Vereador que ofendeu deputada tem cassação suspensa


Por José Maria Tomazela

Uma liminar da Justiça suspendeu hoje a cassação do mandato do vereador Guilherme Gazzola (PPS), de Itu, acusado de ofender, pela internet, a honra da deputada estadual Rita Passos (PV), mulher do prefeito da cidade, Herculano Passos Júnior (PV).Em seu site na rede, o vereador colocou a foto de uma cabra com a legenda "saudosa deputada cabrita", num trocadilho com o nome da parlamentar que ela considerou ofensivo. Gazzola faz oposição ao prefeito, que tem maioria folgada na Câmara.Os vereadores iniciaram processo de cassação por quebra de decoro, mas o juiz da 3ª Vara Cível, Fernando França Viana, entendeu que o processo foi aberto de forma irregular. A Câmara tentará cassar a liminar.

Uma liminar da Justiça suspendeu hoje a cassação do mandato do vereador Guilherme Gazzola (PPS), de Itu, acusado de ofender, pela internet, a honra da deputada estadual Rita Passos (PV), mulher do prefeito da cidade, Herculano Passos Júnior (PV).Em seu site na rede, o vereador colocou a foto de uma cabra com a legenda "saudosa deputada cabrita", num trocadilho com o nome da parlamentar que ela considerou ofensivo. Gazzola faz oposição ao prefeito, que tem maioria folgada na Câmara.Os vereadores iniciaram processo de cassação por quebra de decoro, mas o juiz da 3ª Vara Cível, Fernando França Viana, entendeu que o processo foi aberto de forma irregular. A Câmara tentará cassar a liminar.

Uma liminar da Justiça suspendeu hoje a cassação do mandato do vereador Guilherme Gazzola (PPS), de Itu, acusado de ofender, pela internet, a honra da deputada estadual Rita Passos (PV), mulher do prefeito da cidade, Herculano Passos Júnior (PV).Em seu site na rede, o vereador colocou a foto de uma cabra com a legenda "saudosa deputada cabrita", num trocadilho com o nome da parlamentar que ela considerou ofensivo. Gazzola faz oposição ao prefeito, que tem maioria folgada na Câmara.Os vereadores iniciaram processo de cassação por quebra de decoro, mas o juiz da 3ª Vara Cível, Fernando França Viana, entendeu que o processo foi aberto de forma irregular. A Câmara tentará cassar a liminar.

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