Vereador Arnaldo Faria de Sá morre aos 76 anos em São Paulo


Deputado constituinte e eleito por oito vezes para a Câmara Federal, Sá estava internado em um hospital da capital paulista desde a semana passada

Por Redação
Atualização: Correção:

Ex-deputado constituinte e vereador em São Paulo, Arnaldo Faria de Sá (Progressistas-SP) morreu na madrugada nesta quinta-feira, 16, aos 76 anos. O vereador estava internado com covid-19 no Hospital Nova Star, na zona sul da capital paulista, desde a semana passada.

Faria de Sá foi eleito deputado federal por oito mandatos, licenciando-se duas vezes do cargo para ocupar secretarias municipais em São Paulo - primeiro a de Esportes, Lazer e Recreação no governo Paulo Maluf, e depois a secretaria de governo de Celso Pitta.

Foto de Arnaldo Faria de Sá em julho de 2000, quando era secretário de governo do prefeito Celso Pitta. Foto: Filipe Araújo/ AE
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), decretou luto oficial de três dias pelo falecimento de Faria Sá, a quem chamou de “notório regimentalista”. “Ocupou inúmeras funções públicas e vocalizou com talento e habilidade os temas mais candentes de seu tempo. Deixa o exemplo de um homem público capaz de divergir e convergir com firmeza e flexibilidade, sempre com seu carisma e sua simpatia”, escreveu Lira em uma rede social.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) compartilhou uma foto ao lado de Faria de Sá, a quem chamou de “amigo e ex-colega na Câmara dos Deputados”. “Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores. Homem dedicado à vida pública, defensor de boas causas, como a luta dos direitos dos idosos. Seu legado não será esquecido”.

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O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), lamentou a morte do vereador, destacando a luta de Faria de Sá pelo direito de idosos, aposentados e pensionistas.

“Na Câmara Municipal de São Paulo, era o presidente da Comissão do Idoso e Assistência Social. Fará muita falta como vereador parceiro e combativo na luta pela aprovação dos Projetos de Lei importantes para São Paulo. Meus sentimentos a todos os familiares e amigos”, disse Leite.

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Faria de Sá fez a maior parte da carreira política no PTB, legenda que defendeu por 18 anos. O então deputado se mudou para o PP em 2018, alegando que sofreria um processo de expulsão no ex-partido por ter votado contra a reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Recentemente, Faria de Sá foi alvo de uma representação na Corregedoria da Câmara após se referir ao ex-prefeito Celso Pitta como um “negro de alma branca”. Acusado de racismo, o vereador reconheceu o erro em plenário e pediu desculpas. “Realmente me equivoquei e peço desculpas. Não quero discutir com ninguém, só quero pedir desculpas humildemente”, afirmou.

Fora da carreira política, Arnaldo Faria de Sá também foi professor, advogado e presidente da Portuguesa de Desportos (1990-1993). O clube também lamentou a morte do ex-dirigente.

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Ele deixa esposa, duas filhas e três netos. O velório ocorrerá nesta quinta-feira, 16, no cemitério Congonhas, em São Paulo, às 18h. O sepultamento será amanhã, no mesmo local, às 10h.

Ex-deputado constituinte e vereador em São Paulo, Arnaldo Faria de Sá (Progressistas-SP) morreu na madrugada nesta quinta-feira, 16, aos 76 anos. O vereador estava internado com covid-19 no Hospital Nova Star, na zona sul da capital paulista, desde a semana passada.

Faria de Sá foi eleito deputado federal por oito mandatos, licenciando-se duas vezes do cargo para ocupar secretarias municipais em São Paulo - primeiro a de Esportes, Lazer e Recreação no governo Paulo Maluf, e depois a secretaria de governo de Celso Pitta.

Foto de Arnaldo Faria de Sá em julho de 2000, quando era secretário de governo do prefeito Celso Pitta. Foto: Filipe Araújo/ AE

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), decretou luto oficial de três dias pelo falecimento de Faria Sá, a quem chamou de “notório regimentalista”. “Ocupou inúmeras funções públicas e vocalizou com talento e habilidade os temas mais candentes de seu tempo. Deixa o exemplo de um homem público capaz de divergir e convergir com firmeza e flexibilidade, sempre com seu carisma e sua simpatia”, escreveu Lira em uma rede social.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) compartilhou uma foto ao lado de Faria de Sá, a quem chamou de “amigo e ex-colega na Câmara dos Deputados”. “Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores. Homem dedicado à vida pública, defensor de boas causas, como a luta dos direitos dos idosos. Seu legado não será esquecido”.

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), lamentou a morte do vereador, destacando a luta de Faria de Sá pelo direito de idosos, aposentados e pensionistas.

“Na Câmara Municipal de São Paulo, era o presidente da Comissão do Idoso e Assistência Social. Fará muita falta como vereador parceiro e combativo na luta pela aprovação dos Projetos de Lei importantes para São Paulo. Meus sentimentos a todos os familiares e amigos”, disse Leite.

Faria de Sá fez a maior parte da carreira política no PTB, legenda que defendeu por 18 anos. O então deputado se mudou para o PP em 2018, alegando que sofreria um processo de expulsão no ex-partido por ter votado contra a reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Recentemente, Faria de Sá foi alvo de uma representação na Corregedoria da Câmara após se referir ao ex-prefeito Celso Pitta como um “negro de alma branca”. Acusado de racismo, o vereador reconheceu o erro em plenário e pediu desculpas. “Realmente me equivoquei e peço desculpas. Não quero discutir com ninguém, só quero pedir desculpas humildemente”, afirmou.

Fora da carreira política, Arnaldo Faria de Sá também foi professor, advogado e presidente da Portuguesa de Desportos (1990-1993). O clube também lamentou a morte do ex-dirigente.

Ele deixa esposa, duas filhas e três netos. O velório ocorrerá nesta quinta-feira, 16, no cemitério Congonhas, em São Paulo, às 18h. O sepultamento será amanhã, no mesmo local, às 10h.

Ex-deputado constituinte e vereador em São Paulo, Arnaldo Faria de Sá (Progressistas-SP) morreu na madrugada nesta quinta-feira, 16, aos 76 anos. O vereador estava internado com covid-19 no Hospital Nova Star, na zona sul da capital paulista, desde a semana passada.

Faria de Sá foi eleito deputado federal por oito mandatos, licenciando-se duas vezes do cargo para ocupar secretarias municipais em São Paulo - primeiro a de Esportes, Lazer e Recreação no governo Paulo Maluf, e depois a secretaria de governo de Celso Pitta.

Foto de Arnaldo Faria de Sá em julho de 2000, quando era secretário de governo do prefeito Celso Pitta. Foto: Filipe Araújo/ AE

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), decretou luto oficial de três dias pelo falecimento de Faria Sá, a quem chamou de “notório regimentalista”. “Ocupou inúmeras funções públicas e vocalizou com talento e habilidade os temas mais candentes de seu tempo. Deixa o exemplo de um homem público capaz de divergir e convergir com firmeza e flexibilidade, sempre com seu carisma e sua simpatia”, escreveu Lira em uma rede social.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) compartilhou uma foto ao lado de Faria de Sá, a quem chamou de “amigo e ex-colega na Câmara dos Deputados”. “Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores. Homem dedicado à vida pública, defensor de boas causas, como a luta dos direitos dos idosos. Seu legado não será esquecido”.

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), lamentou a morte do vereador, destacando a luta de Faria de Sá pelo direito de idosos, aposentados e pensionistas.

“Na Câmara Municipal de São Paulo, era o presidente da Comissão do Idoso e Assistência Social. Fará muita falta como vereador parceiro e combativo na luta pela aprovação dos Projetos de Lei importantes para São Paulo. Meus sentimentos a todos os familiares e amigos”, disse Leite.

Faria de Sá fez a maior parte da carreira política no PTB, legenda que defendeu por 18 anos. O então deputado se mudou para o PP em 2018, alegando que sofreria um processo de expulsão no ex-partido por ter votado contra a reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Recentemente, Faria de Sá foi alvo de uma representação na Corregedoria da Câmara após se referir ao ex-prefeito Celso Pitta como um “negro de alma branca”. Acusado de racismo, o vereador reconheceu o erro em plenário e pediu desculpas. “Realmente me equivoquei e peço desculpas. Não quero discutir com ninguém, só quero pedir desculpas humildemente”, afirmou.

Fora da carreira política, Arnaldo Faria de Sá também foi professor, advogado e presidente da Portuguesa de Desportos (1990-1993). O clube também lamentou a morte do ex-dirigente.

Ele deixa esposa, duas filhas e três netos. O velório ocorrerá nesta quinta-feira, 16, no cemitério Congonhas, em São Paulo, às 18h. O sepultamento será amanhã, no mesmo local, às 10h.

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