de braço no governo, que terá de ser arbitrada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como a reforma ministerial. Os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão) e Simone Tebet (Planejamento) decidiram apoiar um déficit primário entre 0,5% e 0,75% do Produto Interno Bruto (PIB) para o governo central (Tesouro, Previdência e BC), em 2024, e levarão a ideia para a reunião da Junta Orçamentária, ainda nesta terça-feira, 29.

A proposta pode provocar o descumprimento da regra aprovada recentemente pelo Congresso. Motivo: o arcabouço que substituiu o teto de gastos prevê justamente déficit primário zero no ano que vem, mas essa equação depende do aumento da arrecadação federal em pelo menos R$ 130 bilhões.

Haddad é contra aumentar o déficit primário  Foto: André Borges/EFE

Os três ministros vão se reunir com o titular da Fazenda, Fernando Haddad, ainda nesta terça-feira, 29, e tentar convencê-lo a apoiar déficit maior por considerarem irreal a meta fixada. Tebet, por exemplo, já havia dito que era preciso algo mais ambicioso.

Não vai ser, porém, uma batalha fácil. Até agora, Haddad tem se mostrado contrário à ideia de flexibilizar a regra para aumentar os gastos em 2024, um ano eleitoral.

Sabe-se, porém, que quem vai decidir a nova disputa é mesmo Lula. O governo envia a proposta de Orçamento de 2024 ao Congresso nesta quinta-feira, 31. Na prática, economistas já vinham dizendo que será muito difícil conseguir zerar o déficit no ano que vem, principalmente às vésperas das corridas municipais.

Há uma nova queda de braço no governo, que terá de ser arbitrada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como a reforma ministerial. Os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão) e Simone Tebet (Planejamento) decidiram apoiar um déficit primário entre 0,5% e 0,75% do Produto Interno Bruto (PIB) para o governo central (Tesouro, Previdência e BC), em 2024, e levarão a ideia para a reunião da Junta Orçamentária, ainda nesta terça-feira, 29.

A proposta pode provocar o descumprimento da regra aprovada recentemente pelo Congresso. Motivo: o arcabouço que substituiu o teto de gastos prevê justamente déficit primário zero no ano que vem, mas essa equação depende do aumento da arrecadação federal em pelo menos R$ 130 bilhões.

Haddad é contra aumentar o déficit primário  Foto: André Borges/EFE

Os três ministros vão se reunir com o titular da Fazenda, Fernando Haddad, ainda nesta terça-feira, 29, e tentar convencê-lo a apoiar déficit maior por considerarem irreal a meta fixada. Tebet, por exemplo, já havia dito que era preciso algo mais ambicioso.

Não vai ser, porém, uma batalha fácil. Até agora, Haddad tem se mostrado contrário à ideia de flexibilizar a regra para aumentar os gastos em 2024, um ano eleitoral.

Sabe-se, porém, que quem vai decidir a nova disputa é mesmo Lula. O governo envia a proposta de Orçamento de 2024 ao Congresso nesta quinta-feira, 31. Na prática, economistas já vinham dizendo que será muito difícil conseguir zerar o déficit no ano que vem, principalmente às vésperas das corridas municipais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.